#Vera Veritas - Atom Vera Veritas - RSS Vera Veritas - Atom Vera Veritas Domine, scribens me libero A Maçonaria e a homossexualidade Publicada por João Pimentel Ferreira A lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo foi recentemente votada e aprovada pelo parlamento Português, tendo sido promulgada pelo Exmo. Sr. Presidente da República, Dr. Cavaco Silva, dois dias depois da estadia do Papa Bento XVI no território nacional. Meses antes foi publicada uma notícia num jornal diário que referia que a Maçonaria Portuguesa, através do seu Venerável Grão-Mestre António Reis era a favor do casamento entre duas pessoas do mesmo sexo. Depois de tentar ler atentamente os textos profanos que referem os ideários e as formas de pensamento de mações através da história universal, e de ler livros como “Introdução à Maçonaria” de António Arnaut, antigo grão-mestre do Grande Oriente Lusitano e grau 33 no rito Escocês Antigo e Aceite, mais utilizado pela maçonaria dita irregular, já era de esperar que a lei viesse a ser aprovada em assembleia da república e consecutivamente promulgada pelo presidente. Bem sei que a Maçonaria acredita num vasto número de trindades como a Liberdade, Igualdade, Fraternidade, também é certo que a Maçonaria procura a busca interior do ser humano enquanto indivíduo, procura esculpir o homem enquanto pedra bruta, em pedra cúbica simbólica, ou seja num homem perfeito. A Maçonaria é abonatória da Liberdade, e sempre o foi através dos tempos e através da história; mas há algo que não posso deixar de referir, que é o facto de o epicentro maçónico, estar sediado nos Estados Unidos da América, que é o país que mais desprestigia as culturas nacionais de cada povo, suplantando a heterogeneidade a título de exemplo do continente Europeu, em torno de uma cultura anglo-saxónica padronizada. Tal, é puramente uma contradição filosófica maçónica. Tal é um sofismo declarado. Mas pode ser provado, que através dos tempos, a maçonaria sempre lutou pela soberania dos povos, hoje à data que escrevo são os mações americanos os mais altos sanguinários e opressore s de todos os povos do mundo. Mas não evocarei desta vez a opressão elaborada pelos mações do novo mundo anglo-saxónico. Referirei desta vez os paradoxos maçónicos simbólicos e filosóficos no que concerne ao casamento entre duas pessoas do mesmo sexo, e tentarei provar que tal união é insípida, estéril e infértil não só do ponto de vista físico, mas também do ponto de vista simbólico e simbiótico. [ma%C3%A7onaria%2Bsimbolo.png] As Géneses antropológicas dos símbolos A Maçonaria tem como símbolo principal o compasso e o esquadro, e tais simbologias não podem ser encaradas só do ponto de vista representativo ou exotérico. Tal como referem os mações, os símbolos estão muito para lá da mera observação, ou da simples e crua visualização, a distância da observação é encarnada na alma e no espírito do indivíduo e este age em conformidade com as sensações daquilo que observou. Ou seja, o símbolo transmite fluxos energéticos para a alma, mais do que a simples captação de ondas electromagnéticas através da íris. O Símbolo é Energia. Em todos os livros maçónicos o símbolo mais representativo da maçonaria, o compasso e o esquadro são referidos com uma marca profissional dos tempos da maçonaria operativa, aquando dos pedreiros-livres que construíam as catedrais góticas da Idade Média. Este símbolo manteve-se através das eras, mas o mesmo representa muito mais do que um simples símbolo. Resumidamente tentarei demonstrar cientificamente que o Símbolo tem um poder sobre a alma do indivíduo muito mais do que a simples grafia. Para tal teremos que remontar aos primórdios da existência do ser humano quando vivia na savana ou na selva e quando era um animal nómada. O Homem só há cerca de um por cento da sua existência enquanto ser intelectualmente evoluído, é que vive nas metrópoles. Milhões de anos de evolução condicionaram o ser humano a agir em função dos instintos e dos desejos primários. Nesses tempos, os homens provavelmente não andariam cobertos com folhas ou com peles, andariam nos tempos iniciais tal como andam os animais selvagens, ou seja completamente nus. O que os seres humanos observavam estava directamente associado a instintos primários como o desejo da cópula, a confrontação carnal, os ciclos da fecundidade feminina, as aglomerações de indivíduos, os duelos letais entre machos pelos controlo das fêmeas, os ciclos lunares, os ciclos das estações do ano e toda uma série de instintos como o medo pelo escuro e pelo desconhecido. Estes sentimentos assolaram o Homem durante milhões de anos na sua evolução, logo não seria de esperar que só decorridos um por cento da nossa existência enquanto seres evoluídos em sociedade, conseguíssemos evitar estes sentimentos. Como tal trazemos dentro de cada um, um legado genético de milhões de anos que ainda mantemos connosco. Ora durante todo esse período em que nos observávamos nus, associamos no nosso subconsciente que um triângulo invertido estaria associado à feminilidade, ou seja às características que uma fêmea tem por natureza, como submissão, passividade, fraqueza de músculos, no entanto revela subtileza, astúcia na caça, ardileza, e criação, e seria um triângulo invertido porque a mulher nua, sem ser depilada revela nos genitais um triângulo invertido representando a vulva. Ao Homem associamos o triângulo erecto, exactamente porque o nosso legado genético no nosso subconsciente associou d urante milhões de anos a observação num macho homem, a um falo simétrico adornado com dois adereços esféricos na base. Os machos são por natureza viris, musculados, altivos, fortes, activos, enérgicos e estão associados à força interior. Por isso é que no nosso subconsciente no presente momento associamos o triângulo invertido à feminilidade e o triângulo erecto à masculinidade. Porque simplesmente foram essas imagens que associámos durante milhões de anos da nossa existência enquanto espécie. Ao Sol associámos o homem, e a lua à mulher. Ao dia o homem, à noite a mulher. À esquerda a mulher, à direita o homem. Ao número par a mulher, ao número ímpar o homem. E todas estas associações simbólicas que o suposto incrédulo desacredita, têm fundamentações científicas comprovadas, só que só são transmitidas aos iniciados e nunca aos profanos. Quando ouvirmos ou virmos um douto académico a desacreditar tais teorias, acredite caro leitor que por certo é mação. Santo Agostinho era astrólogo e quando se converteu ao Cristianismo, perseguiu e ridicularizou os astrólogos. A Harmonia e a Criatividade Como já foi referido, a maioria dos símbolos resumem-se às dualidades entre homem e mulher, ou seja entre vulva e falo simétrico fértil. Por isso é que adoramos as simetrias naturais do corpo humano, porque o falo fértil é naturalmente simétrico. Ora a Criatividade e a Harmonia obtêm-se quando existe a união, a aglomeração deste dois dipolos, quando se presenteiam mutuamente com as reciprocidades simbióticas das dicotomias existentes entre homem e mulher. Porque na Natureza para haver fecundidade e criatividade é perentório que as divindades masculinas e femininas estejam presentes, ou dito de uma forma mais primária, que o macho e a fêmea se unam. Ora a Maçonaria tem no seu símbolo augusto, no seu símbolo maior, um compasso como triângulo erecto representando a masculinidade e o homem, e como triângulo invertido um esquadro representando a mulher. Associaram à perfeição o homem, pois o compasso elabora circunferências, cujos traços são perfeitos e tem um ângulo constante à medida que a linha é traçada, e associaram à mulher o esquadro, pois este tem uma quina, que revela uma imperfeição, mas a única aresta que tem é perfeita pois tem um ângulo recto significando a rectidão. Temos assim a perfeição masculina e a rectidão feminina no mais representativo símbolo da maçonaria. No centro a letra G, de Deus em Inglês, ou seja God, a sétima letra do alfabeto latino e que é a que mais se assemelha a uma espiral. A via láctea, a nossa galáxia forma-se em espiral. A Maçonaria guarda desde os tempos da maçonaria operativa este símbolo como simbiose harmónica perfeita entre o homem e a mulher. Na literatura profana a Maçonaria refere este símbolo como um legado de uma organização profissional de pedreiros-livres aquando da maçonaria operativa, mas este último significado é apenas exotérico, pois o esotérico é mais profundo e remonta à existência do ser humano enquanto espécie em constante evolução O paradoxo filosófico Maçónico O casamento homossexual é então um paradoxo insustentável segundo os princípios maçónicos, pois este é potencialmente infértil e estéril. Não se trata de uma questão religiosa, de deboche de injúria ou de mera homofobia, trata-se de uma questão filosófica, metafísica e transcendental. Tal como refere António Arnaut no seu livro, a oração, a palavra no acto do ritual tem um significado transcendental, e o sacramento entre dois indivíduos do mesmo género representa tão simplesmente o caos, a carência de harmonia, a carência de um outro género que está em falta. Também não concordo com o constitucionalista Freitas do Amaral quando defende que o matrimónio é uma instituição em que um ser mais dotado financeiramente protege um ser mais humilde, como foi o caso ao longo da história da Humanidade. O casamento é uma instituição simbiótica harmoniosa entre dois géneros que se querem em dipolos opostos, com o intuito da criação sob os desígnios do todo-poderoso, seja ele Zeus, A lá, o Grande Arquitecto, o Deus Cristão ou a Mãe Natureza. Poderá argumentar o defensor do matrimónio entre duas pessoas do mesmo sexo, que num indivíduo do sexo masculino poderão existir feminilidades profícuas. Mas é exactamente aqui que se coloca o paradoxo filosófico maçónico, pois a maçonaria sempre procurou a essência, a génese, o baptismo enquanto procura interior do indivíduo mas também da procura do baptismo colectivo do ser humano. O baptismo individual, a procura da luz interior pode ser generalizada, e a maçonaria fá-lo na procura colectiva ao retomarmos aos nossos primórdios existenciais. E sabemo-lo que a união entre dois homens ou duas mulheres está veiculada ao fracasso da infertilidade simbólica e simbiótica. O Matrimónio tem uma simbologia sacramental e consequentemente sagrada, que obedece aos rituais mais ancestrais da harmonia Universal. O casamento representa a união entre o equilíbrio tão perfeitamente representado naquele círculo tão difundido pela cultura Asiática em que estão inscritos duas curvas que se abraçam entre si. O casamento implica naturalmente a criação, obviamente não só a criação de seres humanos, a criação carnal, mas também a criação divina de obras literárias, de obras de arte, científicas, humanitárias ou jurídicas. E se remontarmos os dipolos às suas géneses vimos claramente que nunca um matrimónio entre duas pessoas do mesmo género gerará a criatividade natural e primordial e consequentemente profícua de obras divinas. Alegar que diversos homens brilhantes ao longo da história Universal foram homossexuais é outra falácia crassa. Evocar o brilhantismo de um indivíduo para que tal facto seja abonatório dos seus actos simbolicamente caóticos não me parece correcto. Muitos cientistas do tempo do Nazismo eram extremamente brilhantes e este regime degenerou na maior chacina e genocídio que a História Universal conheceu. Os profanos definem por vezes o casal perfeito com a expressão “Almas gémeas” para definirem um denominador comum para que haja um entendimento constante e uma simbiose perfeita, mas tal como têm um denominador comum, têm de ser de géneros opostos para que haja proficuidade, criação, criatividade, e se remontarmos aos primórdios da existência do Homem, enquanto baptismo colectivo, tal como a maçonaria apregoa, apenas podemos ter concepção quando são não só de géneros opostos, mas também de sexos opostos. Bem sei que por vezes o género do espírito não é o género do sexo! Mas o primitivismo, enquanto observação da luz divina do baptismo da raça humana, evoca sempre o dualismo entre estes dois tipos de géneros sexuais. Não sou homofóbico, pois adoro fraternalmente o meu semelhante, não evoco questões religiosas porque, apesar de baptizado no cristianismo, não sou um católico fervoroso, e nem tenho moralidade para evocar questões de perfídia ou de deboche, mas enquanto profano pensador-livre, pois não considero que um iniciado seja realmente livre pois está condicionado pelas fortes imposições da ordem a que se juntou, tenho a liberdade de analisar filosoficamente, ou seja através do pensamento supostamente puro, as questões que se evocam aquando do matrimónio perante o estado, entre duas pessoas do mesmo sexo. Não sou oposicionista ao casamento homossexual por questões de homofobia, religião, pudor, perfídia ou deboche, mas sou contrário a esta união por esta ser contrária aos princípios, tal como define a maçonaria moderna, especulativos, ou seja filosóficos, metafísicos, transcendentais e sacramentais. Esta união é contrária aos princípios sagrados da união harmoniosa entre dois seres, porque simplesmente é primariamente estéril, sendo assim antagónica às doutrinas sagradas da procriação e da fertilidade tão idolatradas por todos os povos e culturas do mundo. A Maçonaria ao defender esta união que é iniciaticamente infértil, incorre num paradoxo especulativo crasso. 29 comentários: 1. [anon36.png] Anónimo30 de junho de 2010 às 22:25 Considero uma óptima análise sobre o tema e concordo com pelo menos aparentemente com o paradoxo a que se refere. ResponderEliminar 2. [anon36.png] Anónimo30 de junho de 2010 às 22:31 concordo com a análise ao texto na generalidade, e em particular com a aparente contradição que a Maçonaria manifesta. ResponderEliminar 3. [anon36.png] João Pimentel Ferreira6 de agosto de 2010 às 18:21 Creio que, tal como demonstro no texto, a contradição é clarividente.... ResponderEliminar 4. [anon36.png] Anónimo3 de novembro de 2010 às 14:30 É curioso que, constatado o paradoxo exposto, o autor do texto (que garante não ser homofóbico) apenas reforce uma das contradições inerentes. Ou seja, o autor refere: "Bem sei que a Maçonaria acredita num vasto número de trindades como a Liberdade, Igualdade, Fraternidade (...) A Maçonaria é abonatória da Liberdade, e sempre o foi através dos tempos e através da história" Mas depois ignora-o e centraliza os seus argumentos numa simbologia que nada tem a ver com o casamento, mas sim com o feminino e o masculino, para justificar a contradição que existe quando a Maçonaria apoia o casamento homossexual. Não é uma contradição também a Maçonaria defender ao longo de séculos a Liberdade, Igualdade e Fraternidade e depois não aceitar esta união? Isto parece ter ficado esquecido no texto. Outra coisa que não se percebe é quando refere que: "vimos claramente que nunca um matrimónio entre duas pessoas do mesmo género gerará a criatividade natural e primordial e consequentemente profícua de obras divinas. Alegar que diversos homens brilhantes ao longo da história Universal foram homossexuais é outra falácia crassa". Depois faz-se referência aos nazis que também eram homens brilhantes. Um dos piores argumentos do texto, a meu ver. O que tem a ver o facto de existirem nazis brilhantes? Ninguém está a dizer que os "homossexuais brilhantes" eram brilhantes por serem homossexuais. Há homens brilhantes em todo o lado, quer sejam nazis ou homossexuais. No entanto, este comentário cai completamente fora do texto, numa tentativa infrutífera do autor justificar o porquê de defender que sem matrimónio entre homem e mulher, não existem obras criativas "divinas". Mas não se acabou de dizer que existiram vários homossexuais brilhantes? Então mas é preciso matrimónio entre homem e mulher ou não? é que estes homossexuais brilhantes não eram casados... Estou confuso. Dizer que existiram homossexuais brilhantes é uma falácia? Porque também existiram nazis brilhantes? Oi? É claramente um artigo homofóbico, que tenta usar argumentos inválidos para justificar uma posição. Basta, aliás, dar uma olhadela por outro texto deste blog, chamado de "O insípido Amor homossexual em Schopenhauer" para se perceber que o autor não é MESMO nada, nada, nada, nada, nada homofóbico. ResponderEliminar 5. [anon36.png] João Pimentel Ferreira3 de novembro de 2010 às 14:59 Caro comentador. Tal como referia uma teísta e crente amigo que conheço, referindo-se e remetendo-me a diversos excelsos filósofos da História Universal, defender a Liberdade não implica defender a Libertinagem. Segundo ele há-que diferenciar Liberdade de livre arbítrio, e aquele que pratica o livre arbítrio pode incorrer no seguimento dos trilhos do mal, assim como percorrer pelos caminhos do bem, e só é verdadeiramente livre quando pratica o bem e respeita os valores e as doutrinas da Natureza, das sociedades humanas ou de Deus. Implica isto que defender a Liberdade não implica ser abonatório da homossexualidade. Quando um casal do mesmo género incorre em práticas ímpias e do foro da eros, atenta contra todos os preceitos dos livros sagrados e contra o que até há pouco tempo estava constitucionalmente estabelecido. Praticar a homossexualidade é praticar o livre arbítrio, não é ser-se livre, pois quem é verdadeiramente livre respeita os dogmas das leis sagradas, praticando o bem, a caridade, e a bondade. Em relação aos nazis, quis apenas refutar as ideias que referem que já houveram diversos homossexuais brilhantes ao longo da história universal. Diversos homens do nazismo eram intelectualmente brilhantes e muitos até mesmo homossexuais mas os seus intelectos supostamente livres não desculpabilizam de todo as suas acções privadas ou de estado. Presumo que o argumento seja clarividente. Melhores cumprimentos. ResponderEliminar 6. [anon36.png] João Pimentel Ferreira26 de novembro de 2010 às 10:50 Mais uma pequena referência caro comentador. Na realidade o termo homofóbico refere-se, ao contrário do que é dito nos meios de comunicação social, a quem tem fobia ao seu semelhante ou a quem tem fobia à raça humana. Se interpretarmos homo- como sendo o prefixo grego para semelhante ou 'homo' como o étimo latino para homem, percebemos que quem sofre de homofobia tem na realidade aversão ao seu semelhante ou tem aversão à raça humana, e tal não é por certo o meu caso, pois sou um filantropo que adora a humanidade, os sentimentos e a arte humana. Cumprimentos. ResponderEliminar 7. [anon36.png] Anónimo18 de junho de 2011 às 17:07 Claramente homofóbico (homofóbico com a conotação que popularmente se usa e sem blá-blá). É tão desgastantante... ResponderEliminar 8. [anon36.png] João Pimentel Ferreira18 de junho de 2011 às 22:18 Reitero que não considero que seja homofóbico. É apenas uma análise filosófica e transcendental às questões em apreço. Cumprimentos ResponderEliminar 9. [anon36.png] Anónimo19 de junho de 2011 às 00:33 Este post tem tanto de cómico como de dramaticamente ridículo! ResponderEliminar 10. [anon36.png] João Pimentel Ferreira21 de junho de 2011 às 12:20 E poderá enunciar caro comentador, o que por aqui há de cómico ou de redículo? Ilumine-me e esclareça-me. Melhores cumprimentos ResponderEliminar 11. [anon36.png] Anónimo18 de julho de 2011 às 00:34 SER OU NAO SER EIS A QUESTÃO? EXERCER O LIVRE ARBITRIO DIFERE DE LIBERTINAGEM MERAS PALAVRAS IMPREGNADAS DE FALACIAS INDUTORAS DE INTERPRETAÇÕES EQUIVOCADAS. NAO VOU MUITO LONGE MAS NO INICIO DO SÉCULO PASSADO SE PERGUNTASSEMOS A UM HOMOSEXUAL SE ELE ERA DESTA FORMA POR UMA SIMPLES ESCOLHA OBTERIAMOS CERCA DE 99% QUE NÃO ESCOLHERIAM ESTE CAMINHO. UM CAMINHO DE DOR VERGONHA PRECONCEITO MEDO E INCOMPREENSÃO PESSOAL. QUEM NASCE COM O INSTINTO HOMOSSEXUAL E TENTA SE LIVRAR DELE COMETE CASAMENTOS DESASTROSOS E INFELIZES OU SE ESCONDEM NA CAPA DO MEDO E DO SUBMUNDO DA HIPOCRISIA E AINDA PIOR SE LIVRAM DO PROBLEMA COM O SUICIDIO HOJE OS TEMPOS MUDARAM ORA PARA MELHOR ORA PARA PIOR MAS O ASSUNTO VOLTOU COM FORÇA COMO DEVE TER SIDO NA GRECIA CLÁSSICA. INDEPENDENTE DE MINHA SEXUALIDADE AFIRMO QUE CONCORDO COM A TESE QUE DEFENDE QUE HOMOSSEXUALIDAE NAO E UMA ESCOLHA PESSOAL E SIM UMA CONDIÇAO. NAO CONCORDO COM A PROMISCUIDADE HOMOSEXUAL NEM COM A PROMISCUIDADE HETEROSEXUAL ( OU ELA NAO EXISTE )NO QUAL O FRUTO SAO SERES INOCENTES ABANDONADOS EM ORFANATOS OU EM RUAS EM SACOS DE LIXO. LIBERDADE SIM E UMA ESCOLHA E UM COMPROMISSO QUE NOS TORNA RESPONSAVEIS.SE FOSSEMOS DOTADOS COMO OS ANIMAIS IRRACIONAIS DE NOS ACASALARMOS APENAS PARA A PROCRIAÇAO SERIA MAIS FACIL MAS SOMOS DIFERENTES FILOSOFICAMENTE BUSCAMOS A VERDADE MAS ELA TRANSCENDE NOSSAS LIMITAÇAOES HUMANAS POR ISTO CONCORDO QUE NAO EXISTE UMA INCOERENCIA MAÇONICA E SIM UM PONTO DE VISTA DO AUTOR DO TEXTO RESPEITOSAMENTE ResponderEliminar 12. [anon36.png] João Pimentel Ferreira18 de julho de 2011 às 10:27 Caro comentador Obrigado pelo seu comentário erudito. No entanto devo referir que a "opção livre" de se ser homossexual, esse sim é animalesca, e nada humana. Muitas pessoas podem até viver infelizes e frustradas por não saciarem os seus instintos homossexuais, mas também há pessoas que se sentem frustradas com casamentos desgraçados por não saciarem os seus instintos pedófilos ou pederastas; e não é por isso que toleramos a pedófilia. A homossexualidade é uma patologia do foro psicoemocional, pois procura apenas o instinto carnal luxuriante e estéril e não o verdadeiro amor fecundo. Melhores cumprimentos ResponderEliminar 13. [anon36.png] Rodrigo25 de julho de 2011 às 05:02 E quanto aos casais heterossexuais estéreis? Eles não geram prole assim como um casal homossexual. Meus cumprimentos. ResponderEliminar 14. [anon36.png] João Pimentel Ferreira25 de julho de 2011 às 10:46 Caro Rodrigo. O casamento entre dois heterossexuais inférteis, preconiza uma vontade visceral de constituir família tendo filhos. Ou seja, o casamento heterossexual não é à partida infértil, podendo-o ser devido a alguma patologia, já o casamento homossexual é uma escolha consciente entre os nubentes para levarem uma vida de infertilidade. Ninguém parte de bom grado consciente da sua infertilidade para um casamento, a não ser os nubentes homossexuais. Melhores cumprimentos ResponderEliminar 15. [anon36.png] Tauan Queiroz31 de maio de 2013 às 02:23 Nossa... nunca li tamanha ignorância mascarada de intelectualidade. Se todo casamento é para procriar, por que, então, pessoas idosas casam? Por que alguém estéril pode casar? Na maioria dos homossexuais, há a certeza do gênero: um homem homossexual é um homem que tem preferência sexual e amorosa por outros homens, o justo contrário acontece com mulheres homossexuais. ''Implica dizer que o ingresso ou a permanência de homossexuais parece não atentar contra a moral maçônica e explicamos o porquê. A maçonaria trabalha, basicamente, dois planos, um físico e um espiritual, por conseguinte os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade não devem ser tomados em sua expressão limitada, física, engessada, e sim numa acepção que vai para além do material, ou seja, num plano superior, filosófico, espiritual, até. Nesse sentido, também devemos entender os termos tolerância, amor ao próximo e dignidade da pessoa humana.'' Leia mais em: http://blog.clickgratis.com.br/majaurelio/415839/HOMOAFETIVIDADE+E+MORAL+MA%C7%D4NICA.html#ixzz2UpSyGWGP António Arnaut discorre muito bem sobre o tema. ResponderEliminar Respostas 1. [anon36.png] João Pimentel Ferreira31 de maio de 2013 às 18:34 Percebo a diferenciação entre o patamar físico e espiritual e podemos ter pessoas que são no campo físico, homens e no campo espiritual, femininas. Ninguém quer condenar a homossexualidade. Agora, o que não pode ser aceite, é que os homossexuais contraiam matrimónio, nos mesmos moldes que um casal heterossexual. A razão, está explícita no texto. Se aceitarmos tudo, o que impede um homem de casar com um cão? Volto a reiterar: o matrimónio tem como meta final a fecundidade, espiritual e carnal, e um matrimónio entre dois homossexuais está dotada ao fracasso logo na génese. Outros casais heterossexuais, não carnalmente fecundos, têm sempre a vertente paternal e maternal essencial a uma criança, que podem canalizar para a adoção! Cumprimentos Eliminar Responder 16. [anon36.png] SOUZZA29 de agosto de 2013 às 13:34 Primeiramente não sou maçônico porem vejo que na historia humana a maçonaria sempre lutou pela liberdade, sempre foi contra a desigualdade entre os seres e por isto sempre fui e sou fá da maçonaria acredito que em um mundo seja neste ou seja no próximo não teremos a necessidade de rotular ninguém veremos e aceitaremos o próximo como ele, sem tentar fazer do outro o que queremos, pois se criticamos tentamos mudar o outro para a forma que queremos, estamos a um passo do nazismo e estaremos interferindo no livre arbitro do próximo. ResponderEliminar 17. [anon36.png] João Pimentel Ferreira29 de agosto de 2013 às 14:42 Caro Tenho pensado muito nessa questão, e confesso que é uma questão deveras complexa, filosofica, ética e moralmente. Obviamente que quando escrevi este texto não quis rotular ninguém, nem ostracizar ninguém e sempre defendi que devemos ser tolerantes. À altura de Cristo, o adultério era dos crimes mais severos puníveis com morte por apedrejamento, e Cristo sabiamente referiu "que quem nunca pecou, que atire a primeira pedra". Apesar de eu ser contrário aos preceitos que defendem a promovem a homossexualidade, não tenho moralidade para julgar o próximo, até porque é um ato entre dois adultos, que não prejudica em teoria terceiros. Todavia, e não menos importante, é que nâo nos devemos afastar do Bem, e devemos saber muito bem identificar o Mal. Eu encaro a homossexualidade como uma patologia do foro psico-socio-emocional, assim como a atração por crianças ou animais. Agora, não julgo, não humilho, não discrimino, não ostracizo nem me sinto com moralidade para o fazer, tento apenas ajudar e orientar, partilhando a minha opinião. Cumprimentos e obrigado pelo seu comentário ResponderEliminar 18. [anon36.png] João Miguel Martins26 de outubro de 2014 às 09:06 Olá João. Gosto muito do seu blog e sigo-o porque tem posts muito interessantes. Fico com pena que seja homofóbico. A homossexualidade não é uma patologia, lamento. Desde o dia 17 de Maio de 1990 que a OMS retirou a homossexualidade da lista internacional de doenças. E fê-lo considerando ate só esteve nessa lista por preconceito. Dar a sua opinião nesta situação como contrária é como eu dizer que na minha opinião a terra é plana - é a minha opinião e tenho direito a ela. O João equipara a homossexualidade a atração por crianças ou animais e diz que não julga, e não ostraciza. O João então tem graves falhas morais e é a favor de crimes. Mais, o seu argumento não é válido em relação às uniões entre pessoas do mesmo sexo já que a pedofilia e zoofilia podem ser ou entre pessoas do mesmo ou de sexo diferente ou entre uma pessoa e um animal do mesmo ou de sexo diferente. Uma relação entre duas pessoas, do mesmo ou de sexo diferente, difere de uma relação entre uma pessoa e um animal porque há consciências diferentes e animal nenhum quer amar um humano como um humano ama um humano, até porque um animal nem sabe o que é o amor entre humanos. Uma relação pedófila, independentemente dos sexos dos intervenientes - ou o João é a favor se for uma relação pedófila heterossexual? - é uma relação desporporcional em que um indivíduo(a) tira vantagem do outro(a). Numa relação entre pessoas homo ou heterossexual há equilíbrio. E uma relação homossexual não prejudica terceiros - ou acha que sim? Se sim pode por favor dizer em quê? Quando se condena há por detrás uma causa - psicológica - para tal. Qual é a sua? ResponderEliminar Respostas 1. [anon36.png] João Pimentel Ferreira26 de outubro de 2014 às 10:57 Eu não sou contra os homossexuais e valorizo bastante a liberdade individual. Sou também extremamente tolerante para com o próximo, nesses termos não creio que me considere homofóbico. O termo "patologia" foi um termo desproporcionado, admito-o. A comparação que fiz com pedofilia ou zoófilia foi idiota. Sou todavia contra o matrimónio de pessoas do mesmo sexo, pelas razões filosóficas evocadas. Eu não quero entrar em debate aceso e fraturante, mas na minha opinião na grande maioria da homossexualidade, não está um desejo genuíno de constituir família, como consagrado pela instituição do casamento, mas uma latente luxúria e uma desproporcionada e injustificada, igualdade de direitos, que no meu entender não se aplicam, como não se aplica um cidadão comum exigir ter o direito de igualdade salarial para com o presidente da sua nação. O direito à igualdade, que valorizo bastante, não é aplicado em tantas outras matérias da vida comum. Ninguém exige direito à igualdade na habitação, querendo todos ter casas iguais, direitos salariais iguais, ninguém se escandaliza por haver nos transportes, 1º e 2ª classe, uma discriminação baseada nos rendimentos do viajante; logo, parece-me, que a instituição do casamento, tendo por objetivo fundador a constituição de família (mesmo sem filhos), devia ser vedada aos homossexuais. Todos os estudos confirmam que os homossexuais - principalmente do sexo masculino - são muito mais promíscuos que os heterossexuais. Todavia, alterei bastante o meu ponto de vista em relação a esta matéria nos últimos tempos. Como digo, não me parece que deva condenar a homossexualidade, ou o que dois adultos fazem dentro de quatro paredes de livre vontade; mas continuo a ser opositor ao matrimónio pelas razões filosóficas evocadas. cumprimentos Eliminar Responder 19. [anon36.png] João Miguel Martins26 de outubro de 2014 às 17:16 Desconheço os estudos que refere e tenho mesmo dúvidas da sua existência (feitos por quem?; que universidade os publicou?; ou que cientista ou investigador?; que amostra foi considerada? de que país? em que ano?; com que desvio padrão?). Deduzo que ache que os homossexuais o prejudiquem de alguma forma pois classifica-os implicitamente como cidadãos de segunda classe. O que faz um cidadão ser de primeira e de segunda classe? Quais os parâmetros a considerar? Direitos humanos não são comparáveis à quantia do ordenado porque este está relacionado com a produtividade - este argumento é inválido mas demonstra os seus valores. Para terminar as suas razões não são filosóficas, são de preconceito, lamento. ResponderEliminar Respostas 1. [anon36.png] João Pimentel Ferreira26 de outubro de 2014 às 17:28 Procure na web, há vários estudos imparciais que o demonstram. Os homossexuais nem me prejudicam nem são cidadãos de segunda, não deturpe o que eu disse. Só acho que a instituição do matrimónio lhes deveria estar vedada, apenas isso. O matrimónio tem como preceito fundamental e fundador de constituir família e quando possível gerar filhos. Não é preconceito, é pre-conceito. Qualquer dia as pessoas estão exigir casar-se sozinhas (já há casos disso) ou com animais de estimação ou plantas (também já há exigências dessas). Cumprimentos Eliminar 2. [anon36.png] lazaro siqueira18 de novembro de 2014 às 05:08 Mas as relações homoafetivas ocorre em em várias espécies de animais... Já que você usou artigos científicos, esse também é... ;) Eliminar 3. [anon36.png] João Pimentel Ferreira23 de novembro de 2014 às 16:46 A sodomia é algo que sucede em alguns primatas, é verdade. Há várias espécies animais com instintos homo-afetivos. A homoafetividade faz parte da Natureza, e nos humanos ela revela-se na maioria dos casos no companheirismo e na camaradagem entre vários homens. Todavia, nunca evoquei o "instinto primário" nem a "questão natural" para condenar o casamento homossexual. Tentei evocar - mesmo com alguns sofismas admito - a Filosofia. Faço-lhe uma pergunta retórica: porque por exemplo, as sociedades ocidentais condenam os casamentos poligâmicos e não condenam os casamentos homossexuais? Qual o problema legal e moral, de um homem casar com três mulheres? Eliminar Responder 20. [anon36.png] Marcia Zaros20 de janeiro de 2015 às 19:46 KKKKkk, o símbolo do compasso é uma grande simbologia do culto ao sexo "sagrado" ritualístico...é mesmo a abertura de pernas pra isso yoni e o lingan que constroem o mundo ou melhor a humanidade(qudno procria é claro)..mas há a ala pederasta da maçonaria que é resquício do culto militarista do mitraismo à androgênico a moda espartana....por fim é esse o mistério dos místérios o culto ao deus falicista....o mais antigo de todos:Pã(que teve muitos nomes ao longo dos tempos:Dionísio, Baphomet, Melkart,Enki,Moloque,Minotauro o Poseidon,Sabazios,Prisco,Yavé e finalmente fecha-se o ciclo ouroborus o culto ao grande Pã.então fica explicado o apoio da maçonaria ao regresso do animismo, porque foi isso ela sempre a ocultar o paganismo.Judaísmo(com sua Cabala) e cristinismo fizeram a mesma coisa, este útlimo por efeito de tanta arte com mais descaramento a enconder seus símbolos e rituais pagãos nas santas e nos santos etc. Salve grande Pã! O deus encoberto que é de todos mas poucos sabem. ResponderEliminar Respostas 1. [anon36.png] João Pimentel Ferreira20 de janeiro de 2015 às 19:53 Cara Marcia, onde está o falicismo no Cristianismo? A Cruz, do ponto de vista esotérico e psicoevolutivo, é um falo invertido, incutindo nos crentes passividade, que se manifesta no cristianismo em premissas como o perdão, a subserviência ou caridade. Mas claro que concordo consigo, o falicismo fez e faz parte de todas as culturas, basta olhar para os obeliscos que existem nas urbes europeias, ou mesmo no desenho e forma de certos arranha-céus. Os profanos dirão que é coincidência... Eliminar 2. [anon36.png] Marcia Zaros20 de janeiro de 2015 às 21:58 Pois é João,você acabou de falar que a cruz é um falo(ainda que invertido) preciso dizer mais? Quem estudar profundamente de onde vem as religiões(pura astrolatria): na antiga Grécia(cultos herméticos dionísicos,Saturno ou Sabázios(de onde vem o sabá), tanto no oriente como no ocidente vai dar pricipalmente nos Mitraismos Romano ou o Persa(Zoroatrismo) que desemboca duas religiões:judaísmo e cristianismo ao incrementar a pesquisa também sobre os cultos de fertilidade agrários e os deuses envovlvidos.....verá por si os rastros Historicamente construídos e não se perderá nos labirintos das religiões estado(com seus reinos feudais como judaísmo,cristianismo e islamismo) que perseguiram o paganismo animista, não para abolí-lo mas para monopolizá-lo sob o monoteísmo e instituir a monarquia hereditária e divina. O sistema judaico-cristão sempre foi e ainda é uma grande desgraça para a paz mundial e a igualdade de direitos. Eliminar 3. [anon36.png] João Pimentel Ferreira21 de janeiro de 2015 às 12:17 Mas é uma evidência constatar que quase todos os magnos símbolos e efemérides cristãs provêm da simbologia pagã; desde a Páscoa (solstício da Primavera) ao Natal (solstício de Inverno), passando pelo Dia de Todos os Santos (equinócio do Outono). As religliões do Livro mais não fizeram que sob um capa de misticismo e simbologia clerical, incutir nos profanos e nos leigos os seus ideais, para desta forma obter monopólio e poder. Mas também o fizeram os comunistas e ainda o fazem de forma clara hoje em dia todos os governos. São técnicas para controlo de massas, para o povo para a guerra, produção, conceção, impostos, etc. Eliminar Responder 21. [anon36.png] Marcia Zaros20 de janeiro de 2015 às 21:33 Se nós acreditarmos que o homosexualismo pode ser evocado como uma influência de uma divindade ou mago como dizem os ocultistas, então daremos razão aos evangélicos que acreditam na cura gay por influência de um pastor . De qualquer forma dois ramos extremistas de lunáticos e fanáticos. ResponderEliminar Adicionar comentário Carregar mais... Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial Subscrever: Enviar comentários (Atom) A Verdade não é de Ninguém; mas somente daqueles que a entenderem. Truth belongs to no-one; but merely to those who understand It A minha página pessoal www.joãopimentel.com/pt Escrevo em movimento Escrevo o que vai na mente Escrevo com a mão dormente O que me vai no pensamento Escrevo com puro contentamento Escrevo aquilo que é premente Aquilo que arde, que é ardente Que traz dor, isolamento Escrevo com audaz primazia Os escritos do sofrimento Escrevo o que traz alegria O que estimula, que traz tormento E não escrevo aquilo que queria Versar, prosar o firmamento Vede as minhas poesias A arte descritiva da índole Os pensamentos têm de ser grafados As palavras têm de ser gravadas O efémero dissolve-se nos horizontes da história, mas as obras literárias ficam para sempre perenes grafadas nas rochas do infinito. Vera Veritas em livro My blog on book Quantos leram Vera Veritas Sparkline Topo 10 da última semana * Por que não funcionam os motores magnéticos e os moto-contínuos? Andam por aí uns emails em SPAM de uns vídeos da tanga que referem motores magnéticos que teoricamente porão fim às energias fósseis, uma ... * Hino à Alegria em Português O Hino à Alegria é um Poema do poeta Alemão Friedrich von Schiller que Ludwig van Beethoven adaptou para a letra do quarto andament... * Como eliminar a publicidade na Internet! Odeio publicidade! A publicidade dá o trono a quem tem dinheiro e não a quem tem mérito! Não tenho TV, que é o maior emissor e difusor de... * Lei e Estado na Holanda em comparação com Portugal Não sou liberal, mas é interessante observar alguns casos de como a Holanda organizou e reformou o seu Estado e as suas administrações públ... * A Maçonaria e a homossexualidade A lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo foi recentemente votada e aprovada pelo parlamento Português, tendo sido promulgada pelo Exm... * Ganham 2800€/mês, trabalham 4 horas por dia, têm 30 dias úteis de férias, e fazem greve! Trabalhadores do Metro de Lisboa em greve Há pouco tempo houve uma grande manifestação denominada "Geração à Rasca" que teve... * O canal de Afrodite! Ao primeiro que descodificar o poema sobre o qual repousa a mão esquerda de Afrodite, dou-lhe 30€ e ofereço-lhe um almoço (e pago mesmo,... * O Alfarrabista Fico deveras perplexo quando observo um alfarrabista. Alfarrabista deriva provavelmente de Alfama, bairro vizinho da Madragoa e da Mou... * ACP, declaro que não sou sócio Nota prévia : Devido ao conteúdo deste artigo, fui constituído arguido com termo de identidade e residência, numa acusação criminal por dif... * Boas pedaladas As 10 mais lidas de sempre * Por que não funcionam os motores magnéticos e os moto-contínuos? Andam por aí uns emails em SPAM de uns vídeos da tanga que referem motores magnéticos que teoricamente porão fim às energias fósseis, uma ... * Programa para o Cálculo de Dias Úteis (Grátis) Programa para o cálculo de dias úteis para Portugal DESCARREGAR AQUI Sem quaisquer vírus, troianos, spyware , malware , ou outros qua... * o Olho que vê tudo? Percebem agora a verdadeira simbologia associada à letra O? O Olho que vê tudo! À décima quinta letra do alfabeto latino? 15 fatorizado é... * O canal de Afrodite! Ao primeiro que descodificar o poema sobre o qual repousa a mão esquerda de Afrodite, dou-lhe 30€ e ofereço-lhe um almoço (e pago mesmo,... * Hino à Alegria em Português O Hino à Alegria é um Poema do poeta Alemão Friedrich von Schiller que Ludwig van Beethoven adaptou para a letra do quarto andament... * ACP, declaro que não sou sócio Nota prévia : Devido ao conteúdo deste artigo, fui constituído arguido com termo de identidade e residência, numa acusação criminal por dif... * Como eliminar a publicidade na Internet! Odeio publicidade! A publicidade dá o trono a quem tem dinheiro e não a quem tem mérito! Não tenho TV, que é o maior emissor e difusor de... * Entre a hegemonia da língua de sua Majestade e a harmonia pictórica dos símbolos Entrego todos os pensamentos neste diário, e coloco as questões mais controversas. Gosto de papéis em folhas brancas e revolto-me contra ... * Portugal e as patentes para bicicletas Patente portuguesa com inventor português PT101840 Os pedais da bicicleta, funcionam de forma elíptica, e não de forma circular, como... * Ganham 2800€/mês, trabalham 4 horas por dia, têm 30 dias úteis de férias, e fazem greve! Trabalhadores do Metro de Lisboa em greve Há pouco tempo houve uma grande manifestação denominada "Geração à Rasca" que teve... Quem nos perscruta no mundo free counters Arquivo do blogue * ► 2015 (5) + ► Janeiro (5) * ► 2014 (59) + ► Dezembro (3) + ► Novembro (8) + ► Outubro (7) + ► Setembro (2) + ► Agosto (4) + ► Julho (7) + ► Junho (3) + ► Maio (3) + ► Abril (3) + ► Março (5) + ► Fevereiro (6) + ► Janeiro (8) * ► 2013 (111) + ► Dezembro (6) + ► Novembro (11) + ► Outubro (8) + ► Setembro (6) + ► Agosto (10) + ► Julho (8) + ► Junho (9) + ► Maio (9) + ► Abril (4) + ► Março (11) + ► Fevereiro (16) + ► Janeiro (13) * ► 2012 (78) + ► Dezembro (8) + ► Novembro (7) + ► Outubro (3) + ► Setembro (8) + ► Agosto (7) + ► Julho (7) + ► Junho (8) + ► Maio (2) + ► Abril (7) + ► Março (5) + ► Fevereiro (9) + ► Janeiro (7) * ► 2011 (79) + ► Dezembro (6) + ► Novembro (13) + ► Outubro (5) + ► Setembro (8) + ► Agosto (9) + ► Julho (6) + ► Junho (2) + ► Maio (4) + ► Abril (1) + ► Março (4) + ► Fevereiro (13) + ► Janeiro (8) * ▼ 2010 (63) + ► Dezembro (8) + ► Novembro (9) + ► Setembro (7) + ► Agosto (3) + ► Julho (3) + ▼ Junho (6) o O insípido Amor homossexual em Schopenhauer o Cantemos o hino.... Barcelona....... o O Cruzado do Amor o A Magna Ponte entre os Orientes o Divagações orais sobre o Amor o A Maçonaria e a homossexualidade + ► Maio (13) + ► Abril (4) + ► Março (3) + ► Fevereiro (4) + ► Janeiro (3) * ► 2009 (35) + ► Dezembro (2) + ► Novembro (5) + ► Outubro (9) + ► Setembro (1) + ► Agosto (1) + ► Julho (4) + ► Junho (5) + ► Maio (2) + ► Março (1) + ► Fevereiro (4) + ► Janeiro (1) * ► 2008 (25) + ► Julho (1) + ► Fevereiro (1) + ► Janeiro (23) * ► 2007 (2) + ► Dezembro (2) * ► 2006 (3) + ► Julho (3) É mais letal para o império, um ciclista urbano, do que mil talibans. A urban cyclist is more dangerous to the empire, than one thousand talibans. Procure no que aqui foi redigido A carregar... Autores do blogue * Lobo Marvilense * Tozé Zétó * Al Isaque Muhamed Gualdim ibn Pais * João Pimentel Ferreira * Aónio Eliphis Homografia de João Pimentel Ferreira Sou um individuo creio que um pouco literato, e inteirado do mundo que me rodeia. Sou um apaixonado pela vida e pelas maravilhas do mundo, mas consciencioso dos meus limites libertinos. Gosto de indagar sobre tudo o que me rodeia enquanto ser empírico, e baseio o meu quotidiano no conceito do argumento do filme A Matriz, inspirado no clássico grego da Alegoria da Caverna. Adoro escrever, tecer literariamente as loucuras mundanas e as dementes vicissitudes do cosmos. Adoro versar, poéticas e rimas ordenadas, métricas que obedeçam ao conceito de soneto. Adoro música erudita, música ecléctica. Gosto de fotografia artística. Gosto de novas tecnologias, programação, e novas funcionalidades e metodologias deste admirável mundo novo. Apraz-me a matemática, o seu estilo formal, elegante e racional, por vezes meramente intuitivo ou estritamente puro e abstracto. Para quê reter a ansiedade Para quê esperar o infinito Apenas vagueio pela Verdade Apenas calado, finjo que grito Soneto à Lua Ó lua que estás tão alta Lua brilhante, da imensidão Que evoca o coração E o desejo que me faz falta És por quem a Mulher se pauta És quem renega a escuridão Astro passivo de eleição Cruz cristã, a cruz de Malta. Quando cheia, és reluzente Levas homens à loucura Quando nova, és deprimente A escuridão e a lonjura Mas se Nova és, espero o crescente Amar-te assim, cândida e pura. Compre os meus livros My blog book My blog book Deus absorve o infinito e emana o equilíbrio divino da bondade Etiquetas das publicações FeP/Filosofia Política (82) Cd/MET/anti-automóvel (74) PeP/PsF/Soneto (57) FeP/Economia e Finanças (46) FeP/Política Nacional (44) PeP/PrT/Esotérico (44) PeP/PsT/Amor e Desejo (41) Cd/MET/Rodovia (32) FeP/Religião e Esoterismo (32) Cd/MET/pró-bicicleta (29) FeP/anti-EUA (29) Cd/MET/Transportes Públicos (24) English (24) PeP/PsT/Esotérico (23) Cd/Marketing e Consumo (20) FeP/Direitos Fundamentais (18) Cd/MET/Política Energética (17) FeP/Política Internacional (16) Cd/Actividade literária (14) FeP/Serviço Público (14) PeP/PsT/Erótico (14) Cd/MET/Ferrovia (13) FeP/Sindicalismo (13) Cd/MET/Mobilidade Sustentável (12) FeP/Políticas Públicas (12) Cd/Saúde e bem-estar (11) FeP/Liberdade (11) PeP/PsF/Quadra (11) PeP/PsT/Satírica e Burlesca (11) FeP/Austeridade (10) FeP/Direito (10) PeP/PrT/Amor e Desejo (10) PeP/PrT/Satírica e Burlesca (10) Pict/Satírico e Burlesco (10) Cd/Media (9) FeP/Ética e Moral (9) Cd/Caso ACP (8) Cd/Ecologia e Ambiente (8) FeP/Administração Local (8) PeP/PrF/Epistola r (8) FeP/Amor e Sexualidade (7) FeP/Diversidade Linguística e Cultural (7) PeP/PsT/Intimista (7) PeP/PsT/Épico (7) FeP/Narrativas de Viagens (6) Tec/Internet (6) FeP/Educação e Ciência (5) PeP/PrT/Simbólico (5) PeP/PsT/Ativismo e intervenção política (5) Cd/Ativismo (4) Cd/Justiça (4) FeP/Mercado Laboral (4) Pict/Ativismo e Intervenção Política (4) Pict/Esotérico (4) PeP/PrT/Erótico (3) PeP/PsF/Dadaísta (3) PeP/PsT/Dedicatória (3) Tec/Mobilidade (3) FeP/AO1990 (2) FeP/Corporativismo Económico (2) FeP/Igualdade de Género (2) PeP/PsT/Autobiográfico (2) Pict/Amor e Desejo (2) Tec/Antropologia (2) Cd/Animais (1) Cd/MET/Ciclovia (1) FeP (1) PeP/PrT/Autobiográfico (1) PeP/PrT/Intimista (1) PeP/PsT/Simbólico (1) Pict/Erótico (1) VeraVeritas.eu. Tecnologia do Blogger.