#Publico.pt - Geral * Artigos seguintes * Artigos anteriores * França debate casamento homosexual 0 * Partilhar no Facebook * Partilhar no Twitter * Partilhar no Google+ 0 França debate casamento homosexual Por Ana Navarro edro, Paris 13/05/2004 - 00:00 * * * * 0 * Partilhar no Facebook * Partilhar no Twitter * Partilhar no Google+ A direcção do Partido Socialista Francês (PSF) enveredou pela defesa da igualdade de direitos entre heterossexuais e homossexuais ao recomendar ao seu grupo parlamentar a preparação, até ao Outono, de uma proposta de lei autorizando o casamento civil entre duas pessoas do mesmo sexo e adopção de crianças por casais homossexuais.Esta iniciativa não estava na agenda política do PSF. Iniciador de uma reforma que permite uma forma de união entre pessoas do mesmo sexo - o PACS, a meio caminho entre o casamento e a união livre -, o PSF entendia não abrir nos próximos anos a polémica sobre o casamento homossexual, e ainda menos a adopção de crianças por homossexuais. Mas a concorrência entre líderes do PSF para as presidenciais de 2007 - que é já feroz dentro do partido -, assim como a ausência de um programa político alternativo viável para as eleições europeias de 13 de Junho próximo, acabaram por conduzir a esta decisão. Com efeito, a aceleração, brutal, veio de Dominique Strauss- Kahn, um antigo ministro da Economia que ambiciona chegar ao Eliseu.Em declínio de notoriedade, Strauss-Kahn deu uma entrevista ao jornal "Libération", na qual se diz favorável ao casamento ente homossexuais: "Para mim, é sim". Publicada na terça-feira de manhã, a entrevista provoca o pânico junto dos outros candidatos à candidatura presidencial socialista."O que está a mais naquela frase, é o 'para mim'", observou, mordaz, o seu rival "presidenciável" e antigo primeiro-ministro Laurent Fabius, que fora o primeiro a manifestar-se a favor do casamento "gay", há já um ano. Bertrand Delanoë, outro peso pesado do PSF e presidente da Câmara de Paris, que nunca escondeu a sua homossexualidade, não podia ficar silencioso neste capítulo. Apanhado de surpresa, o primeiro secretário do PSF, François Hollande, não quis ficar atrás, propondo então à votação do "bureau" nacional do partido a apresentação, ou não, de uma proposta de lei sobre o casamento "gay".Esta corrida suscitada por ambições pessoais deixa dubitativos outros dirigentes socialistas, mas que se calam com medo de serem acusados de homofobia. Só a companheira de Hollande, Ségolène Royale, ousou expressar dúvidas quanto ao desencadeamento deste processo, que lhe parece mais prematuro em França do que em Espanha (onde o chefe de governo socialista, José Zapatero, tomou posição a favor de uma legislação permitindo os casamentos homossexuais). Segundo uma sondagem do instituto IFOP para a revista feminina "Elle", 64 por cento dos sondados consideram que os casais homossexuais deviam ter o direito de se casarem, contra 35 por cento que se dizem opostas. Quanto à possibilidade de adopção de uma criança por um casal homossexual, 49 por cento das pessoas interrogadas são a favor, exactamente a mesma percentagem dos que são contra, e dois por cento dizem não terem qualquer opinião sobre o assunto.Mas se a questão surgiu com tanta força na campanha eleitoral, é porque, em finais de Abril, o deputado ecologista (Verdes) Noël Mamère, anunciou que vai celebrar um casamento homossexual a 5 de Junho em Bègles, onde é presidente da Câmara. Desde então, a Câmara de Bègles recebeu vários pedidos de casais homossexuais para os casar. Esta iniciativa devia "entalar" a direita, actualmente no poder, e muito conservadora nesta questão. Philippe de Villiers, presidente do partido ultraconservador Movimento Pela França, foi um dos raros políticos a reagir, qualificando de "provocação libertária" a "paródia de casamento" proposta pelo deputado ecologista. Antigo candidato dos Verdes às presidenciais de 2002, Noël Mamère considera, porém, que não se coloca na ilegalidade porque, afirma, "o artigo 114 do Código Civil não especifica o sexo das pessoas que se casam". Um ponto de direito que levanta a questão da legalidade do acto do autarca, mas que, no fundo, nada diz sobre a validade desta união. Ora, para o ministro da Justiça, Dominique Perben, o casamento homossexual que Noël Mamère entende celebrar "será pura e simplesmente nulo, porque é contrário à lei". Perben explica este ponto de Direito: "O artigo 75 do Código Civil especifica claramente que o presidente da Câmara recebe de parte a parte, e uma a seguir à outra, as declarações de que querem ser marido e mulher. Afirmar que a diferença de sexo entre os cônjuges não está inscrita no Código Civil é uma mentira". O ministro disse ainda que, para maior clareza, o Ministério Público poderá opor-se a este casamento "a priori", ou desencadear uma acção de nulidade "a posteriori". * * * * 0 * Partilhar no Facebook * Partilhar no Twitter * Partilhar no Google+ Pub Últimas Notícias * 10:27 A Europa está atenta. E nós? * 10:19 Empresas portuguesas começam a andar na nuvem * 10:06 O Pacto de Estabilidade e Crescimento não mudou, e, no entanto, moveu-se * 10:05 Dois pesos e duas medidas * 09:58 Governo português visita Irão pela primeira vez em 40 anos Pub Pub Mais populares O que é isto? 1. Desporto: Inês Braga é “uma das melhores de sempre”, mas continua no anonimato 2. Mundo: Vença o Syriza 3. Tecnologia: O que vai acontecer à Internet? “Vai desaparecer”, diz o responsável da Google 4. Sociedade: Ela partilhou fotografias em que aparece nua para combater a humilhação 5. 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PSD As posições da líder do PSD Manuela Ferreira Leite sobre o casamento são “retrógadas, ultramontanas e inaceitáveis”, afirmou hoje aos jornalistas o líder parlamentar do PS, Alberto Martins. A propósito da aprovação em votação final global da lei do divórcio, que acaba com o divórcio litigioso, Alberto Martins repudiou as declarações de Ferreira Leite feitas na terça-feira, durante uma entrevista à TVI . Nessa altura, a líder do PSD disse que o casamento servia para a procriação. “Isso é um tempo do passado”, disse, salientando que o CDS-PP e que o PSD se opuseram às alterações à lei do divórcio ontem aprovadas. Desafiado a revelar o momento em que o PS avançará com uma proposta sobre o casamento homosexual, Alberto Martins deixou entender que será apenas na próxima legislatura. Em termos pessoais, o dirigente socialista considerou conservadora a posição de Ferreira Leite ao opor-se contra o casamento gay. * * * * 74 * Partilhar no Facebook * Partilhar no Twitter * Partilhar no Google+ * Anterior PSD/Açores responsabiliza socialistas por Estatuto Político ir ao Tribunal Constitucional * Seguinte Lei do divórcio: PS, PCP, BE e PEV aprovam alterações ao Código Penal Pub Últimas Notícias * 09:58 Governo português visita Irão pela primeira vez em 40 anos * 07:59 “Tempo de Avançar” quer passar “do contra ao como fazer” * 07:54 As maiorias absolutas “trazem a arrogância de braço dado” * 07:53 Conciliar a representação com a participação * 24/01 Movimento "Juntos Podemos" quer ser partido Pub Pub Mais populares 1. 1 Desporto: Inês Braga é “uma das melhores de sempre”, mas continua no anonimato 2. 2 Tecnologia: O que vai acontecer à Internet? “Vai desaparecer”, diz o responsável da Google 3. 3 Mundo: Vença o Syriza 4. 4 Sociedade: Ela partilhou fotografias em que aparece nua para combater a humilhação 5. 5 Desporto: Cristiano Ronaldo foi expulso mas o Real Madrid venceu Pub Pub Pub Recomendados * {{dado.xml_data.xml_data.Seccao}} Últimas * Política Governo português visita Irão pela primeira vez em 40 anos * Política “Tempo de Avançar” quer passar “do contra ao como fazer” * Política As maiorias absolutas “trazem a arrogância de braço dado” * Política Conciliar a representação com a participação Comentários Os comentários a este artigo estão fechados. 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Ontem foi a vez do governo da Letónia anunciar a retirada, a pedido de Durão Barroro, de Ingrida Udre, outro dos nomes mais contestados pelos eurodeputados devido a um passado de eurocepticismo e de irregularidades no financiamento do seu partido político. Riga anunciou logo a seguir a nomeação de Andris Piebalgs, de 47 anos, ex-ministro das Finanças, ex-embaixador junto da UE, e actual chefe de gabinete da primeira comissária letã, Sandra Kalniete, membro da equ ipa cessante de Romano Prodi.Mesmo se o afastamentro destes dois comissários facilita a tarefa de Durão Barroso, tudo indica que estão longe de ser considerados suficientes pelo PE que, na semana passada, e sob a ameaça de uma derrota humilhante, obrigou o presidente indigitado da Comissão a retirar a equipa e a prometer uma remodelação. O braço de ferro com o PE impediu a nova Comissão de entrar em funções como previsto a 1 de Novembro. Pelo menos mais dois comissários foram assumidos pelo PE como inaptos para assumir os cargos previstos: a holandesa Neelie Kroes e o húngaro Lászlo Kovács. A primeira, a quem Barroso atribuiu a política de concorrência, o posto mais poderoso da Comissão a seguir ao de presidente, está em risco de se tornar numa comissária em "part-time" devido aos inúmeros conflitos de interesses que a sua extensa carreira no mundo dos negócios poderá provocar com as suas funções europeias. O segundo, pelo fraco conhecimento que demonstrou do pelouro da energia.De ac ordo com um responsável húngaro, Barroso não pediu a Budapeste a substituição de Kovácz, ao contrário do que acontecera com Ingrida Udre: neste último caso, um porta-voz do governo de Riga disse expressamente que Barroso "em carta ao primeiro-ministro letão, pediu a nomeação de outro candidato". A mesma fonte húngara manifestou a esperança que esse pedido não se concretize no caso de Kovácz, precisando que Budapeste não tem qualquer intenção de o substituir, embora admitindo uma eventual alteração de pelouro.Holanda resiste à mudançaJá os holandeses emitiram ontem sinais de resistência firme à substituição da "sua" comissária, e mesmo da eventual atribuição de outras responsabilidades. O problema de Barroso neste caso é que Kroes foi nomeada por Haia em resposta ao seu pedido de obter pelo menos oito mulheres no total dos vinte cinco comissários, o que dificulta agora a sua substituição. Bernard Bot, ministro holandês dos negócios estrangeiros não deixou aliás ontem marg em para dúvidas sobre a posição do seu governo: "a Holanda mantém sem condições o apoio à sua candidata, e não tenho qualquer dúvida de que ela será confirmada no seu posto" afirmou em Bruxelas no final de uma reunião dos seus homólogos da UE.Durão Barroso deverá apresentar a nova equipa remodelada durante a cimeira de lideres da UE de quinta e sexta-feira, em Bruxelas.Por seu lado, Wim Kok, ex-primeiro ministro da Holanda apresentará hoje a sua avaliação sobre os progressos conseguidos pelos Vinte Cinco na concretização da "estratégia de Lisboa" para o reforço da competitividade da economia europeia, a grande prioridade assumida por Barroso para o seu mandato de cinco anos. As suas conclusões, divulgadas pelo PUBLICO em primeira mão, defendem o reforço do investimento europeu em investigação científica, a aposta na formação ao longo da vida, a flexibilização do mercado de trabalho, a aplicação efectiva de todas as decisões já assumidas pelos Vinte Cinco para completar o me rcado interno e a criação de um ambiente mais favorável às empresas. * * * * 0 * Partilhar no Facebook * Partilhar no Twitter * Partilhar no Google+ * Anterior Interdição de testes de cosméticos em animais prevista a partir de 2009 na UE * Seguinte Câmara de Penafiel proclama Novembro mês da Ciência Pub Últimas Notícias * 10:27 A Europa está atenta. E nós? * 10:19 Empresas portuguesas começam a andar na nuvem * 10:06 O Pacto de Estabilidade e Crescimento não mudou, e, no entanto, moveu-se * 10:05 Dois pesos e duas medidas * 09:58 Governo português visita Irão pela primeira vez em 40 anos Pub Pub Mais populares O que é isto? 1. 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No entanto, a recente doutrina tem sustentado a existência de uma desarmonia sistemática e inconstitucional. Na opinião do Professor Jorge Duarte Pinheiro (Escola de Lisboa), suscita-se uma incompatibilidade do preceito com o art.13º, nº2 da Constituição da República Portuguesa, no qual dispõe que: “Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, (...) ou orientação sexual.”. O mesmo ordenamento jurídico tem uma visão do casamento civil não no sentido da pura perspectiva biológica da procriação mas no reconhecimento de direitos e obrigações aos conjugês que comunham do mesmo leito, mesa e habitação. É a razão pela qual se justifica a impossibilidade de dissolver o casamento civil com justificação exclusiva baseada na impotência sexual do outro cônjuge. No campo ideológico, é necessário observar que a cultura portuguesa se funda em tradições profundamente católicas. Porém, não se deve confundir a modalidade de casamento católico com o civil. O casamento católico rege-se pelas respectivas normas canónicas, no qual o ordenamento jurídico não se imiscui, apenas reconhecendo efeitos civis decorrentes da sua celebração através da Concordata da Santa Sé celebrada com o Estado Português em 2004 (vigora em Portugal um sistema de casamento civil facultativo). A eventual introdução do casamento entre pessoas do mesmo sexo será uma forma de casamento civil, e não católica. É uma questão que vem suscitando a confusão da comunida de e dos menos informados, que poderão pensar que a abertura do casamento civil a pessoas do mesmo sexo irá levar essas pessoas a “casar pela Igreja”, contrariando e violando os preceitos canónicos. Em termos sociológicos, é necessário analisar a abertura do casamento homosexual no contexto actual. Existe o perigo de a eventual inovação (e ruptura) legislativa num sentido diverso do actual criar um costume contra legem (prática habitual e reiterada com a convicção de obrigatoriedade desconforme com a lei) que force a mesma a não aceitar esta forma de casamento, como forma sancionatória resultante das profundas convicções católicas da sociedade portuguesa. Por outro lado, a mentalidade da mesma tem-se vindo a alterar e demonstrar maior abertura à concessão de direitos aos indivíduos do mesmo sexo que vivam em comunhão. Actualmente a Lei da União de Facto já reconhece certos direitos e que ninguém contesta. Igualmente no tema do aborto que suscitou enorme controvérsia, uma vez legis lado sobre a matéria deixou de se verificar um juízo recriminador mas uma aceitação generalizada. Portugal, tem tradição histórica de ruptura com os costumes e preconceitos sociais que o projecta no sentido da vanguarda da convivência social e reconhecimentos dos direitos, liberdades e garantias pessoais (relembrando a abolição da escravatura em 1869), parece acompanhar a tendência comunitária de alguns países da União Europeia (Holanda, Bélgica e Espanha) e de alguns Eurodeputados (baseando-se no Princípio do reconhecimento mútuo dos casais). O momento é de ponderar a importância deste valor na concepção de comunidade actual, e o eventual impacto da ruptura através da extensão de direitos, liberdades e garantias a casais do mesmo sexo que pretendam ver reconhecidos entre si as mesmas pretensões que qualquer outro casal como obrigação de alimentos ou vantagens fiscais, assim como o direito à identidade pessoal e ao desenvolvimento da sua personalidade. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Outros artigos de Carlos Brum Melo * Chega-te à frente por Ponta Delgada! * Turismo dos Açores * Atitude europeia * Ciúme Político * Contingente Açores enquanto discriminação positiva * Nós, cidadãos * Política pura ou puramente desvirtuada ? * Exercício do direito de voto (Parte II) * Exercício do direito de voto (Parte I) PUB As mais lidas * Hoje * Da semana * Do mês * Homem mata mulher a tiro e suicida-se * Líder do PSD/Açores compara novas ligações aéreas nas ilhas à queda do muro de Berlim * EUA não podem desresponsabilizar-se afirma Adriano Moreira * "Mayor" de Toronto nomeia vereadora luso-canadiana responsável pela Habitação * Bispo aponta solidão dos idosos como a maior pobreza * PSP detém 12 pessoas e apreende cerca de 3.000 doses de droga * BE diz que criminalização de enriquecimento não declarado abre "nova fase" e desafia partidos * Relatório aponta falha humana em acidente com avião da SATA * Incêndio em autocarro escolar provoca queimaduras em duas crianças * Preço máximo de venda dos combustíveis atualizado nos Açores * Ryanair satisfeita com a venda de viagens para os Açores * Filipe Gouveia quer conquistar pontos na Covilhã (vídeo) * Sepultados irmãos que atacaram sede do Charlie Hebdo * Ameaça de revisão do acordo técnico é "artificialismo mediático" * SATA Internacional passa a ser Azores Airlines * Como é viver no Corvo? * Chefe da PSP de Vila Franca agredido no tribunal * SATA anuncia queixa no Ministério Público por divulgação de plano de negócios na internet * Homem encontrado morto na sua residência na ilha de São Miguel * Relatório aponta falha humana em acidente com avião da SATA * Restrições norte-americanas contra Havana aliviadas a partir de sexta-feira Açores TSF PUB Últimas noticias * "Inspeção deteta burla de 1,4 milhões na Saúde" é a manchete do Açoriano Oriental * Administração da RTP sai sem indemnização * Ordem diz que contratação de enfermeiros não resolve problemas nas urgências * Marinho e Pinto defende legislação que distinga pesca artesanal da empresarial * Quase 12.000 casais tinham os dois cônjuges desempregados em dezembro * BE diz que criminalização de enriquecimento não declarado abre "nova fase" e desafia partidos * Bispo aponta solidão dos idosos como a maior pobreza * PSP detém 12 pessoas e apreende cerca de 3.000 doses de droga * Homem mata mulher a tiro e suicida-se * EUA não podem desresponsabilizar-se afirma Adriano Moreira * Líder do PSD/Açores compara novas ligações aéreas nas ilhas à queda do muro de Berlim * "Mayor" de Toronto nomeia vereadora luso-canadiana responsável pela Habitação * Governo aumenta apoio financeiro para os lares * Ministério da Defesa pede informação para eventual compra de cinco a seis aviões KC-390 * Portugal pagou à troika mais de 2.000ME em juros e comissões PUB * Acerca do Jornal * Termos e condições * Estatuto editorial * Publicidade * Assinaturas * Classificados * Contactos * Ficha Técnica Açormédia, S.A. | Todos os direitos reservados pub Logo Controlinveste #O Meu Bem Estar » Feed O Meu Bem Estar » Feed de comentários Feed de comentários de O Meu Bem Estar » Casamento homosexual é bom para a saúde Adolescentes são sensíveis às calorias Um bom abraço faz bem a tudo! 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Um estudo realizado pela Universidade de Columbia, que entrevistou 1211 pessoas (gays e bisexuais), percebeu que após a legalização do matrimónio entre homosexuais, registou-se uma quebra de 13% no seu recurso a consultas médicas – baixaram os casos de hipertensão, depressão e transtornos relacionados com o stresse. Os especialistas explicam estes dados pelo facto de estas pessoas estarem submetidas a um stresse crónico devido à sua orientação sexual. Sentem-se julgados pela família, pelos colegas e pela sociedade em geral. A partir da altura em que o casamento passa a ser aceite, os níveis de stresse reduzem-se substancialmente, porque se sentem mais protegidos, aceites e conseguem viver com mais naturalidade e respeito. Fonte: El Mundo Partilhar * tweet * IFRAME: //www.facebook.com/plugins/like.php?href=http://omeubemestar.com/2011/12/18/casamento-homesexual-e-bom-para-a-saude-7576%2F&send=false&layout=button_count&width=107&show_faces=false&font=arial&colorscheme=light&action=like&height=21 * * [PinExt.png] Tags: amorestudosrelacionamentosabia que Comments are closed. Subscrever Newsletter ____________________ Subscrever RSSSubscrever [INS: :INS] Recomendações IFRAME: http://www.facebook.com/plugins/recommendations.php?site=http://www.omeubemestar.com&width=305&height=330&header=false&colorscheme=light Blogroll * A minha corrida * Correr Lisboa * Correr na cidade * Correr por Prazer * Diário de uma Corrida * Juntos vamos pôr Lisboa a correr * Lisboeta Corredora * Papa Kilometros * Um dia decidi correr © 2013. 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Esta votação foi um sucesso com a maioria dos votos foi positivo.( Sim ao casamento homossexual). A única diferença entre os casamentos normais e os casamentos homossexuais , é que em vez de serem chamados casamentos é chamado “união familiar igualitária”. Cá em Portugal é chamado “União de factos.” Na terça-feira passada, deu-se um protesto contra os casamentos homossexuais em Buenos Aires, constituído por dezenas de pessoas nas ruas da capital de Argentina. Notícias relacionadas Wikipédia têm vindo a descer em informação nova Desastre aéreo na Roménia Egipto: Pelo menos 10 mortos em confrontos entre cristãos e muçulmanos Apple distribui dividendos pela primeira vez desde 1995 Escrito por IP Jornal Team em Julho 14th, 2010 nas categorias Noticias Internacionais — 2 Comentários Tags: argentina, buenos aires, casamento, homossexual, pessoas _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 2 Respostas to “Já é permitido casamento homosexual na Argentina” 1. Tenison Pereira diz: 15 de Julho de 2010 às 18:10 Aqui no Brasil tenho certeza que este absurdo não passa.Los ”hermanos”, coitados, estão em decadência 2. Junior diz: 16 de Julho de 2010 às 1:20 Com certeza uma das maiores vitorias da umanidade e espero que chegue o quanto antes qui no brasil tambem. obrigado Deixe um Comentário Clique aqui para cancelar a resposta. ____________________ Nome ____________________ Email ____________________ Website Algum HTML é permitido. ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________ (BUTTON) Submeter Comentário [X] Notificar-me de novos comentários neste Post. 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Um desfecho que ilustra bem o poder que as redes sociais têm nos dias de hoje. publicidade Quando Brendan Eich foi nomeado como director geral da Mozilla no passado dia 24 de Março, houve quem se tenha lembrado que o homem que está entre os fundadores da Mozilla, empresa sobretudo conhecida por desenvolver o navegador da Internet Firefox, financiou a Proposition 8, em 2008. Esta campanha, para a qual Brendan Eich contribuiu com mil dólares, resultou então no chumbo ao casamento entre homossexuais no Estado da Califórnia. A sua promoção no interior da Mozilla, onde desempenhou diversos cargos ao longo dos anos, motivou uma onda de revolta nas redes sociais, com alguns sites a promoveram verdadeiras campanhas apelando aos seus utilizadores para não usarem o Firefox sob a argumentação de que Brendan Eich é contra a igualdade de direitos para os casais homossexuais. Perante isto, “Brendan Eich decidiu demitir-se do seu cargo“, confirmou a própria Mozilla no seu blogue oficial, onde o presidente do Conselho Executivo da empresa, Mitchell Baker, também salienta que esta “não esteve à altura” dos acontecimentos. “Nós sabemos porque as pessoas estão magoadas e furiosas e têm razão: é porque não fomos fiéis a nós mesmos. Não reagimos suficientemente depressa quando a controvérsia começou. Pedimos desculpa“, acrescenta ainda Mitchell Baker. “A Mozilla acredita na igualdade e na liberdade de expressão“, trata ainda de salientar o presidente do Conselho Executivo, concluindo que a empresa tem “assalariados com uma grande diversidade de opiniões“. Quanto a Brendan Eich é definitivamente uma grande perda para a Mozilla, notada e lamentada até pela concorrência da empresa. Conhecido como o criador do Javascript, ele desempenhava o cargo de Chief Technology Officer, sendo o executivo responsável pelas questões científicas e tecnológica da Mozilla, antes de ter sido nomeado director geral. [pin_it_button.png] Tweetar Brendan EichcasamentoMozilla Comentários Sê o primeiro a comentar este artigo! Comentar Artigo Cancelar Resposta Campos obrigatórios marcados com *. O teu e-mail não será mostrado e serve apenas para mostrar o teu avatar definido em gravatar.com. 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Cidade, País_______ Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Ponta Delgada Funchal Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu Horóscopo Diário Aquário Aquário 20 JAN - 18 FEV Saúde: Energias muito positivas refletir-se-ão no seu dia. Amor: Leia os sinais que o seu par lhe transmite. Está lá tudo escrito. Trabalho: Exija muito de si mesmo e pouco dos outros, assim evita aborrecimentos. Dinheiro: Hoje é um bom dia para arriscar. Quem não arrisca não petisca. * * * publicidade Sugestões * Inforpress Projeto Soft Toys, parceria da IKEA e da UNICEF, ajuda as crianças a... Mais de 11 milhões de crianças já foram apoiadas, em 99 projetos implementados em 46 países, através da UNICEF e da Save The Children, a partir das verbas... * YOUNGNETWORK GROUP Neste Natal ofereça um “Xi-Coração” “Era uma vez… um boneco chamado Xi-Coração – o XI – com um coração enorme e uns braços ainda maiores. 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O Governo considera que mais importante do que a Educação, é legislar o casamento entre homossexuais, um assunto que dirá respeito a cerca de 860 pessoas, extrapolando dos números das uniões gays em Espanha. Tendo em conta que tudo depende da Educação, do desenvolvimento do País ao combate ao desemprego, acho que merece reflexão. Será que se esqueceram que os indicadores deixam claro que o insucesso e o abandono escolar são os mais altos da Europa? Que os resultados dos nossos alunos em avaliações, como por exemplo o PISA, ainda estão muito longe do desejado? 2. O Governo considera que legislar o casamento entre homossexuais é mais urgente do que atender à saúde dos portugueses. Isto quando o SNS corre sérios riscos, e uma grande percentagem dos portugueses continua sem médico de família, etc., etc. e etc. ... Interessante, no mínimo. 3. O Governo considera que esta legislação «entra» à frente dos problemas da Justiça, num país onde o processo Casa Pia está há quase uma década na barra dos tribunais e os portugueses dão mais crédito à comunicação social (e aos candidatos autárquicos condenados) do que às decisões dos juízes? É estranho. E a lista podia continuar infindável. As boas notícias Há um conjunto de cidadãos que devem estar felizes com a decisão de acelerar esta lei. Refiro-me aos que vivem em uniões de facto hetrosexuais ou homossexuais, e que o Governo anterior quase obrigou a casarem. A legislação que Cavaco vetou era, na prática, uma «segunda via» do casamento, um remendo para o PS se autojustificar junto dos eleitores homossexuais. Agora, pelo menos, as intenções são às claras, e as opções mantém-se. © Destak mais artigos do mesmo autor * Nunca vou deixar de ser "do Destak" * Felicidade politicamente incorrecta * Massacres * Um recado para os vizinhos escrito a giz * A angústia de sermos irrelevantes * enviar O(s) email(s) para onde quer enviar (separados por vírgulas) ___________________________________ O seu nome ______________________________ O seu email ______________________________ Escreva aqui um comentário que queira enviar ______________________________ ______________________________ ______________________________ ______________________________ ______________________________ [ ] Pretendo receber a newsletter Destak.pt (BUTTON) ok nota: os seus dados pessoais servirão apenas para os destinatários o identificarem. * imprimir * partilhar 86 comentários * Isabel, és uma puta. Esta puta é ignorante | 09.05.2010 | 14.41Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * A senhora desculpe,... mas onde e' que andou na escola? (se e' que andou...) nao vejo nenhuma referencia aos seus estudos. Deve ter sido na irmandade do divino espirito santo de orelha. Mas, dada a baixeza dos argumentos, a falta de logica e de visao, bem como a reduzida capacidade de analise posso sugerir-lhe algumas boas Universidades, Colegios ou Institutos onde andei, onde podera' aprofundar o assunto que ousou pronunciar-se. Tenho pena que tamanha ignorancia esteja assim desta forma descarada nas paginas da internet. Veja se cuida primeiro de se preparar e so' depois mandar estas fantuchadas sem qualquer nexo para os meios de comunicacao. Nao faca as pesoas perder tempo precioso com babuseiras sem qualquer fundamento. Cresca e va' para a escola aprender alguma coisa por favor. Leia com atencao os apropriados comentarios que lhe fazem e tenha vergonha por favor. nuno miller | 13.01.2010 | 23.29Hver comentário denunciado * 860? Ela fez as contas de cabeça? Garanto-lhe que as estatísticas rondam à volta de 1% da população, o que embora seja uma minoria, são por si só diversos milhares e não apenas 860. Só por aí se nota o desdém que tem pelos homossexuais, o que independentemente da sua posição quanto à decisão sobre os casamentos, revela uma mente muito fechada para uma jornalista. Houve quem dissesse que o PJ estava a fazer ameaças veladas. É mentira, e quem o sugere não deve saber ler. O que o PJ claramente disse foi que da mesma forma que a sra. Stillwell acha por bem que a maioria interfira nos direitos da minoria, se por ventura ela acharia bem que os homossexuais (uma maioria, por comparação) se opusessem aos direitos desta (uma única pessoa). É claro, isso não teria nada de mais democrático do que teria quando se quiseram opôr aos direitos dos pretos, das mulheres, etc... Fred | 09.01.2010 | 10.22Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Inacreditável, sobretudo as referências a prioridades políticas... Alexandre | 17.11.2009 | 04.59Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * http://www.youtube.com/watch?v=YnVzeGPrmiw&feature =popular Cara Isabel Stilwell Remeto-a para esta pequena gema de ironia. Ninguém falou melhor do que esta pequena cantiga (quase cantiguinha) sobre a actual legislação estúpida, cruel e homofóbica acerca do casamento gay antónio santos | 13.11.2009 | 01.46Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Relativamente à questão moral da homossexualidade há que ter em perspectiva a história da humanidade. No que diz respeito ao comportamento sexual, a moralidade tem variado entre extremos opostos ao longo de épocas e culturas. Era norma entre guerreiros samurais do japão incentivar o comportamento homossexual nos jovens guerreiros. Na Grécia antiga, berço da civilização ocidental, a homossexualidade era vista como um tipo de amor mais puro e elevado do que a heterossexualidade meramente reprodutiva. A civilização romana também adoptou a moralidade grega e sobreviveram inúmeros monumetos, palácios, esculturas e outras formas de arte dedicadas ao amor homossexual. Na civilização ocidental, a moralidade anti-homossexual é relativamente recente e tem menos tempo de existência do que os povos que aceitavam e incentivavam o comportamente homossexual. Mais concretamente, a moralidade anti-homossexual tem as suas raízes na cultura judaico-cristã e teve o seu máximo durante a época vitoriana. Pessoalmente creio que é apenas por comodidade ou ignorância que alguém pode considerar que a moralidade constitui argumento para diminuir ou restringir o direito ao amor homossexual. Historicamente, a moralidade humana é consideravelmente a favor da homossexualidade. Quer pela sua aceitação nas mais diversas culturas humanas, quer pela sua duração ao longo das épocas históricas. É fácil para os detractores da homossexualidade citarem exemplos de moralidade baseados em algumas centenas de anos esquecendo os milhares de anos de história humana. Actualmente vivemos uma época de ressurgimento da aceitação homossexual e quer queiramos quer não, a tentência tem sido, em cada vez mais países em todo o mundo, como é o caso do nosso país, de uma moralidade que mais uma vez aceita a homossexualidade. A continuar no mesmo sentido, o mundo ocidental caminha para uma total aceitação moral e legal da homossexualidade. O que diriam os detractores da homossexualidade se, no futuro, numa sociedade que maioritariamente aceita a homossexualidade, se restringissem os direitos aos heterossexuais? Que diriam essas pessoas se apenas lhes fosse permitido manter contacto sexual com o sexo oposto unicamente com o intuito da reprodução? Há que ter muito cuidado ao invocar as questões morais porque estas são extremamente volúveis e nunca são geradoras de consenso. Humberto Reis | 12.11.2009 | 11.52Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Gostaria de responder ao comentador(a) Silva. E respondo porque, apesar de entender que não há comparação possível entre um pedófilo ou serial killer com um homossexual , também entendo que esta confusão esteja patente na mente de algumas pessoas. Tentarei dar uma resposta objectiva, não porque a comparação não seja ofensiva mas porque quero crer que a questão foi colocada honestamente. Um serial killer ou um pedófilo representam uma séria ameaça para o resto das pessoas. Devem, portanto ser separados do resto da sociedade. É por esse motivo que pedófilos e serial killers são punidos pelos seus comportamentos. Um indivíduo homossexual não representa qualquer perigo para os restantes indivíduos. Desconheço qualquer efeito negativo que um homossexual possa ter sobre qualquer outra pessoa. Um homossexual não força a sua sexualidade sobre ninguém, nem a sexualidade pode ser ensinada. Um homossexual trabalha, paga impostos e é um indivíduo activo na sociedade como qualquer outro. Em relação à questão de quem define o que é uma doença do foro psiquiátrico, é a comunidade internacional de medicina psiquiátrica que faz a definição. E esta comunidade, que inclui pessoas de todos os sexos, credos, raças e orientação sexual, está perfeitamente de acordo que a homossexualidade não é nem comportamernto desviante nem desiquilibrio psicológico. É um comportamento natural que indicam os estudos existe entre uma enorme lista de animais (aves, peixes, répteis e mamíferos). A homossexualidade é um comportamento com raizes na evolução natural dos seres vivos e existe desde muito antes de ter surgido o Homo sapiens no planeta Terra. Humberto Reis | 12.11.2009 | 10.59Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * A homossexualidade pode não ser uma escolha, não sei, não o sou nem nunca senti tendências nesse campo mas...será a pedofilia uma escolha? Será o serial killer uma escolha ou opção pessoal? Porquê então lhes limitamos a acção, as vontades e a liberdade de fazer o que querem? Porque são doentes? Quem faz ou fez essa separação entre o que é ser uma doença do foro psiquiátrico ou não? Terá sido algum homossexual? Desculpem mas a pergunta faz todo o sentido. Silva | 11.11.2009 | 12.06Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * A agressividade é patente. Deveria ser reconhecido por todos o que na verdade significa ser homosexual e a sua visão algo diferente da sociedade e do mundo. Claro que isto não quer dizer que devam ser descriminados e devem ter os mesmos direitos do cidadão comum mas, isso não implica o casamento. Há outras formas de resolver o assunto sem distorcer ainda mais uma sociedade já tão necessitada de valores. A questão dos filhos essa é melhor nem falar pois acho que já chega de crianças com valores distorcidos e problemáticas e que ninguém se iluda acerca dos amores verdadeiros entre pessoas do mesmo sexo. Têm os mesmos problemas que as pessoas de sexos opostos têm com a agravante de serem mais radicais e agressivos quando as divergências surgem o que, pode acontecer a qualquer momento. Há um mito em todo o mundo que as relações entre pessoas do mesmo sexo são mais puras e os sentimentos mais profundos. Grande treta, desculpem. São dessa forma enquanto têm a necessidade de se proteger mutuamente das, reais, agressões e descriminações externas quando existem mas, tão pronto elas cessem...não são mais do que duas pessoas com os mesmos problemas que todos os outros com a já mencionada agravante de os viverem com mais intensidade e radicalismo. Quanto ao resto... Por favor... Então este país não tem assuntos muito mais importantes e mais urgentes para resolver do que questões destas???? A realidade é que se perdermos tempo com estes assuntos e não tratarmos dos outros, não vai haver casamentos nem vida para ninguém. Essa é a nossa realidade. Homossexuais? Querem viver em comum? Que o façam e que se crie um estatuto como o da união de facto para resolver o problema e lhes dar os direitos iguais aos de um casal normal mas, por favor, deixem de uma vez por todas de distorcer a nossa já tão mal tratada realidade e vida. Silva | 11.11.2009 | 11.55Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * A HOMOSSEXUALIDADE NÃO É UMA ESCOLHA. silvio | 10.11.2009 | 19.33Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * OS HOMOSSEXUAIS NÃO OPTAM, MAS NASCEM COMO OS HETEROSSEXUAIS. silvio | 10.11.2009 | 19.30Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * LÁ VEM ESTA GENTE COM A BISSEXUALIDADE. EU TAMBÉM TIVE UM NAMORADO QUE SE DIZIA BISSEXUAL, MAS SÓ PROCURAVA HOMENS E AINDA POR CIMA ERA CASADO, ASSIM QUE DESCOBRI ,DESPACHEIO-O LOGO. FALTA DE RESPEITO PELAS MULHERES. silvio | 10.11.2009 | 17.47Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * 10.11.2009 | 16.53Hcomentário reprovado * OLHEM! DEIXAMO-NOS DE HIPOCRISIA. SÃO MAIS QUE ÁS MÃES. PODEM SER VOSSOS MARIDOS, FILHOS,PRIMOS, AMIGOS,PAIS,ETC. QUE AGORA COM OS CASAMENTOS GAY, PODEM SAIR DO ARMÁRIO. AGUENTEM-SE. silvio | 10.11.2009 | 16.27Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * NEM QUE FOSSE PARA 2 PESSOAS. silvio | 10.11.2009 | 16.22Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * 860 pessoas? Minha sra tenha juizo. São muitos mais, embora nem todos queira casar, mas se quiserem podem, e quando um deles morrer o outro tem os seus bens assegurados e não a familia que durante toda a vida os escorraçou. Tenha isso em consideração. O casamento não é uma meta para se ter filhos, mas sim para celebrar o amor. Fernanda | 10.11.2009 | 13.49Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Há uma coisa que é a Moral (que pelos vistos para muitos não devia existir) mas que quer dizer que há coisas que fazemos ou dizemos, que chocam outras pessoas, quer queiramos ou não. Também ninguém escolhe ser moralista. Há coisas que me chocam, embora eu preferisse que não chocassem. Se queremos respeitar todos, sem excepção, não podemos fazer tudo o que nos apetece,temos que respeitar a sensibilidade de todos. É por isso que defendo o referendo. Fernando Miranda | 10.11.2009 | 13.45Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * A lógica do Sílvio é espantosa: "Como se pode ser contra o casamento dos homossexuais se estes em nada interferem na vida pessoal dos heterossexuais". Segundo essa ordem de ideias, qual o problema de andarmos nús no meio da rua. Será que isso interfere na vida pessoal dos outros? Fernando Miranda | 10.11.2009 | 13.34Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Minha querida, até ler este editorial (só estou a ler hoje 10/11) a senhora baixou consideravelmente na minha consideração, mas isso a si não lhe deve causar nenhum incómodo... Estou a escrever para fazer uma menção (podia fazer tantas, desde a discriminação óbvia ao falso puritanismo, etc. etc. etc.) à questão dos "sem médicos"...Já pensou que entre estes "sem médico" que tanto defende poderão estar milhares (sim, milhares, porque não se trata de centenas de jovens e adultos que sofrem a estupidez desta sociedade, mas sim de milhares) de LGBT que tanto necessitam de uma consulta regular, de apoio, clínico-psicológico... Ou também acha que "eles" não vão ao médico como qualquer comum mortal?? Perceba que esta é uma questão fundamental, e que assim como V. exa. faz tudo o que lhe dá na real gana (como casar com quem quiser) também "eles" e "elas" o gostariam de fazer... Eduque-se!!! Ou então deixe de escrever, a bem de uma sociedade mais equalitária! Maria irritada | 10.11.2009 | 12.47H * Exma. Senhora, é com muita preocupação que leio o seu editorial num dos diários de maior divulgação no país. Prezo o direito à opinião e à diferença, mas considero que a sua manifestação deve ser feita com responsabilidade e verdade.Como editora tem uma responsabilidade acrescida, a de divulgar a opinião sustentada em factos (a comunidade LGBT não é constituída por 860 pessoas e esta lei inscreve-se numa questão de direito constitucional, que diz respeito a todos), e a obrigação de evitar falsos pressupostos (a prioridade de um assunto não pressupões a inexistência de outro). A Educação que defende começa em si, na mensagem que passa a quem a lê. Educar para a discriminação não é só grave, como vai contra todos os esforços que têm sido feitos a nível europeu, comunidade a que, quer queira, quer não, pertencemos. Este editorial também deveria merecer a sua reflexão. rita ribas | 10.11.2009 | 11.27Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * E a vós todos k tentam incriminar os outros,saibai que o pecado cairá em vossas cabeças,porque ao falar assim do irmão,pecais contra o Espírito Santo. pedro lopes | 09.11.2009 | 01.47Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * ó silvio vai-te tratar,,bem precisas,,,e não invoques o Santo Nome de Deus em vão...!!! paulo sousa | 09.11.2009 | 01.44Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * MEU CARO A SEXUALIDADE NÃO É UMA OPÇÃO. silvio | 08.11.2009 | 23.06Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Pela voracidade, ferocidade, falta de inteligência e insistência, afinal parece que estamos não somente perante uma opção sexual (homossexual), mas de uma possível perturbação sexual com sintomas de poder transformar-se numa praga, se lhe dessem possibilidades, não acham? SINGAPURA | 08.11.2009 | 17.48Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * PARA OS MENOS ESCLARECIDOS. NÃO TENHAM MEDO QUE OS VOSSOS FILHINHOS VEJAM 2 PESSOAS DO MESMO SEXO A SE ACARICIAREM NA RUA, POIS A SEXUALIDADE NÃO SE CONTAGIA, POIS SE ASSIM FOSSEMOS ERAMOS TODOS HETEROSSEXUAIS. CRESÇAM. silvio | 08.11.2009 | 16.53Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * COMO SE PODE SER CONTRA OS CASAMENTOS HOMOSSEXUAIS SE ESTES EM NADA INTERFEREM NA VIDA PESSOAL DOS HETEROSSEXUAIS. OU SERÁ? NÃO VÃO SER CONVIDADOS. silvio | 08.11.2009 | 16.45Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * DEUS APROVA O AMOR E A FELICIDADE E REPROVA A FRUSTAÇÃO, ANGUSTIA E A TRISTEZA. silvio | 08.11.2009 | 16.42Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Cara Jornalista; Opinião é opinião, e esta deveria ter sido guardada só para si. Eu desde 1996 que ouço em reuniões de uma juventude partidária falar sobre este tipo de assunto, desde 1996, nada foi feito, Não acha que se torna um problema e grave quando um governo discrimina uma minoria ou maioria (não sabemos) ? Pois eu acho que é por este tipo de pensamentos e opiniões de gentes bem confortáveis que faz com que nada mude, Temos que começar abrir os olhos, os gays são pessoas activas na sociedade, contribuem para o governo, pagam impostos como toda a gente e ainda são discriminados? Tem o mesmo direito em casar como eu quer seja no registo como no religioso, ( ou Deus também vai fechar a porta? ) Já está na hora de deixar esses pensamentos mesquinhos e evoluir, temos muita coisa para resolver neste pais, mas isso sempre tivemos! Cristina | 08.11.2009 | 14.50Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Já agora vamos referendar os divorcios dos heterossexuais que juraram para toda a vida, união e fidelidade. QUE HIPOCRISIA. oye | 08.11.2009 | 14.43Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Fantástico: com ameaças de morte veladas à senhora Stilwell e tudo, no post do JP... para intimidar, wawwww! Com toda a razão alguém diz que esta gente se transforma em tiranos perigosos mas disfarçados de cuecas cor-de-rosa. Achei piada à imagem, mas depois do post de JP passei a não achar piada nenhuma, porque é verdade. Por mim, já não tenho dúvidas, passarei a exigir do governo um referendo para o assunto. E ponto final. . | 08.11.2009 | 09.21Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * DEUS NÃO CASTIGA, O QUE NOS CASTIGA SÃO AS NOSSAS ACÇÕES. silvio | 08.11.2009 | 09.06Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * DEFENDEM COISAS QUE NA PRATICA NÃO EXECUTAM. CHAMA-SE HIPOCRISIA. TIREM A IGREJA DAS VOSSAS CABEÇAS.AMEM DEUS.O DEUS QUE AS IGREJAS DEFENDEM NÃO É O DEUS VERDADEIRO DA VIDA. LIVREM -SE DAS RELIGIÕES. DEUS AGRADEÇE. silvio | 08.11.2009 | 08.47Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Cara Isabel Stilwell, Por favor não ligue a tudo o que lhe dizem, sobretudo se for negativo. Isso é natural para quem se expõe, e a Isabel sabe. Faz favor de ficar por cá e de não voltar (de vez) para a sua muito linda Irlanda (que eu tanto gostei de conhecer, nas duas semanas que há um ano a meio lá passei). Como eu, muito mais gente gosta de ler o que escreve. Pelo que escreve e como escreve, conhecendo tão bem a realidade portuguesa, creio que a Irlanda terá perdido uma Isabel ... a favor de Portugal. Repito: continue por cá e se se ausentar, por favor ... volte! AB | 08.11.2009 | 08.03Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Cara Isabel, foi com surpresa que li o seu artigo e o sentimento de tristeza e desilusão com que fiquei no fim deveu-se não só à opinião demagógica e discriminatória emitida, mas sobretudo por vir de alguém que respeito e que sempre demonstrou uma posição de maior justiça social e preocupação com o bem estar da nossa nação. Se admito esse tipo de comentários de outros colonistas do Destak (JCN) de sim não o admito. Como editora tem o dever de emitir a sua opinião é certo, mas a ideia que tinha de si ficou deturpada e a motivação de continuar todas as manhãs a descer a escadaria da estação de forma a recolher um Destak ficou seriamente comprometida. Um governo não é monofuncional, nunca na história de deixou de legislar sobre os mais diversos assuntos e não é por isso que a atenção se desvia das prioridades. Penso que o desemprego, a saúde e a educação são deveras assuntos prioritários e preocupantes, mas diga-me, até que ponto, uma hora no parlamento, que vai permitir que eu e o meu namorado possamos iniciar uma vida em conjunto com todos os direitos e deveres, possamos pedir um empréstimo para aquisição de casa com facilidade, possamos ser admitidos como conjugues num seguro de saúde, que permita termos estabilidade familiar e assim garantirmos a segurança dos nossos filhos, a certeza do nosso lar e o apoio mutuo protegido para o resto da nossa vida pode de forma alguma afectar seriamente esses assuntos ou qualquer outros que possam surgir? E desde quando alargar direitos pode ser encarado como um desperdicio de tempo? E a questão do número? Todas as vidas têm o mesmo valor e nem que fosse só um casal, esse casal teria o mesmo direito quando toda a lógica está do lado dele. A senhora é só uma, se eu mais uns quantos marmanjos acharmos que a senhora não merece usufruir de um qualquer direito, por exemplo, o direito à vida, podemos esperá-la à porta da redacção do Destak e de forma pouco piedosa pormos término à sua existência? Claro que não! Vivemo s em sociedade e a felicidade deve caber a todos, os direitos devem proteger todos. Não tenha medo de mudar, não tenha medo de melhorar a vida de alguém, seja 1,2, 860 ou 10 milhões. Espero que mesmo não mudando de opinião, reflicta no que eu e muitos outros leitores expressamos nesta página ou de outras formas. Para sair do buraco demagógico onde se meteu tem duas possibilidades: Assumir que tem uma opinião negativa dos homossexuais e acha que eles não merecem os mesmos direitos dos outros, ou pedir desculpa, não aos homossexuais, mas a todos os leitores pela opinião infundada. Pode continuar a ser contra o casamento, mas argumente como deve ser! Os melhores cumprimentos JP | 07.11.2009 | 21.41Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * OYE, a mim parece que é porque os homossexuais se mostram anti-democráticos, um bocado lentos no entendimento das coisas, e ainda com tendência a desviarem-se para o tipo de "tirano de cuecas-às-bolinhas". Mas não sei, é só o que me parece... @^@ | 07.11.2009 | 21.35Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Então se o casamento homossexual não tem importância ao ponto de ser prioridade, porque mexe com tanta gente? Expliquem-me. oye | 07.11.2009 | 18.08Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * E os G@YS repetem-se, repetem-se, repetem-se, r e p e t e m - s e... c o m o a s g a l i n h a s a o s c i l a r c o m o b i c o p o u s a d o n u m a l i n h a ? VIRO-DISCO-E-TOCO-MESMO | 07.11.2009 | 17.41Hver comentário denunciado * COMO SE PODE SER CONTRA OS CASAMENTOS HOMOSSEXUAIS SE ESTES EM NADA INTERFEREM NA VIDA PESSOAL DOS HETEROSSEXUAIS. OU SERÁ? silvio | 07.11.2009 | 16.14Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Que escodem os homofóbicos? AHAHAH | 07.11.2009 | 15.32Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * O que escondem os homofóbicos?? AHAHAH | 07.11.2009 | 15.30Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * 0s 94ys sã0 9en7e 7ã0 es7r4nh4 que 47é c0meç4 4 me7er dó. H0m0sexu4is à beir4 de um 474que de nerv0s... 0VN1-49 | 07.11.2009 | 13.09Hver comentário denunciado * Pelo comentário de MIGUEL MANSO fica-se ainda a saber que os GAYS são MAUS! Ou melhor, os G@YS são M@US, como escrevem abaixo com imensa piada! M@UZINHOS | 07.11.2009 | 12.56Hver comentário denunciado * O que escondem os homofóbicos??? AHAHAH | 07.11.2009 | 11.26Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * NÃO ME DIGA QUE OS HOMOSSEXUAIS NÃO TÊM O DIREITO DE TER 1 HORA NA ASSSEMBLEIA DA REPUBLICA. NUNES | 07.11.2009 | 10.03Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Para os homofóbicos. Os casamentos gay,vão ser uma realidade por isso vão-se habituando e assumam a sua própria sexualidade que ainda está no armario derivado a perconceitos educativos e religiosos.Enfim tratem-se. AHAHAH | 07.11.2009 | 09.59Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * COMO SE PODE SER CONTRA OS CASAMENTOS HOMSSEXUAIS SE ESTES EM NADA INTERFEREM NA VIDA DOS PESSOAL DOS HETEROSSEXUAIS, OU SERÁ? silvio | 07.11.2009 | 09.50Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * ISABEL STILWELL, 860 PESSOAS, NEM QUE FOSSEM 2, OS HOMOSSEXUAIS PAGAM IMPOSTOS E TÊM O DIREITO AO CASAMENTO, INDEPENDENTEMENTE DA OPINIÃO PUBLICA, ATÉ PORQUE SÃO ELES QUE VÃO CASAR NÃO É? QUANTO Á PRIORIDADE, DESDE QUE TENHO MEMÓRIA, PORTUGAL SEMPRE TEVE PROBLEMAS E TERÁ, PORTANTO O CASAMENTO NUNCA SERIA APROVADO. A LEI DESCUTE-SE NUMA HORA NA ASSEMBLEIA DA REPUBLICA, COMO VÊ AINDA FICA MUITO TEMPO PARA OUTROS ASSUNTOS. OU A SUA CRITICA AOS CASAMENTOS GAY SERAM DE ORDEM RELIGIOSA? NUNES | 07.11.2009 | 09.42Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Obrigado cara Sra Isabel Stilwell! Fiquei assim a saber que é por causa de o Governo querer resolver já a questão dos casamentos homossexuais que a Educação vai piorar, o SNS vai pelo cano abaixo, e o processo Casa Pia vai continuar em suspenso. Obrigado pela qualidade da informação que me transmitiu! Ah, e gostei também quando relativiza as coisas dizendo que o assunto só interessa a 860 pessoas. Sendo assim, deixarei de ler o Destak e tudo aquilo em que você escreva, afinal no Destak pouca gente trabalha, por isso, que interessam umas parcas dezenas de pessoas? E você também é só uma, a sua liberdade de expressão só a si lhe interessa. Mais valia que acabassem com ela, sempre podia ser que os indicadores dos testes PISA nas áreas de leitura melhorassem. :) Romeu Monteiro | 07.11.2009 | 00.05Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Bem, se a casta donzela que escreveu este artigo fosse contra a opinião do seu mano (Peter Stilwell, que talvez tenha ido para padre para não dar nas vistas, pois assim está sempre rodeado de homens - não era o primeiro!?!?) é que eu ficava admirado!!! Ainda gostava de saber em que é que prejudico a sociedade por me querer casar com um homem, ou ela nunca se quis casar? Em vez de escrever artigos cheios de preconceitos era melhor que fosse ajudar quem precisa, de preferência bem longe daqui. Olhe, volte para a sua originária Irlanda e vá ver um jogo do tão tradicional hurling e peça ao Dónal Óg Cusack que lhe explique umas coisas sobre homens. Miguel Manso | 06.11.2009 | 23.57Hver comentário denunciado * Estes G@YS não dizem mesmo um@ p@r@ @ c@ix@. Vê-se que nem sequer entendem muito bem o que @s pesso@s dizem. O que eles @dor@m é invent@r cois@s como est@ de us@r o @ em vez d@s letr@s norm@is, p@r@ p@recerem diferentes e interess@ntes. Por isso @qui deixo um@ prend@ p@r@ os p@cóvios se divertirem @ ler. G@ys p@r@ @s g@yol@s. ENOL@G@Y | 06.11.2009 | 17.14Hver comentário denunciado * Cara Isabel, Grande desilusão ao ler este seu artigo. De uma ponta à outra, é pura demagogia e preconceito. Não, ninguém é ou alguma vez será obrigado a casar, mas é uma opção que deve estar acessível a tod@s @s Portugues@s, sem excepção, e só assim se levará à prática aquilo que diz a nossa constituição, artigo 13º. Maria | 06.11.2009 | 17.01Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * A notícia mais estúpida dos últimos anos... Esta Isabel Stilwell devia apanhar a gripe A e morrer de caganeira... há, pois é, os gays também sabem falar em "bom português"! Bruno Pires | 06.11.2009 | 16.56Hver comentário denunciado * Sim senhora, passámos de 1 milhão de homossexuais e bissexuais (segundo uma sondagem do Expresso em Portugal que indica ser 9,9% da população) para 860 pessoas. Cara Isabel, quer perder a sua credibilidade de vez? Está prestes a conseguir. Não manche o seu trabalho e reputação assim. A sério. RS | 06.11.2009 | 10.41Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Senhora Isabel Stilwell, entristece-me ler o seu artigo. Entristece-me a grave demonstração de ignorância quando afirma que esta é uma lei para 860 pessoas. Entristece-me a desnecessária demagogia populista quando afirma que existem questões mais importantes que devem ser tratadas primeiro. Entristece-me que a sua atitude seja o espelho de uma mentalidade preconceituosa. E sobretudo entristece-me viver num país onde opiniões como a que expressou têm tempo de antena. Humberto Reis | 06.11.2009 | 01.58Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Eu chorei, JORGE SANTOS, quando li a sua frase "...vendo os seus direitos básicos serem ESPEZINHADOS diariamente". Depois assoei-me e a coisa passou, vá lá... SANTA PACIÊNCIA | 05.11.2009 | 23.48Hver comentário denunciado * Ainda vou ver o Pinto da Costa a divorciar e a casar outra vez. O que não sei é com quem? Parece que é com alguém do Show Bicha. Será o Valentim Loureiro ou o Sócrates? Observador | 05.11.2009 | 23.25Hver comentário denunciado * O Sr.Primeiro-Ministro está a cair na conversa da sua namorada Câncio. Não quer referendo porquê? porque sabe que perde. Só não perdeu no aborto porque não calhou. Casamento de homossexuais? NÃO, NUNCA, JAMAIS. Kim | 05.11.2009 | 22.53Hver comentário denunciado * Pelos argumentos que utilizam, cada vez mais parece que os homossexuais revelam também fortes tendências anti-democráticas. É só tendências esquisitas, pelo que parece... LIMPA VIDROS | 05.11.2009 | 22.52Hver comentário denunciado * JORGE SANTOS, você para além de parecer "caneleiro" (como alguém com humor diz abaixo) ainda se torna mesmo mesmo mesmo, mas mesmo mesmo, mesmo mesmo aborrecido de ler... b f f f f f BFFF | 05.11.2009 | 22.45Hver comentário denunciado * Não é uma maria alice...acho eu de que... Anta | 05.11.2009 | 22.44Hver comentário denunciado * Creio que o (bicho Homem) é o único animal que se usa entre si...Portanto tenho de os tratar como pessoal apartte e doente...Já admito melhor o mesmo entre mulheres pela sua sensibilidade e preconceito Social...se se der por aí a todos... Vaginária | 05.11.2009 | 22.43Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Quem é esta senhora e porque razão lhe estão a dar tanta importância? Maria Alice | 05.11.2009 | 22.42Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Cara Isabel Stilwell, Sou leitor assíduo do jornal Destak e da sua coluna editorial, com a qual simpatizo. No entanto, a coluna de quinta-feira, dia 5 de Novembro de 2009, revelou-se deveras lamentável. Começa logo pelo título: “Casamento homossexual: uma lei para 860 pessoas”. Sei que teve em conta o número de casamentos homossexuais praticados em Espanha desde a sua aprovação em 2005 para extrapolar para a realidade portuguesa. Devo primeiro que tudo esclarecê-la que esta lei não diz respeito apenas àqueles que querem ou irão efectivamente casar após aprovação da lei. O que está em causa nesta legislação é a liberdade de escolha que todos os cidadãos homossexuais portugueses poderão fazer daí em diante, optando livremente por casar ou não casar. Esta é portanto uma lei que diz respeito a muito mais que 860 pessoas! A coluna continua enumerando tópicos que, na sua opinião, são prioritários relativamente ao casamento homossexual, nomeadamente a Educação, saúde e Justiça. Ora, legislar nesta temática é educar, não só os jovens alunos mas toda a população, educar contra a discriminação e preconceito. No que diz respeito à saúde, e se a memória não me atraiçoa, julgo ter lido por várias vezes os seus conselhos para darmos valor aos pequenos detalhes da vida, almejando a felicidade, porque ao sermos mais felizes somos também mais produtivos e saudáveis. Pois bem, a impossibilidade de duas pessoas que se amam manifestarem a sua união perante a sociedade é do que mais angustiante, degradante e triste pode haver. E sim, este é um tema gritante do estado da nossa Justiça. Estas pessoas (homossexuais naturalmente, uma vez que as heterossexuais a nada estão impedidas) são severamente injustiçadas, vendo os seus direitos básicos serem espezinhados diariamente. Caso duvide, leia o artigo 13º (Princípio da igualdade) da VII revisão constitucional (de 2005) da Constituição da República Portuguesa: “Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual”. Desta forma, legalizar o casamento homossexual é um passo maior para sanar a nossa Justiça! É compreensível que quem não se depara com esta situação na primeira pessoa possa achar que esta não deve ser uma prioridade, nem agora, nem nunca, mas, em suma, a sua opinião é o reflexo do preconceito generalizado e enraizado na sociedade portuguesa, de que os homossexuais são cidadãos de segunda, uma minoria que ao contrário de muitas outras, nem deve ter quem lute pelos seus direitos. Jorge Santos | 05.11.2009 | 22.31Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Bem, até há bem pouco tempo lutava-se para que o casamento de casal fosse alterado pelo ajuntamento; depois veio a moda dos (caneleiros) se poderem apresentar em público de mãos dadas, agora querem casamentos Homem com Homem enquanto os primeiros querem a possibilidade de divórcio livre...Vá lá entender-se estas paridas ideias do poste vinte e cinco de Abril...?! Vaginária | 05.11.2009 | 21.27Hver comentário denunciado * só gente pequenina e de cabeça parada é que compara alhos com bugalhos. cresça, senhora doutora. e meta-se na sua vida! josé | 05.11.2009 | 21.12Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Vão mas é trabalhar. VANC | 05.11.2009 | 18.49Hver comentário denunciado * O momento que a nação atravessa é crítico. O tempo precioso dos políticos não deve ser "gasto" com questões menores. A questão dos casamentos gay é OBVIAMENTE uma questão menor. Pelo que peca por dois motivos: primeiro, pelo abuso não-democrático relativamente ao que a população portuguesa acha; segundo, por tentar "roubar" aos nossos representantes o tempo de pensar sobre o que realmente é fundamental para o país. Deduz-se daqui que o lobby homossexual mostra tendências não só contrárias à democracia como também de grande irresponsabilidade social, pois parece que se está nas tintas para as questões fundamentais da nação ao ponto de tentar-se colocar à frente delas na lista de prioridades. GAYOLA | 05.11.2009 | 18.35Hver comentário denunciado * Alguém discutiu publicamente as uniões de facto, alguém perguntou aos portugueses se eram a favor? Não! Então não sejam hipócritas e legislem da mesma forma o casamento gay, um referendo é transformas isto num circo. Andar a discutir assuntos que não interessam pois isto não passa de uma discussão de preconceitos, pois gays sempre vao existir e não devem ter direitos iguais a todos os outros? Qual é a duvida? Basta uma lei. Há assuntos que sim devem ser debatidos pelas pessoas e uma delas é a avaliação de profs e escolas... Acho lamentável que decidir se pessoas casam ou não seja algo tão relevante, e depois andamos a ver gestores e políticos metidos em mais vigarice e ninguém faz nada por isso... Abram os olhos. Vicente | 05.11.2009 | 17.59Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * e que tal referendar-se os referendos? SIM ou NÃO aos referendos? bora lá | 05.11.2009 | 17.29Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Pois é, eu acho que o Governo está a encarar as prioridades como eu encaro a arrumação da minha casa ... pelas coisas pequeninas, as que dão menos trabalho. É, é uma forma de fazer as coisas, quando não se quer ter muito trabalho. Referendar o casamento homossexual? Acho muito bem. Se se aproveitar a ocasião e se se referendar o casamento "hetrosexual". Dakota | 05.11.2009 | 17.25Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Não obstante as opiniões fracamente argumentadas pelas pessoas que já comentaram este editorial, penso que o que importa é analisar o comentário da Dr.ª Isabel Stilwell. Fiquei deveras desiludido com este editorial uma vez que vem colocar numa balança algo que não pode ser pesado. Temos por um lado direitos a uma parte da população (que não retira quaisquer direitos/benefícios à restante parte) e temos que visa harmonizar o acesso a uma instituição civil que é o casamento. Não obstante todos os argumentos religiosos (que têm a sua validade dentro da igreja) o que se discute é o casamento enquanto acordo civil (é por isso que as pessoas quando se casam assinam um papel - contrato). Para além deste ponto temos na Constituição Portuguesa (documento máximo que rege e dirige todas as leis abaixo, incluindo o Código Civil). Este é um tema. Outro totalmente diferente (que também tem toda a legitimidade) é o estado da nação na sua multiplicidade de áreas (educação, saúde, corrupção, etc.) que a Dr.ª Stilwell tão bem referenciou. Eu sou português e concordo com todos os pontos referidos no editorial. Não posso é concordar com a deturpação do raciocínio e tenho que concordar que este comentário (não lhe retirando a sua legitimidade) revela uma inconformação face à realidade social (que desde que me conheço como pessoa que sempre existiu) mas roça ao mesmo tempo tendências homofóbicas. Espero que a Dr.A Stilwell possa clarificar a sua opinião de forma a que se compreenda realmente o tema (ou temas) sobre o qual emite opinião. H. | 05.11.2009 | 16.23Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * QUEM TEM MEDO DO REFERENDO? Afinal a opinião dos portugueses só interessa quando convém?! E a seguir, para toda a gente ter os direitos todos, o que virá: a adopção de crianças por e para todos aprovada na véspera das férias de Verão da Assembleia? Ou no dia de um jogo da Selecção nacional?! JS | 05.11.2009 | 15.26Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Exactamente, ó RUI. Aqui o que queremos é precisamente isso: "podes ser gay, mas cá casamentos é que não". Ainda há dúvidas? Se as têm, peçam um referendo, como alguém a baixo propõe, mas não brinquem com a nossa democracia. Acham-nos discriminadores? Não, pois não? Somos dos países mais tolerantes com gays, como diz. Então não façam tudo para que o deixemos de ser, para vosso próprio bem. Curtam a vida como quiserem mas não comecem a querer ser ditadoreszinhos de cuecas cor-de-rosa. figueiredom | 05.11.2009 | 15.15Hver comentário denunciado * PORTUGUESA evoluída afectada por que a tratem por TU pois considera isso uma falta de educação... :))) gostei deste nó intelectual! +RISO | 05.11.2009 | 15.07Hver comentário denunciado * Mas olhe que para muitos até deve ser urgente. Eu explico: p.ex.: 860 dum lado mais 860 do outro ( em par perfazem 1720), face à situação, não terão razão para terem pressa ? alexandre barreira | 05.11.2009 | 14.55Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * OLÁ, O MEU NOME É SÓCRATES E SOU PRIMEIRO MINISTRO EU PODIA FAZER UM REFERNDO SOBRE OS CASAMENTOS GAYS? PODIA, MAS NÃO ERA A MESMA COISA anónimo | 05.11.2009 | 14.36Hver comentário denunciado * FAÇAM REFERNDO E VÃO VER O QUE OS PORTUGUESES PENSAM DISSO anónimo | 05.11.2009 | 14.26Hver comentário denunciado * É engraçado ver pessoas falar de prioridades como maneira de disfarçar o quão homofóbicas são. O governo não é monofuncional. O governo não tem que fazer uma coisa de cada vez. Uma dica: quando quiser disfarçar uma posição (neste caso homofobia) não escreva o artigo todo com traços que lhe identificam essa posição. Eu sou do conjunto de cidadãos "hetrosexuais" mas fico contente pela decisão. É um sinal de compreensão e de evolução da sociedade. cardoso | 05.11.2009 | 13.53Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Cara Isabel Stilwell, não se são 2, 860, ou 860.000. Trata-se de resolver uma questão de igualdade de direitos. O nosso país é dos mais tolerantes em relação à homossexualidade, segundo algumas organizações gay. Lisboa é vista como um dos melhores locais para férias gay. Será que nós somos daqueles povos para quem "podes ser gay, mas cá casamentos é que não"? Não me parece que sejamos. somos e seremos tolerantes. Misturar a Educação e a Saude com esta questão é de uma demagogia populista. será que os problemas simples e baratos de se resolver só se podem resolver depois dos grandes? se assim for, nada avança,porque a saúde e a educação, por força destas classes, nunca avançarão. Rui | 05.11.2009 | 13.14Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Raciocínio do "coitadinho"? Demência? O nexo não é com certeza o seu forte... Há tantas coisas que precisam ser mudadas em Portugal... Dentro da sua lógica e do seu raciocínio, digo-lhe que tenho tanto respeito por uma pessoa que tem o quadro do menino com a lágrima no canto do olho, como por quem tem um Picasso, é uma questão de igualdade de tratamento, percebe? E para terminar, não me trate por "TU" que eu não o conheço e considero esse tratamento de uma grande falta de educação. Portuguesa | 05.11.2009 | 12.08Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * Quem manda nas prioridades do nosso país são os PORTUGUESES e não as prioridade de OUTROS. Quando a prioridade em Portugal forem os homossexuais legislaremos sobre os homossexuais. ALMEIDITA | 05.11.2009 | 11.31Hver comentário denunciado * PORTUGUESA, vais insistir na demência? Voltar eternamente a resvalar com o raciocínio nessa do 'coitadinho'? Por que não compras para tua casa aquele quadro do menino com a lágrima ao canto do olho? Cresce, criatura, estás cega ou quê? ALMEIDITA | 05.11.2009 | 11.28Hver comentário denunciado * Realmente somos dos países mais atrasados na Educação. Se a Isabel tivesse tido outro tipo de educação não escreveria textos como este. Tenho pena que se continue a alimentar a mente pequenina... 860 pessoas? Andou a contar os homossexuais em Portugal? Já agora, as minorias não devem ter direitos como os outros? Eu penso que sim Portuguesa | 05.11.2009 | 11.18Hdenunciar comentário Tem a certeza que pretende denunciar este comentário? sim não * A lei dos homossexuais é uma prioridade americana e não portuguesa. Os homossexuais que deixem de descriminar as pessoas 'normais' porque estas não descriminam os homossexuais. A fazer: ontem à noite um senhor deslocava-se sozinho pelas ruas a queixar-se do coração, arrastando-se encostado a um muro no centro da cidade, debaixo de chuva miúda. Algumas pessoas tentavam falar com ele mas ele estava tão assustado que parecia ir a qualquer momento cair para o lado. No entanto, aos pouco tentava caminha na direcção de sua casa. Por fim conseguiu a custo explicar a uma senhora o que se passava: "venho do IPO e lá não arranjaram uma ambulância para me transportar a casa", disse ele. A senhora ficou de lhos abertos ao ouvir estas palavras e dos meus olhos soltaram-se lágrimas de raiva. O homem já tinha feito pelo seu próprio pé mais de 3 quilómetros ao anoitecer. VERGONHA MONUMENTAL! Homossexuais? Que é isso? Isso existe? PQPARIU | 05.11.2009 | 11.08Hver comentário denunciado * 05.11.2009 | 10.47Hcomentário reprovado * Cara Isabel Stilwell, pelo que entendi da sua parte uma alteração legislativa que diz respeito aos direitos das pessoas e a uma harmonização do espírito da nossa Constituição, que é a eliminação de todas as discriminações em função da orientação sexual não é prioridade. Pois pelo que entendi esta também não é a unica prioridade do governo, prioridade do governo é tratar dos assuntos como este, como o da saude e outros tantos como sendo todos prioritarios. Cara Isabel, não pretenda colocar o assunto da saude como um disfarce à sua rejeição dos direitos de igualdade para todos. P. Cardoso | 05.11.2009 | 10.32Hver comentário denunciado PUBLICIDADE Clique aqui... * Lídia Paralta A magia da CAN * José Luís Seixas "Je Suis Charlie" não basta * Luisa Castel-Branco Às escuras * João Malheiro Na face do Face * Elenco recebeu um galardão por 60 mil unidades de discos de Violetta vendidos em Portugal * Martina Stoessel e Diego Domínguez seguram o galardão atribuído pela Universal Music * Martina Stoessel prepara-se para dar seis concertos na MEO Arena Elenco de 'Violetta' em Portugal * Martina Stoessel esteve à beira rio * Martina Stoessel esteve numa esplanada em Lisboa * Atriz partilhou fotos nas redes sociais Martina Stoessel em Portugal * Ryker publica as fotos no Instagram * Ryker publica as fotos no Instagram * Ryker publica as fotos no Instagram O mais jovem blogger de moda * «Todos nós temos um lado negro, mesmo os heróis» Ricardo Raimundo «Todos nós temos um lado negro, mesmo os heróis» * José Manuel Boavida «Vamos fazer coligações da diabetes com as autarquias» * Sofia Lisboa «Planeei o suicídio mas percebi que não tinha esse direito» PUBLICIDADE * actualidade * IC 19 cortado na zona da Damaia devido a acidente de viação * Falta de previsão nacional não acautelou saída dos EUA - Álvaro Monjardino * Poluente ozono troposférico excedeu limite em 25 dias de 2013 - Relatório * Número de patentes "verdes" tem descido desde 2010 - Agência Portuguesa Ambiente * Eleitores "privilegiam" ligação afetiva no momento do voto -- estudo * Investigação portuguesa está "excessivamente" dependente do Estado - estudo * lisboa * Lisboa vai ter nova contagem de sem abrigo * Bairro Alto é a zona mais procurada para sair à noite * globo * Presidente de França condena "assassínio bárbaro" de refém japonês * Secretário-geral da ONU condena ataque a Mariupol e critica separatistas * fama & tv * National Geographic estreia série 'Eat: A História da Comida' * TvSéries estreia terceira temporada de 'Banshee' * porto * Assembleia Municipal do Porto aprovou novas taxas de estacionamento para moradores * Câmara do Porto estuda reabilitação da Foz Velha e de Lordelo * desporto * Vitória de Guimarães recupera e empata em casa com o Gil Vicente * I Liga - Resultados da 18.ª jornada * arte & lazer * Nuno Artur Silva e Sérgio Godinho num pingue-pongue de poesia em Lisboa * Fotografias de Tito Mouraz no Festival "Circulation(s)" em Paris a partir de hoje * Versão Mobile * | comercial * | distribuição * | redacção * | condições utilização * | ficha técnica © Copyright 2007-2015 Destak . 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Segue-se nova sondagem. Votem, porque "o voto é a arma do povo" :) Publicada por Fiat Lux à(s) terça-feira, fevereiro 02, 2010 Etiquetas: Casamento homossexual Sem comentários: Enviar um comentário Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial Subscrever: Enviar comentários (Atom) IFRAME: http://www.free-blog-content.com/Calendars/calendar0013.htm Free Blog Calendar As fases da Lua CURRENT MOON moon phase info Acerca de mim A minha fotografia Fiat Lux Homem das ilhas (com a matriz da montanha mais alta de Portugal) e tal como essa "ilha maior" vivendo em busca do sonho e procurando afastar as desgraças; dando corpo ao lema Carpe Diem. Ver o meu perfil completo Blogues * "Povo Açoriano? Isso não dá pão!" * +Lapas * 999 Milhas * :ILHAS * A Actualidade na Ilha do Corvo * A ilha dentro de mim * A Menina da Radio * A Origem das Espécies * Academia das Artes dos Açores * Activismo de Sofá * ALEGRE OU TRISTE * Amigos dos Açores - Associação Ecológica * Anatomia dos Sentidos * Ardemares * Argoladas * arKipélago * Arrastão * AZORIANOS * Açores 2010 * Açores, SA * Basalto Negro * Bicho Carpinteiro * Bordado de Murmúrios * Burgalhau * Burra de Milho * Café Puro * Candilhes * Castelete Sempre * CHÁ VERDE (PURO) * Córtex Frontal * DEDOS NO AR * Defender o Pico * DESABAFO ATLÂNTICO * Desambientado * ENTRAMULA! * Escrita em Dia - José Gabriel Ávila * Fórum ilha das Flores (Açores) * fôguetabraze * Genuíno Madruga em volta ao Mundo * GEOCRUSOE * Ilhas do mar * In Concreto * Keyzer Soze's Place * Livraria Solmar * loirices..tontices..e outras que tais * Mente Livre * Mercearia César * momentos * Movimento Pró-Voto * My Web Time * máquina de lavar * máugas tamanhas * Nos Açores Também Chove * O Espólio * O Pico e os Aviões * Paulo Estêvão * Pedro Rolo Duarte * Pisca de Gente * Planeta Açores * PLANETAS POLITIK * Planisfério das Ilhas * Política Dura * Pontas Negras * Ponte Insular * [quazorean]* * T U N A L H O S * ULTRAPERIFERIAS * WEHAVEKAOSINTHEGARDEN * Zirigunfo Visitas Contador gratis On line website counter Seguidores Locations of visitors to this page Arquivo do blogue * ▼ 2010 (103) + ► Maio (1) + ► Março (19) + ▼ Fevereiro (27) o Madeira: os "cientistas loucos" e a loucura dos go... o O Sol continua a queimar ... o Isto é nojento! o Ok boss ! o Ao que isto chegou ! o Boca santa! o Uma candidatura pouco Nobre? o Sócrates abriu a caixa de Pandora o O rico vocabulário socialista o A mentira necessária o LOMOTAI :) o Carnaval o Contracorrente o As 'bocas' de Jardim o Mandela: foi há vinte anos! o Carregadinhos de razão o Da ruptura ou em ruptura? o Batemos no fundo o A blogosfera mexe-se o Malhas que o império tece o Carregadinho de razão (apesar de tudo) o O bom ditador o Votem o Conversas privadas ... em público o Casamento homossexual:'Sim' venceu o Foi neste Obama que "votei" o Uma campanha Alegre :) + ► Janeiro (56) * ► 2009 (796) + ► Dezembro (39) + ► Novembro (40) + ► Outubro (70) + ► Setembro (53) + ► Agosto (61) + ► Julho (84) + ► Junho (62) + ► Maio (77) + ► Abril (62) + ► Março (125) + ► Fevereiro (61) + ► Janeiro (62) * ► 2008 (604) + ► Dezembro (56) + ► Novembro (76) + ► Outubro (90) + ► Setembro (86) + ► Agosto (62) + ► Julho (85) + ► Junho (115) + ► Maio (34) Who links to me? 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Esta é uma luta que se apresenta como curiosa e que creio merecer uma análise algo aprofundada. Mais ainda, o que é o casamento? Afinal, para muitas pessoas o acto de casar é um sonho, algo usualmente associado ao cumprir de um objectivo de vida. Mas existe uma motivação subliminar no acto? Uma motivação tanto social como biológica do mesmo? Protecção do par Eu sempre vi o casamento como associado a um comportamento típico do mundo animal conhecido como “protecção do par.” Isto significa que muitos animais desenvolvem comportamentos com o fim último de garantir que certo indivíduo do sexo oposto será, de facto, responsável pela disseminação dos seus genes. Tenhamos em conta que o fim último de qualquer forma de vida é este mesmo, garantir que gera descendência e garante a continuidade dos seus genes. Os genes são egoístas e estão apenas “interessados” na sua própria sobrevivência mediante replicação, as formas dos seres orgânicos apenas um meio para esse fim. Assim sendo, vemos animais que competem e modo agressivo par conseguir isso mesmo. Os exuberantes confrontos entre (sobretudo) os machos dos mamíferos para garantir que apenas os maus fortes se reproduzem com as fêmeas da manada são um claro exemplo disto. Entre os primatas, como nós próprios, este comportamento é também dominante. Os babuínos são sobretudo conhecidos pelo modo como, apesar de viverem em grandes grupos, os machos mais fortes e agressivos fazem por dominar parcelas da população feminina do grupo. O caso é que, após este período crítico, torna-se mais funcional para ambos procurarem outro parceiro para se poderem reproduzir novamente, e a aliança rompe-se. Isto poderia explicar porque é que os relacionamentos parecem ter problemas especialmente graves, usualmente, a cada três a cinco anos da sua duração. São os nossos instintos a quererem que sigamos noutro sentido e geremos mais descendência. E o casamento, onde entra? Ah, e agora chegamos ao sumo da questão. Como vemos existem motivos bastante sólidos para os relacionamentos fixos entre homens e mulheres. E como referi, a cultura acaba por criar incríveis variações nos nossos comportamentos, com base biológica. Ora, para compreender o contexto de qualquer casamento e do que implica, teremos que ver que, essencialmente, o casamento tradicional é uma cerimónia religiosa, com vista a trazer a bênção da divindade sobre o casal a ser unido. O motivo disto é prender as pessoas, de modo a que mesmo as referidas crises de relacionamento sejam ultrapassadas pela noção de que se poderia melindrar uma força superior. Há vantagens para ambos os lados, como é normal, apesar de algumas parecerem de certo modo dúbias. Para o homem dá-se a garantia de uma “fonte” de descendência. Para a mulher, sobretudo com contexto tradicional da coisa, ela ganha uma “fonte” de rendimentos para se sustentar a si mesma e aos seus filhos. Evidentemente que isto é um grande simplificar das coisas por diversos motivos: Procure por colunista [Select Author...______________] Subscreva a Newsletter do MaisOpinião Email_______________ [ ] Ao subscrever está a aceitar as nossas regras de privacidade Subscrever Parceiros Siga-nos no Facebook Siga-nos nas redes sociais Share on Facebook 0 Tweet about this on Twitter 0 Share on LinkedIn 0 Share on Google+ 0 +opinião 2011 Todos os direitos reservados. maisopiniao.com é propriedade da BigBrain Producções. Powered by PTLab * Política de Cookies * Condições de Utilização * Política de Privacidade * Moderação de Comentários Copyright © 2015 | WordPress Theme by MH Themes Siga o +opinião nas redes sociais! (BUTTON) × #publisher Nacionalidade Portuguesa | Advocacia em Portugal » Feed Nacionalidade Portuguesa | Advocacia em Portugal » Feed de comentários Feed de etiquetas Nacionalidade Portuguesa | Advocacia em Portugal » casamento homosexual ↓ Ir para o Conteúdo Principal Nacionalidade Portuguesa | Advocacia em Portugal Adriana Silva Couto | Advogada – Responsabilidade Limitada. * Início * Áreas de Atuação * Portugal, São Paulo e Rio de Janeiro * Sobre e Contatos * Tire suas dúvidas Início » casamento homosexual Arquivos do Blogue Casamento entre estrangeiros do mesmo sexo em Portugal, mesmo quando no país de origem não seja permitido este tipo de casamento e ambos não sejam residentes em Portugal Publicado em 09/01/2013 por Adriana Silva Couto — Sem Comentários ↓ É possível a celebração do casamento entre estrangeiros em Portugal, mesmo quando no país de origem não seja permitido este tipo de casamento e ambos não sejam residentes em Portugal. Para tanto, é necessário apresentar certidão do registo de nascimento e… Ler mais › Partilhar isto: * IFRAME: http://www.facebook.com/plugins/like.php?href=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fe-possivel-o-casamento-entre-estrangeiros-do-mesmo-sexo-em-portugal-mesmo-quando-no-pais-de-origem-nao-seja-permitido-este-tipo-de-casamento-e-ambos-nao-sejam-residentes-em-portugal%2F&layout=button_count&show_faces=false&action=like&colorscheme=light&height=21&locale=pt_PT&width=90 * Email * * Mais * * Imprimir * IFRAME: http://platform.twitter.com/widgets/tweet_button.html?url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fe-possivel-o-casamento-entre-estrangeiros-do-mesmo-sexo-em-portugal-mesmo-quando-no-pais-de-origem-nao-seja-permitido-este-tipo-de-casamento-e-ambos-nao-sejam-residentes-em-portugal%2F&counturl=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fe-possivel-o-casamento-entre-estrangeiros-do-mesmo-sexo-em-portugal-mesmo-quando-no-pais-de-origem-nao-seja-permitido-este-tipo-de-casamento-e-ambos-nao-sejam-residentes-em-portugal%2F&count=horizontal&text=Casamento%20entre%20estrangeiros%20do%20mesmo%20sexo%20em%20Portugal%2C%20mesmo%20quando%20no%20pa%C3%ADs%20de%20origem%20n%C3%A3o%20seja%20permitido%20este%20tipo%20de%20casamento%20e%20ambos%20n%C3%A3o%20sejam%20residentes%20em%20Portugal%3A * * * Pocket * * [pinit_fg_en_rect_gray_20.png] * IFRAME: http://www.stumbleupon.com/badge/embed/1/?url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fe-possivel-o-casamento-entre-estrangeiros-do-mesmo-sexo-em-portugal-mesmo-quando-no-pais-de-origem-nao-seja-permitido-este-tipo-de-casamento-e-ambos-nao-sejam-residentes-em-portugal%2F&title=Casamento%20entre%20estrangeiros%20do%20mesmo%20sexo%20em%20Portugal%2C%20mesmo%20quando%20no%20pa%C3%ADs%20de%20origem%20n%C3%A3o%20seja%20permitido%20este%20tipo%20de%20casamento%20e%20ambos%20n%C3%A3o%20sejam%20residentes%20em%20Portugal * * Share on Tumblr * IFRAME: http://www.reddit.com/static/button/button1.html?width=120&url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fe-possivel-o-casamento-entre-estrangeiros-do-mesmo-sexo-em-portugal-mesmo-quando-no-pais-de-origem-nao-seja-permitido-este-tipo-de-casamento-e-ambos-nao-sejam-residentes-em-portugal%2F&title=Casamento%20entre%20estrangeiros%20do%20mesmo%20sexo%20em%20Portugal%2C%20mesmo%20quando%20no%20pa%C3%ADs%20de%20origem%20n%C3%A3o%20seja%20permitido%20este%20tipo%20de%20casamento%20e%20ambos%20n%C3%A3o%20sejam%20residentes%20em%20Portugal * * Gostar disto: Gosto Carregando... Publicado em Casamento entre pessoas do mesmo sexo Marcados com: adoção casamento mesmo sexo, casamento gay, casamento homosexual, casamento mesmo sexo, casamento portugal, filhos casamento mesmo sexo Efeitos do Casamento em Portugal Publicado em 07/10/2012 por Adriana Silva Couto — Sem Comentários ↓ Avisar a Entidade Patronal O aviso à entidade patronal de que vai casar deve ser feito com, pelo menos, cinco dias de antecedência. Licença de Casamento Após o casamento, cada um dos membros do casal tem direito a gozar de… Ler mais › Partilhar isto: * IFRAME: http://www.facebook.com/plugins/like.php?href=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fefeitos-do-casamento-em-portugal%2F&layout=button_count&show_faces=false&action=like&colorscheme=light&height=21&locale=pt_PT&width=90 * Email * * Mais * * Imprimir * IFRAME: http://platform.twitter.com/widgets/tweet_button.html?url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fefeitos-do-casamento-em-portugal%2F&counturl=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fefeitos-do-casamento-em-portugal%2F&count=horizontal&text=Efeitos%20do%20Casamento%20em%20Portugal%3A * * * Pocket * * [pinit_fg_en_rect_gray_20.png] * IFRAME: http://www.stumbleupon.com/badge/embed/1/?url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fefeitos-do-casamento-em-portugal%2F&title=Efeitos%20do%20Casamento%20em%20Portugal * * Share on Tumblr * IFRAME: http://www.reddit.com/static/button/button1.html?width=120&url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fefeitos-do-casamento-em-portugal%2F&title=Efeitos%20do%20Casamento%20em%20Portugal * * Gostar disto: Gosto Carregando... Publicado em Casamento entre pessoas do mesmo sexo, Judiciário Português Marcados com: adoção casamento mesmo sexo, casamento gay, casamento homosexual, casamento mesmo sexo, casamento portugal, filhos casamento mesmo sexo Emolumentos associados ao processo de casamento Publicado em 07/10/2012 por Adriana Silva Couto — Sem Comentários ↓ A organização do processo de casamento tem algumas despesas no Registo Civil, fixadas pelo Regulamento Emolumentar dos Registos e Notariado, que os noivos têm que pagar e cuja tabela está afixada nas Conservatórias ou pode ser consultada na Internet, através do site do Instituto dos… Ler mais › Partilhar isto: * IFRAME: http://www.facebook.com/plugins/like.php?href=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Femolumentos-associados-ao-processo-de-casamento%2F&layout=button_count&show_faces=false&action=like&colorscheme=light&height=21&locale=pt_PT&width=90 * Email * * Mais * * Imprimir * IFRAME: http://platform.twitter.com/widgets/tweet_button.html?url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Femolumentos-associados-ao-processo-de-casamento%2F&counturl=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Femolumentos-associados-ao-processo-de-casamento%2F&count=horizontal&text=Emolumentos%20associados%20ao%20processo%20de%20casamento%3A * * * Pocket * * [pinit_fg_en_rect_gray_20.png] * IFRAME: http://www.stumbleupon.com/badge/embed/1/?url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Femolumentos-associados-ao-processo-de-casamento%2F&title=Emolumentos%20associados%20ao%20processo%20de%20casamento * * Share on Tumblr * IFRAME: http://www.reddit.com/static/button/button1.html?width=120&url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Femolumentos-associados-ao-processo-de-casamento%2F&title=Emolumentos%20associados%20ao%20processo%20de%20casamento * * Gostar disto: Gosto Carregando... Publicado em Casamento entre pessoas do mesmo sexo, Judiciário Português Marcados com: adoção casamento mesmo sexo, casamento gay, casamento homosexual, casamento mesmo sexo, casamento portugal, filhos casamento mesmo sexo Alteração do nome através do casamento Publicado em 07/10/2012 por Adriana Silva Couto — Sem Comentários ↓ É na altura do casamento que os noivos definem se pretendem ou não adoptar o apelido ou apelidos do futuro cônjuge, num máximo de dois. Por defeito, prevalecem os apelidos de cada um. Os apelidos do cônjuge só se perdem… Ler mais › Partilhar isto: * IFRAME: http://www.facebook.com/plugins/like.php?href=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Falteracao-do-nome-atraves-do-casamento%2F&layout=button_count&show_faces=false&action=like&colorscheme=light&height=21&locale=pt_PT&width=90 * Email * * Mais * * Imprimir * IFRAME: http://platform.twitter.com/widgets/tweet_button.html?url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Falteracao-do-nome-atraves-do-casamento%2F&counturl=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Falteracao-do-nome-atraves-do-casamento%2F&count=horizontal&text=Altera%C3%A7%C3%A3o%20do%20nome%20atrav%C3%A9s%20do%20casamento%3A * * * Pocket * * [pinit_fg_en_rect_gray_20.png] * IFRAME: http://www.stumbleupon.com/badge/embed/1/?url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Falteracao-do-nome-atraves-do-casamento%2F&title=Altera%C3%A7%C3%A3o%20do%20nome%20atrav%C3%A9s%20do%20casamento * * Share on Tumblr * IFRAME: http://www.reddit.com/static/button/button1.html?width=120&url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Falteracao-do-nome-atraves-do-casamento%2F&title=Altera%C3%A7%C3%A3o%20do%20nome%20atrav%C3%A9s%20do%20casamento * * Gostar disto: Gosto Carregando... Publicado em Casamento entre pessoas do mesmo sexo, Judiciário Português Marcados com: adoção casamento mesmo sexo, casamento gay, casamento homosexual, casamento mesmo sexo, casamento portugal, filhos casamento mesmo sexo Regime de bens no casamento em Portugal Publicado em 07/10/2012 por Adriana Silva Couto — Sem Comentários ↓ Os noivos têm de decidir o regime de bens desejado. O regime da comunhão de adquiridos é o regime supletivo, ou regime definido por defeito, ou seja, a situação que prevalece se os noivos não estabelecerem uma convenção antenupcial que refira outro… Ler mais › Partilhar isto: * IFRAME: http://www.facebook.com/plugins/like.php?href=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fregime-de-bens-no-casamento-em-portugal%2F&layout=button_count&show_faces=false&action=like&colorscheme=light&height=21&locale=pt_PT&width=90 * Email * * Mais * * Imprimir * IFRAME: http://platform.twitter.com/widgets/tweet_button.html?url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fregime-de-bens-no-casamento-em-portugal%2F&counturl=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fregime-de-bens-no-casamento-em-portugal%2F&count=horizontal&text=Regime%20de%20bens%20no%20casamento%20em%20Portugal%3A * * * Pocket * * [pinit_fg_en_rect_gray_20.png] * IFRAME: http://www.stumbleupon.com/badge/embed/1/?url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fregime-de-bens-no-casamento-em-portugal%2F&title=Regime%20de%20bens%20no%20casamento%20em%20Portugal * * Share on Tumblr * IFRAME: http://www.reddit.com/static/button/button1.html?width=120&url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fregime-de-bens-no-casamento-em-portugal%2F&title=Regime%20de%20bens%20no%20casamento%20em%20Portugal * * Gostar disto: Gosto Carregando... Publicado em Casamento entre pessoas do mesmo sexo, Judiciário Português Marcados com: adoção casamento mesmo sexo, casamento gay, casamento homosexual, casamento mesmo sexo, casamento portugal, filhos casamento mesmo sexo Impedimentos ao Casamento em Portugal Publicado em 07/10/2012 por Adriana Silva Couto — Sem Comentários ↓ Para casar a lei exige que os noivos tenham capacidade para contrair casamento, ou seja, que não se verifique qualquer circunstância que, de algum modo, impeça a celebração do casamento. A lei considera como impedimentos à celebração do casamento:… Ler mais › Partilhar isto: * IFRAME: http://www.facebook.com/plugins/like.php?href=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fimpedimentos-ao-casamento-em-portugal%2F&layout=button_count&show_faces=false&action=like&colorscheme=light&height=21&locale=pt_PT&width=90 * Email * * Mais * * Imprimir * IFRAME: http://platform.twitter.com/widgets/tweet_button.html?url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fimpedimentos-ao-casamento-em-portugal%2F&counturl=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fimpedimentos-ao-casamento-em-portugal%2F&count=horizontal&text=Impedimentos%20ao%20Casamento%20em%20Portugal%3A * * * Pocket * * [pinit_fg_en_rect_gray_20.png] * IFRAME: http://www.stumbleupon.com/badge/embed/1/?url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fimpedimentos-ao-casamento-em-portugal%2F&title=Impedimentos%20ao%20Casamento%20em%20Portugal * * Share on Tumblr * IFRAME: http://www.reddit.com/static/button/button1.html?width=120&url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fimpedimentos-ao-casamento-em-portugal%2F&title=Impedimentos%20ao%20Casamento%20em%20Portugal * * Gostar disto: Gosto Carregando... Publicado em Casamento entre pessoas do mesmo sexo, Judiciário Português Marcados com: adoção casamento mesmo sexo, casamento gay, casamento homosexual, casamento mesmo sexo, casamento portugal, filhos casamento mesmo sexo Quais são os países que permitem o casamento entre pessoas do mesmo sexo? Publicado em 07/10/2012 por Adriana Silva Couto — Sem Comentários ↓ África do Sul, Argentina, Bélgica, Canadá, Espanha, Islândia, Noruega, Países Baixos, Portugal e Suécia. Também são realizados na Cidade do México, México e em alguns estados dos E.U.A.: Connecticut, Iowa, Massachusetts, New Hampshire, Vermont e Washington, DC. Israel e o estado… Ler mais › Partilhar isto: * IFRAME: http://www.facebook.com/plugins/like.php?href=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fquais-sao-os-paises-que-permitem-o-casamento-entre-pessoas-do-mesmo-sexo%2F&layout=button_count&show_faces=false&action=like&colorscheme=light&height=21&locale=pt_PT&width=90 * Email * * Mais * * Imprimir * IFRAME: http://platform.twitter.com/widgets/tweet_button.html?url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fquais-sao-os-paises-que-permitem-o-casamento-entre-pessoas-do-mesmo-sexo%2F&counturl=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fquais-sao-os-paises-que-permitem-o-casamento-entre-pessoas-do-mesmo-sexo%2F&count=horizontal&text=Quais%20s%C3%A3o%20os%20pa%C3%ADses%20que%20permitem%20o%20casamento%20entre%20pessoas%20do%20mesmo%20sexo%3F%3A * * * Pocket * * [pinit_fg_en_rect_gray_20.png] * IFRAME: http://www.stumbleupon.com/badge/embed/1/?url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fquais-sao-os-paises-que-permitem-o-casamento-entre-pessoas-do-mesmo-sexo%2F&title=Quais%20s%C3%A3o%20os%20pa%C3%ADses%20que%20permitem%20o%20casamento%20entre%20pessoas%20do%20mesmo%20sexo%3F * * Share on Tumblr * IFRAME: http://www.reddit.com/static/button/button1.html?width=120&url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fquais-sao-os-paises-que-permitem-o-casamento-entre-pessoas-do-mesmo-sexo%2F&title=Quais%20s%C3%A3o%20os%20pa%C3%ADses%20que%20permitem%20o%20casamento%20entre%20pessoas%20do%20mesmo%20sexo%3F * * Gostar disto: Gosto Carregando... Publicado em Casamento entre pessoas do mesmo sexo, Uncategorized Marcados com: adoção casamento mesmo sexo, casamento gay, casamento homosexual, casamento mesmo sexo, casamento portugal, filhos casamento mesmo sexo É possível a adoção por pessoas casadas com cônjuge do mesmo sexo? Publicado em 07/10/2012 por Adriana Silva Couto — Sem Comentários ↓ Não. De acordo com o Art.º 3º da Lei nº 9/2010, de 31 de Maio, é determinado que: Artigo 3.º Adopção 1 — As alterações introduzidas pela presente lei não implicam a admissibilidade legal da adopção, em qualquer das suas… Ler mais › Partilhar isto: * IFRAME: http://www.facebook.com/plugins/like.php?href=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fe-possivel-a-adocao-por-pessoas-casadas-com-conjuge-do-mesmo-sexo%2F&layout=button_count&show_faces=false&action=like&colorscheme=light&height=21&locale=pt_PT&width=90 * Email * * Mais * * Imprimir * IFRAME: http://platform.twitter.com/widgets/tweet_button.html?url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fe-possivel-a-adocao-por-pessoas-casadas-com-conjuge-do-mesmo-sexo%2F&counturl=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fe-possivel-a-adocao-por-pessoas-casadas-com-conjuge-do-mesmo-sexo%2F&count=horizontal&text=%C3%89%20poss%C3%ADvel%20a%20ado%C3%A7%C3%A3o%20por%20pessoas%20casadas%20com%20c%C3%B4njuge%20do%20mesmo%20sexo%3F%3A * * * Pocket * * [pinit_fg_en_rect_gray_20.png] * IFRAME: http://www.stumbleupon.com/badge/embed/1/?url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fe-possivel-a-adocao-por-pessoas-casadas-com-conjuge-do-mesmo-sexo%2F&title=%C3%89%20poss%C3%ADvel%20a%20ado%C3%A7%C3%A3o%20por%20pessoas%20casadas%20com%20c%C3%B4njuge%20do%20mesmo%20sexo%3F * * Share on Tumblr * IFRAME: http://www.reddit.com/static/button/button1.html?width=120&url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fe-possivel-a-adocao-por-pessoas-casadas-com-conjuge-do-mesmo-sexo%2F&title=%C3%89%20poss%C3%ADvel%20a%20ado%C3%A7%C3%A3o%20por%20pessoas%20casadas%20com%20c%C3%B4njuge%20do%20mesmo%20sexo%3F * * Gostar disto: Gosto Carregando... Publicado em Casamento entre pessoas do mesmo sexo Marcados com: adoção casamento mesmo sexo, casamento gay, casamento homosexual, casamento mesmo sexo, casamento portugal, filhos casamento mesmo sexo Casamento entre pessoas do mesmo sexo em Portugal Publicado em 07/10/2012 por Adriana Silva Couto — Sem Comentários ↓ Através da Lei 9/2010, de 31 de Maio, passou a ser possível o casamento entre pessoas do mesmo sexo em Portugal, com alteração do Código Civil nos seguintes termos: “Os artigos 1577.º, 1591.º e 1690.º do Código Civil passam a ter… Ler mais › Partilhar isto: * IFRAME: http://www.facebook.com/plugins/like.php?href=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fcasamento-entre-pessoas-do-mesmo-sexo-em-portugal%2F&layout=button_count&show_faces=false&action=like&colorscheme=light&height=21&locale=pt_PT&width=90 * Email * * Mais * * Imprimir * IFRAME: http://platform.twitter.com/widgets/tweet_button.html?url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fcasamento-entre-pessoas-do-mesmo-sexo-em-portugal%2F&counturl=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fcasamento-entre-pessoas-do-mesmo-sexo-em-portugal%2F&count=horizontal&text=Casamento%20entre%20pessoas%20do%20mesmo%20sexo%20em%20Portugal%3A * * * Pocket * * [pinit_fg_en_rect_gray_20.png] * IFRAME: http://www.stumbleupon.com/badge/embed/1/?url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fcasamento-entre-pessoas-do-mesmo-sexo-em-portugal%2F&title=Casamento%20entre%20pessoas%20do%20mesmo%20sexo%20em%20Portugal * * Share on Tumblr * IFRAME: http://www.reddit.com/static/button/button1.html?width=120&url=http%3A%2F%2Fwww.nacionalidadelusa.com%2Fcasamento-entre-pessoas-do-mesmo-sexo-em-portugal%2F&title=Casamento%20entre%20pessoas%20do%20mesmo%20sexo%20em%20Portugal * * Gostar disto: Gosto Carregando... Publicado em Casamento entre pessoas do mesmo sexo Marcados com: adoção casamento mesmo sexo, casamento entre pessoas do mesmo sexo, casamento gay, casamento gay em portugal, casamento gay portugal, casamento homosexual, casamento mesmo sexo, casamento portugal, filhos casamento mesmo sexo Pesquisar por: ____________________ Ir Google+ Categorias * Busca de Documentos (1) * Casamento entre pessoas do mesmo sexo (9) * Governo Português (4) * Judiciário Brasileiro (1) * Judiciário Português (8) * Nacionalidade Brasileira (1) * Nacionalidade Portuguesa (21) * Procurar trabalho no estrangeiro (1) * Reconhecimento e Equivalência de Diploma em Portugal (1) * Revisão de Sentença Estrangeira (1) * Transcrição de Casamento (1) * Transcrição de Óbito (1) * Uncategorized (3) Página no Facebook IFRAME: http://www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2FAdrianaSilvaCoutoAdvocacia&width=200&height=120&colorscheme=light&show_faces=false&stream=false&show_border=true&header=false&force_wall=false&locale=pt_PT Subscrever Blog via email Indique o seu endereço de email para subscrever este site e receber notificações de novos artigos por email. 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Publicado por AG Eu apoio a decisão do Conselho de Ministros de submeter à Assembleia da República um projecto de Lei visando legalizar o acesso ao casamento civil por pessoas do mesmo sexo, cumprindo assim uma proposta que o PS submeteu ao eleitorado no programa que apresentou nas ultimas eleições legislativas. Trata-se de pôr fim a um discriminação com base na orientação sexual. Uma discriminação inconstitucional, que assenta na negação de direitos humanos (direitos civis) a cidadãos que se assumem como homosexuais. O que eu já não compreendo, nem apoio, é que o PS e o Governo entendam, do mesmo passo, introduzir uma outra inaceitável discriminação contra os homosexuais: e é isso o que acontecerá, se for aprovada a inclusão no Código Civil da interdição de adoptar, para homosexuais que se casem. Antes de mais, discordo por razões metodológicas (oiço invocar “razões tácticas” com estarrecedora hipocrisia). Ora, quem está disposto a pagar o preço político por fazer o mais difícil - afrontar os preconceitos culturais que vedam o contrato de casamento civil a pessoas do mesmo sexo – não deve deixar-se encalacrar pelo menos, pelo que já é social e legalmente aceitável. Tanto, que ainda recentemente um tribunal português confiou crianças a um tio assumidamente homosexual e a partilhar casa com outro homosexual. E depois, metodologicamente ainda, porque ao introduzir essa nova e inaceitável discriminação, o PS estará a dar munições a quem quer inviabilizar a legalização do casamento civil para homosexuais, a pretexto de que o projecto de Lei estará ferido de inconstitucionalidade. Porque a realidade é que, substantivamente, essa nova discriminação é mesmo inconstitucional. E assim, ficará em causa a coerência política desta iniciativa do PS. Até porque, além de inconstitucional, esta discriminação é duplamente injusta, se tomarmos em conta que a lei hoje não proibe cidadãos homosexuais, solteiros ou casados, de adoptarem crianças. É injusta para os homosexuais que, se quiserem adoptar, terão se se manter solteiros ou entrar em casamentos heterosexuais de fachada. E é também muito injusta para os milhares de crianças institucionalizadas no nosso país, que desesperam por familias de acolhimento. Enviar a mensagem por e-mailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial Autores: Ana Gomes (AG) Maria Manuel Leitão Marques (MMLM) Vital Moreira Outros sites dos autores * Aba da Causa * Página de Ana Gomes * Página de Vital Moreira Pesquisar neste blogue A carregar... 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Aí vão as minhas reflexões para quem tenha tempo e vontade de dialogar, porque para Sócrates o diálogo é o único caminho de chegar à verdade... Aí vai... Não vou a entrar no que o Papa realmente pensa e não diz e diz e não pensa. Mas sim, quero comentar o que diz e o que não diz. Creio que é a única, ou talvez das pouquíssimas vezes, que num discurso oficial sobre a família, não se fala de que a única, a de verdade, é a formada por um homem e uma mulher. Compreende-se, mas já não se insiste. É uma ausência, que num discurso de um Papa defendendo a “família tradicional”, é tudo menos curiosa. Estarão começando a entender que há outras famílias? Mas não me quero deter nas ausências, que as há, mas nos novos acentos, que não necessariamente negam outros, mas recalcam estes, que até agora pareciam ficar na sombra, e quem sabe são a substância do matrimónio “cristão”. Família, Igreja doméstica onde se reza, se vive a fraternidade e a entrega: “Onde primeiro aprendemos a rezar é na família. Ali conseguimos conhecer Deus, crescer como homens e mulheres de fé, ver-nos como membros da grande família de Deus, a Igreja. Na família aprendemos a amar, a perdoar, a ser generosos e abertos, não fechados e egoístas. Aprendemos a ir mais além das nossas próprias necessidades, para encontrar os outros e partilhar as nossas vidas com eles. Por isso é tão importante rezar em família. Por isso as famílias são tão importantes no plano de Deus sobre a Igreja. Crescer com Jesus e Maria”. O substancial do discurso familiar é se na comunidade familiar se dá o amor cristão em todas as suas vertentes. Por muito canónico que seja um casamento, e por muitos filhos que tenham, e muito fieis que sexualmente sejam, se não se dá em plenitude o amor cristão, pode-se falar de família cristã? A esta abordagem respondo dizendo que se a família cristã é isso, a família LG TB também, portanto onde o amor cristão se viva em plenitude poderemos acrescentar o adjetivo cristão independentemente da orientação sexual dos que formem essa comunidade de vida. Quero parar agora, ainda que brevemente, no parágrafo que mais encheu de euforia os conservadores: “A família vê-se também ameaçada pela crescente tentativa, por parte de alguns, de redefinir a própria instituição do casamento, guiados pelo relativismo, pela cultura do efémero, pela falta de abertura à vida. O nosso mundo necessita boas e fortes famílias para superar estes perigos. Filipinas necessita de famílias santas e unidas para proteger a beleza e a verdade da família no plano de Deus e para que sejam um apoio e exemplo para outras famílias. Toda a ameaça para a família é uma ameaça para a própria sociedade”. No casamento igualitário não se dá uma redefinição do casamento, mas há uma semelhança tão grande que por analogia se toma emprestado o nome de casamento, mas em nenhum momento se redefine, antes se amplia o significado, se assimilam. Sim, são problemas essa tendência relativista ao considerar o casamento um simples contrato, o efémero do compromisso e o egoísmo. E também são problemas e muito reais, ainda que até agora muito pouco denunciados pelo magistério: “A situação económica provocou a separação das famílias por causa da migração e a procura de emprego, e os problemas financeiros caiem sobre muitos lares. Se, por um lado, demasiadas pessoas vivem em pobreza extrema, outras, pelo contrário, estão presas pelo materialismo e por um estilo de vida que destrói a vida familiar e as mais elementares exigências da moral cristã”. Aqui também todos nos podemos ver retratados, tanto a família “tradicional” como as famílias LGTB. Já para terminar, referir-se ao casamento igualitário nas Filipinas onde há apenas um ano se aprovaram os anticoncecionais, e onde não existe o divórcio legal parece improvável. Parece mais referir-se às últimas tentativas de legalizar o divórcio e a redução do número de filhos. Se a alguém ajuda, tranquiliza ou consola continuar pensando no Papa Francisco como Papa bom, ainda que o ressentimento de alguns e a necessidade de outros de o fazer mau, quer apressar-se a proclamar a sua homofobia. Creio que neste caso, não há matéria para chegar a tanto. Tradução (do espanhol): Aníbal Liberal Neves Autor: Gonzalo Rodriguez Lorenzo Texto original: aqui. publicado por: Rumos Novos - Homossexuais Católicos às 10:08 link do artigo: | comentar: favorito | Partilhar [categorias.png] : casal homossexual, casamento homossexual, igualdade no casamento, papa francisco B. Sobre as uniões entre pessoas do mesmo sexo Junho 26 2014 III ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DO SÍNODO DOS BISPOS OS DESAFIOS PASTORAIS DA FAMÍLIA NO CONTEXTO DA EVANGELIZAÇÃO INSTRUMENTUM LABORIS Reconhecimento civil 110. Nas respostas das Conferências Episcopais acerca das uniões entre pessoas do mesmo sexo, há referências ao ensinamento da Igreja. «Não existe nenhum fundamento para equiparar ou estabelecer analogias, mesmo remotas, entre as uniões homossexuais e o plano de Deus sobre o matrimónio e a família. [...] No entanto, os homens e as mulheres com tendências homossexuais “devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Deve evitar-se, para com eles, qualquer atitude de injusta discriminação”» (CDF, Considerações sobre os projectos de reconhecimento legal das uniões entre pessoas homossexuais, 4). Das respostas pode-se deduzir que o reconhecimento por parte da lei civil das uniões entre pessoas do mesmo sexo depende em grande parte do contexto sociocultural, religioso e político. As Conferências Episcopais assinalam três contextos: um primeiro é aquele no qual prevalece uma atitude repressiva e penalizadora em relação ao fenómeno da homossexualidade em todos os seus aspectos . Isto é válido de modo particular onde a manifestação pública da homossexualidade é proibida pela lei civil. Algumas respostas indicam que também neste contexto existem formas de acompanhamento espiritual de indivíduos homossexuais que procuram a ajuda da Igreja. 111. Um segundo contexto é aquele em que o fenómeno da homossexualidade apresenta uma situação fluida. O comportamento homossexual não é punido, mas tolerado somente enquanto não se torna visível ou público. Neste contexto, geralmente não existe uma legislação civil relativa às uniões entre pessoas do mesmo sexo. Mas especialmente no Ocidente, no âmbito político, existe uma orientação crescente em vista da aprovação de leis que prevêem as uniões registadas ou o chamado matrimónio entre pessoas do mesmo sexo. A favor de tal visão aduzem-se motivos de não discriminação; atitude que é entendida pelos crentes e por grande parte da opinião pública, na Europa centro-oriental, como uma imposição por parte de uma cultura política ou alheia. 112. Um terceiro contexto é aquele em que os Estados introduziram uma legislação que reconhece as uniões civis ou os matrimónios entre pessoas homossexuais. Existem países nos quais se deve falar de uma verdadeira redefinição do matrimónio, que reduz a perspectiva sobre o casal a alguns aspectos jurídicos como a igualdade dos direitos e da “não-discriminação”, sem que haja um diálogo construtivo sobre as relativas questões antropológicas, e sem que no centro esteja o bem integral da pessoa humana, de modo particular o bem integral das crianças no seio destas uniões. Onde existe uma equiparação jurídica entre matrimónio heterossexual e homossexual, o Estado muitas vezes permite a adopção de filhos (filhos naturais de um dos parceiros, ou filhos nascidos através de fecundação artificial). Este contexto está particularmente presente na área anglófona e na Europa central. A avaliação das Igrejas particulares 113. Todas as Conferências Episcopais se expressaram contra uma “redefinição” do matrimónio entre homem e mulher, através da introdução de uma legislação que permita a união entre duas pessoas do mesmo sexo. Existem amplos testemunhos dados pelas Conferências Episcopais acerca de um equilíbrio entre o ensinamento da Igreja sobre a família e uma atitude respeitosa e não julgadora em relação às pessoas que vivem nestas uniões. No seu conjunto, tem-se a impressão de que as reacções extremas a tais uniões, tanto de condescendência como de intransigência, não facilitaram o desenvolvimento de uma pastoral eficaz, fiel ao Magistério e misericordiosa para com as pessoas interessadas. 114. Um factor que indubitavelmente interroga a acção pastoral da Igreja e torna complexa a busca de uma atitude equilibrada em relação a esta realidade é a promoção da ideologia do gender, que nalgumas regiões tende a influenciar até o âmbito educacional primário, difundindo uma mentalidade que, por detrás da ideia de remoção da homofobia, na realidade propõe uma subversão da identidade sexual. 115. A propósito das uniões entre pessoas do mesmo sexo, muitas Conferências Episcopais oferecem diversas informações. Nos países em que existe uma legislação das uniões civis, muitos fiéis exprimem-se a favor de uma atitude respeitosa e não julgadora em relação a estas pessoas, e em benefício de uma pastoral que procure acolhê-las. No entanto, isto não significa que os fiéis estão a favor de uma equiparação entre matrimónio heterossexual e uniões civis entre pessoas do mesmo sexo. Algumas respostas e observações exprimem a preocupação de que o acolhimento na vida eclesial das pessoas que vivem nestas uniões poderia ser interpretado como um reconhecimento da sua união. Algumas indicações pastorais 116. A respeito da possibilidade de uma pastoral a favor destas pessoas, é necessário distinguir entre aquelas que fizeram uma escolha pessoal, muitas vezes atormentada, e que a vivem com delicadeza para não dar escândalo aos outros, e um comportamento de promoção e publicidade concreta, frequentemente agressiva. Muitas Conferências Episcopais sublinham que, sendo o fenómeno relativamente recente, não existem programas pastorais a este propósito. Outras admitem um certo embaraço diante do desafio de ter que conjugar acolhimento misericordioso das pessoas e afirmação do ensinamento moral da Igreja, com uma cura pastoral apropriada, que inclua todas as dimensões da pessoa. Alguns recomendam que não se faça coincidir a identidade de uma pessoa com expressões como “gay”, “lésbica” ou “homossexual”. 117. Muitas respostas e observações exigem uma avaliação teológica que dialogue com as ciências humanas, para desenvolver uma visão mais diferenciada do fenómeno da homossexualidade. Não faltam pedidos de que se aprofunde, também através de organismos específicos, como por exemplo as Pontifícias Academias das Ciências e para a Vida, os sentidos antropológico e teológico da sexualidade humana e da diferença sexual entre homem e mulher, capaz de fazer face à ideologia do gender. 118. O grande desafio será o desenvolvimento de uma pastoral que consiga manter o justo equilíbrio entre acolhimento misericordioso das pessoas e acompanhamento gradual rumo a uma autêntica maturidade humana e cristã. Neste contexto, algumas Conferências Episcopais fazem referência a determinadas organizações como modelos bem sucedidos de tal pastoral. 119. De modo cada vez mais urgente, apresenta-se o desafio da educação sexual nas famílias e nas instituições escolares, particularmente nos países onde o Estado tende a propor, nas escolas, uma visão unilateral e ideológica da identidade de género. Nas escolas ou nas comunidades paroquiais dever-se-iam activar programas formativos para propor aos jovens uma visão adequada da maturidade afectiva e cristã, nos quais enfrentar também o fenómeno da homossexualidade. Ao mesmo tempo, as observações demonstram que ainda não existe um consenso na vida eclesial, a respeito das modalidades concretas do acolhimento das pessoas que vivem em tais uniões. O primeiro passo de um processo lento seria o da informação e da identificação de critérios de discernimento, não somente a nível dos ministros e dos agentes pastorais, mas também no plano dos grupos ou movimentos eclesiais. Transmissão da fé às crianças em uniões de pessoas do mesmo sexo 120. Deve-se relevar que as respostas recebidas se pronunciam contra uma legislação que permita a adopção de filhos por parte de pessoas em união do mesmo sexo, porque vêem em perigo o bem integral do filho, que tem direito a ter uma mãe e um pai, como foi recordado recentemente pelo Papa Francisco (cf. Discurso à Delegação do departamento internacional católico da infância, 11 de Abril de 2014). Todavia, caso as pessoas que vivem nestas uniões peçam o baptismo para o filho, as respostas, quase unanimemente, ressaltam que o filho deve ser acolhido com as mesmas atenção, ternura e solicitude que recebem os outros filhos. Muitas respostas indicam que seria útil receber directrizes pastorais mais concretas para estas situações. É evidente que a Igreja tem o dever de averiguar as condições reais em vista da transmissão da fé ao filho. Caso se alimentem dúvidas racionais sobre a capacidade efectiva de educar cristãmente o filho por parte de pessoas do mesmo sexo, garanta-se o apoio adequ ado – como de resto é exigido de qualquer outro casal que pede o baptismo para os seus filhos. Neste sentido, uma ajuda poderia vir também de outras pessoas presentes no seu ambiente familiar e social. Nestes casos, a preparação para o eventual baptismo do filho será particularmente cuidada pelo pároco, também com uma atenção específica na escolha do padrinho e da madrinha. publicado por: Rumos Novos - Homossexuais Católicos às 21:17 link do artigo: | comentar: favorito | Partilhar [categorias.png] : casal homossexual, casamento homossexual, filhos, igreja e homossexualidade, igreja e o futuro, pastoral da família, sínodo da família, união de facto Cinco Razões pelas Quais Nelson Mandela é uma Figura Ímpar na Defesa dos Direitos das Pessoas Homossexuais Dezembro 06 2013 Nelson Mandela Nelson Mandela viveu tempo suficiente para alcançar o tipo de respeito que poucos líderes políticos conseguem alguma vez alcançar. Mas também, poucos líderes políticos foram tão transformadores como Mandela, que lutou não somente contra um sistema que institucionalizou o racismo, mas também orientou a sua transição pacífica para a democracia. Um dos legados mais importantes de Mandela será o seu apoio aos direitos das pessoas homossexuais. Mandela fez questão de identificar os assuntos relacionados com as pessoas homossexuais como parte integrante do movimento dos direitos civis. A Mandela se fica a dever a tarefa monumental de cura das feridas causadas por anos de apartheid e é também dele a eterna gratidão de ter tido a visão suficiente para se aperceber de que todas as formas de discriminação se encontram relacionadas. Aqui estão seis exemplos da liderança de Mandela que lhe granjearam um lugar de honra na história do movimento homossexual. Conduziu a África do Sul a tornar-se no primeiro país no continente africano a banir a discriminação em relação às pessoas homossexuais. Mandela foi a voz da antidiscriminação desde o início da sua presidência, em 1994. O país acabou por banir a discriminação em 1998. Foi um líder a favor da igualdade no casamento muito antes de este ser um assunto popular. Mandela nunca teve de evoluir em relação à igualdade no casamento. Ela já o apoiava há vinte anos atrás. Em resultado disso, a África do Sul tornou-se o primeiro país em África e o quinto no mundo a reconhecer a igualdade no casamento em 2006. Pôs as suas palavras em ação. Mandela não falou somente de cor em relação aos assuntos envolvendo as pessoas homossexuais. Manifestou igualmente a vontade de nomear homossexuais para alto cargos, num tempo em que o país era bem menos concordante em relação aos homossexuais. Entre as suas primeiras nomeações encontra-se Edwin Cameron, que chegou a juiz do Supremo Tribunal da África do Sul. Foi um exemplo para outros países. A homofobia permanece um problema em muitas outras nações africanas, porém a autoridade de Mandela foi tal que a sua contra-argumentação reduziu à vergonha a repressão sancionada por esses estados. Mostrou ao mundo como é que as coisas podem ser feitas. A nação que Mandela ajudou a forjar a partir das ruinas do apartheid conseguiu a igualdade no casamento muito antes que muitas das democracias ocidentais. Em muitos aspetos o país esteve à frente na defesa dos direitos das pessoas homossexuais, pelo menos do ponto de vista político. Embora a África do Sul não seja exatamente um paraíso para as pessoas homossexuais, pois o assassínio e a homofobia permanecem fontes de preocupação em algumas zonas do tecido do país, não há margem para dúvida que o país – e o mundo – avançou muito mais na defesa dos direitos das pessoas homossexuais do que teria acontecido se Mandela não tivesse abraçado a causa. Por isso, as pessoas homossexuais têm para com ele uma enorme dívida. Descansa em paz, Madiba! Texto orginal: Queerty Tradução e adaptação: José leote publicado por: Rumos Novos - Homossexuais Católicos às 13:17 link do artigo: | comentar: favorito | Partilhar [categorias.png] : casamento homossexual, direitos civis, direitos humanos, igualdade no casamento, nelson mandela Hoje, sinto vergonha da minha igreja: uma resposta à Carta Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa Novembro 16 2013 No meio dum inquérito do Vaticano sobre a família, a Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) publicou hoje uma Carta Pastoral a propósito da ideologia de género. Esta Carta Pastoral demonstra uma profunda ausência de visão profética, já para não falar de amor. Apelando novamente à marginalização das pessoas católicas homossexuais, a CEP perpetua o mal, a injustiça e a opressão, violando assim a sua própria aliança batismal e originando um dano profundo nas pessoas homossexuais católicas em toda a igreja. Hoje sinto vergonha da minha igreja. A Igreja deveria estar na linha da frente na defesa da inclusão, da justiça e do amor e não na participação no abuso sistemático e da violência verbal em relação às pessoas homossexuais. Em vez de se arrepender deste pecado histórico e continuado, a igreja e os seus bispos publicam uma Carta Pastoral que não somente falha em estar de acordo com o Evangelho, mas de facto continua a minar o testemunho e o ministério de todos os que esperam por um sinal da presença de Deus no mundo. Referindo-se aos casais de pessoas do mesmo sexo, a Carta Pastoral fala de “pares”. Os homossexuais católicos não são uma abstração teológica. Eu próprio sou um homossexual católico chamado ao ministério, que vive com o seu companheiro. Não somos um “par”. Rotular os casais de pessoas do mesmo sexo como “pares” provoca mágoa. Há pessoas na nossa igreja (jovens, catequistas, acólitos, escuteiros, elementos dos coros e das diversas comunidades paroquiais, sacerdotes e bispos) que Deus criou homossexuais. Todos somos pessoas! A Carta Pastoral de hoje representa uma falta de coragem e de visão profética, bem como o reafirmar de princípios que provocam imensa dor às pessoas homossexuais católicas e a toda a igreja do Vaticano II. Em vez de escutarem os sinais dos tempos, os Bispos portugueses escolheram esconder-se atrás de ideias retrógradas, em vez de contemplarem imago dei nos membros homossexuais católicos do corpo de Cristo. Apesar do imenso desapontamento que esta Carta Pastoral hoje nos provocou, sentimo-nos compelidos pelo Evangelho a prosseguir a nossa caminhada de fiéis homossexuais católicos, seguindo o exemplo de Jesus no amor a todas as pessoas. Iremos continuar o nosso trabalho de construir pontes de reconciliação ainda com maior intensidade, com a certeza de que Deus já resolveu este assunto. Deixemos que a nossa voz continue a ser ouvida no cada vez maior número de pessoas na nossa igreja que praticam o mandamento do amor que Cristo nos legou. publicado por: Rumos Novos - Homossexuais Católicos às 00:43 link do artigo: | comentar: favorito | Partilhar [categorias.png] : carta pastoral, casal homossexual, casamento homossexual, conferência episcopal portuguesa, ideologia de género, inclusão, tolerância NOTA À IMPRENSA 05/ 2013 Novembro 14 2013 NOTA À IMPRENSA Coordenação Nacional de Rumos Novos – Associação Homossexual Católica PARA DIVULGAÇÃO IMEDIATA Lisboa/ Portimão, 14 de novembro de 2013 A propósito da ideologia do género Carta Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa Num momento em que todo o mundo católico se debruça sobre o inquérito do Vaticano como documento preparatório do Sínodo dos Bispos, a Conferência Episcopal Portuguesa pública uma carta pastoral “A Propósito da Ideologia de Género”. A Rumos Novos, enquanto local de partilha e acolhimento para os homossexuais católicos portugueses, não pode deixar de fraternalmente lamentar esta Carta Pastoral, que publicada nesta altura somente pode ter por objetivo condicionar as respostas dos católicos portugueses ao próprio questionário do Vaticano. O uso de uma linguagem que esperávamos ter já visto irradiada do seio dos Bispos portugueses e a agressividade da mesma, particularmente no referente ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, somente continua a provocar a exclusão e marginalização destes fiéis no seio da igreja e acentuar a sua ferida e sensação de não-pertença ao corpo de fiéis. Entendemos que este tipo de linguagem é contrário aos ensinamentos de Jesus Cristo, pois como bem nos lembrou S. Paulo (Gálatas 3, 28): “Não há judeu, nem grego; não há escravo nem livre; não há homem e mulher, porque TODOS sois um só em Cristo Jesus.” E ao sermos todos (heterossexuais e homossexuais) de Cristo, somos todos igualmente herdeiros segundo a promessa e esta Carta Pastoral só serve para continuar a estigmatizar, em vez de fraternalmente amar e acolher. Entendemos igualmente que a hierarquia Católica, lendo os sinais dos tempos (de cuja leitura a frequentemente se esquece, ou então prefere um leitura passadista e ultrapassada), deverá sempre intervir na sociedade de que faz parte (sem nunca esquecer: “Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.”, Mateus 22, 22) dando o seu valioso contributo, torna-se, contudo, inadmissível que a hierarquia tente moldar a sociedade de acordo com os seus próprios parâmetros e visão, como é o caso dos comentários efetuados nesta Carta Pastoral à legislação que aprovou o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Mais inadmissível ainda, porquanto, se trata de uma tentativa de ingerência numa esfera que não é a sua, não com o intuito de contribuir, mas de a moldar ao seu pensamento. É verdade que o casamento entre pessoas do mesmo sexo, particularmente aquele entre fiéis homossexuais católicos, levanta uma questão crucial para a igreja, pois a sua aceitação implica uma mudança radical no modo como esta entende a sexualidade humana, toda ela, e o casamento. Infelizmente, para nós, torna-se perfeitamente claro que, mais uma vez, a Conferência Episcopal Portuguesa não está na disposição de enfrentar estas questões, apesar da abertura pastoral que o Papa Francisco tem demonstrado. E continua, antes, determinada em reafirmar vezes sem conta aquela que tem sido a posição da igreja católica, pelos menos desde o concílio de Trento, de que a orientação homossexual, incluindo o casamento entre pessoas do mesmo sexo, não é natural e deve ser combatida, como o afirmou o arcebispo Cordileone, através de um campanha forte para “catequizar os católicos sobre o casamento”, que mais não é o que pretende fazer esta Carta Pastoral. Esta Carta Pastoral ao repetir a ideia de que são sem compromisso as uniões pecaminosas entre pessoas do mesmo sexo e manter o incitamento para que o legislador faça tudo o que estiver ao seu alcance para as tornar ilegais continua a isolar-se do futuro, como sempre esteve em relação aos métodos anticoncecionais que, como o demonstram as sondagens, são utilizados pela esmagadora maioria dos católicos. O facto importante que esta Carta Pastoral esquece é que as uniões entre homossexuais são visíveis e públicas devido à sua própria natureza. As pessoas católicas que vivem nestas uniões, têm famílias, amigos e conhecidos que têm estado e estarão cada vez mais desligados da igreja, devido à rejeição desta em relação à orientação sexual dos seus filhos e filhas, que conhecem e amam. Os dados do abandono serão certamente bem mais graves do que os que se seguiram à condenação da contraceção por parte do Papa Paulo VI. Esta Carta Pastoral na sua linguagem repetida e gasta mais não faz do que contribuir para que a igreja dos nossos netos e bisnetos seja uma igreja defensiva, leal, obediente, quase uma seita, uma espécie da pequena igreja de que o Papa Bento XVI falou nos seus ataques repetidos ao relativismo e à homossexualidade, bem longe da mensagem universal de Jesus Cristo. No Rumos Novos, acreditamos que a Igreja que amamos, e a fé que professamos, pode ser bem diferente, pois cada vez mais teólogos católicos estão convencidos que a nossa teologia moral está tão cheia de incongruências e inconsistências, fundamentadas em premissas de há muito ultrapassadas, que já não serve qualquer finalidade útil. Por isso, esta Carta Pastoral vai em contraciclo com o inquérito do Vaticano, que através da ação do Papa Francisco, começa a elencar quais as necessidades a serem realizadas e alteradas e como, com a orientação do Espírito Santo, uma forma radicalmente inclusiva de catolicismo pode finalmente emergir, pois como nos lembrou S. Paulo (Gálatas 5, 1): “Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes, e não vos sujeiteis outra vez ao jugo da escravidão.” publicado por: Rumos Novos - Homossexuais Católicos às 21:19 link do artigo: | comentar: favorito | Partilhar [categorias.png] : casamento homossexual, conferência episcopal portuguesa, ideologia de género, notas de imprensa NOTA À IMPRENSA 04/ 2013 Novembro 02 2013 NOTA À IMPRENSA Coordenação Nacional de Rumos Novos – Homosexuais Católicos PARA DIVULGAÇÃO IMEDIATA Lisboa/ Portimão, 2 de novembro de 2013 Vaticano Pede aos Bispos de Todo o Mundo que Consultem os Leigos sobre o Casamento entre Pessoas do Mesmo Sexo, a Contraceção e o Divórcio Vaticano Numa atitude sem precedentes, o Vaticano acaba de pedir aos bispos de todo o mundo que perguntem aos fiéis qual a sua opinião sobre os ensinamentos da igreja no que concerne à contraceção, ao casamento entre pessoas do mesmo sexo e ao divórcio. O arcebispo Lorenzo Baldisseri, secretário-geral do Sínodo dos Bispo do Vaticano, pediu às conferências episcopais de cada um dos países para efetuarem a distribuição imediata do questionário e tão amplamente quanto possível, às paróquias e vicariatos, como forma de preparação do Sínodo anunciado pelo Papa Francisco, no princípio de outubro, que decorrerá entre 5 e 19 de outubro de 2014, subordinado ao tema “Desafios Pastorais da Família num Contexto de Evangelização”. É com o coração cheio de júbilo que o RUMOS NOVOS, que acolhe os homossexuais católicos portugueses, recebe esta notícia. Como católicos não podemos deixar de reconhecer a atuação do Espírito Santo no seio da sua igreja, pois é a primeira vez que o Vaticano pediu tal tipo de opiniões aos católicos de base, pelo menos desde o pós-Vaticano II. Esta notícia é tanto mais importante se tivermos presentes algumas posições tomadas pelo atual Papa, quando ainda era primaz da Argentina, particularmente no que se refere aos homossexuais e ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. Representa igualmente um forte compromisso com o Vaticano II, que desafiou a Igreja a escutar os sinais dos tempos, para poder evangelizar de forma capaz, como Cristo nos ensinou. Entre as questões importantes colocadas, no que às pessoas homossexuais se refere, destacamos: * Existe uma lei no vosso país que reconheça as uniões civis entre pessoas do mesmo sexo e que as equipare de algum modo ao casamento? * Qual é a atitude das pessoas e, em particular, das Igrejas em relação ao Estado, enquanto promotor das uniões civis entre pessoas do mesmo sexo, e às pessoas envolvidas neste tipo de união? * Que atenção pastoral pode ser dada às pessoas que escolheram viver nestes tipos de união? * No caso das uniões entre pessoas do mesmo sexo que adotaram crianças, o que é que pode ser feito, do ponto de vista pastoral, à luz da transmissão da fé? E fazemos notar uma abordagem franca, aberta e com espírito de partilha, onde finalmente a hierarquia católica não se inibe de falar de união civil, casamento entre pessoas do mesmo sexo e adoção por casais de pessoas do mesmo sexo, sem ser para os condenar. Enquanto organização que diariamente trabalha no acompanhamento, oração e partilha com homossexuais católicos portugueses, o RUMOS NOVOS formula fraternalmente votos de que a Conferência Episcopal Portuguesa, saiba encontrar a melhor forma de levar este importante documento a toda a igreja nacional para que ele possa ser um verdadeiro documento de partilha e princípio da caminhada para um autêntico acolhimento de todos, unindo os muitos dons de todos os fiéis num só Espírito. Fraternalmente desejamos que os Bispos portugueses sejam autenticamente encorajados pela Conferência Episcopal a realizarem esta ampla consulta dos leigos e sacerdotes. Se assim não for, teremos todos perdido uma grande oportunidade de ouvir a voz do Espírito Santo a trabalhar na Igreja. O RUMOS NOVOS encoraja todos os fiéis, particularmente os fiéis homossexuais católicos, a fazerem ouvir as suas opiniões. O Vaticano, sob o pontificado do Papa Francisco, parece estar a estender a mão às pessoas da igreja, mas mais, o Vaticano está a encorajar os bispos a escutarem a voz do povo de Deus. De há muito que os católicos que apoiam aquilo que é justo e correto, bem como defendem a igualdade para as pessoas homossexuais e o seu verdadeiro acolhimento no seio da igreja e que têm encorajado a igreja a manter um diálogo em tudo o que diz respeito à sexualidade e à família, rezam pelo surgimento de uma oportunidade destas. É chegado o momento de, como homossexuais católicos, agarrarmos esta oportunidade e fazer, mais uma vez, sentir à hierarquia católica da necessidade de trabalharmos pela inclusão dos homossexuais. O RUMOS NOVOS terá em campo as suas “Equipas de Religação” para poderem partilhar, com os demais irmãos, as experiências de fé dos homossexuais católicos, nas diversas dioceses e paróquias. publicado por: Rumos Novos - Homossexuais Católicos às 23:20 link do artigo: | comentar: favorito | Partilhar [categorias.png] : casamento homossexual, notas de imprensa, sínodo sobre a família, vaticano, vaticano ii IGUALDADE NO CASAMENTO TORNOU-SE LEI. PARABÉNS INGLATERRA E PAÍS DE GALES! Julho 15 2013 Hoje, 15 de julho, a Câmara dos Lordes (câmara alta do Parlamento britânico) aprovou uma lei que permite o casamento entre casais do mesmo sexo em Inglaterra e no País de Gales. Espera-se que a lei receba a chancela da raínha Isabel II até ao próximo dia 17 e os primeiros casamentos entre pessoas do mesmo sexo poderão realizar-se na Inglaterra e no País de Gales lá para a primavera de 2014. Trata-se de um momento histórico para as pessoas homossexuais, suas famílias e amigos. Esta lei significará, pela primeira vez, que as crianças que cresçam como homossexuais na Inglaterra e no País de Gales terão plena igualdade perante a lei. Os esforços irão agora concentrar-se na Escócia, de modo a que todos os homossexuais no Reino Unido gozem brevemente de uma plena igualdade perante a lei. A partir do Rumos Novos endereçámos já às organizações congéneres do Reino Unido os nossos parabéns e o nosso apoio na continuação das ações necessárias para fazer avançar e concluir favoravelmente o processo na Escócia. Congratulations England and Wales! publicado por: Rumos Novos - Homossexuais Católicos às 21:51 link do artigo: | comentar: favorito | Partilhar [categorias.png] : casal homossexual, casamento homossexual, casamento homossexual no mundo Pode a igreja alguma vez reconciliar-se com as uniões entre pessoas do mesmo sexo? Julho 07 2013 O casamento entre pessoas do mesmo sexo levanta uma questão complexa: como é que a Igreja Católica Apostólica Romana, nos seus ensinamentos oficiais, irá aceitar as uniões entre pessoas do mesmo sexo? Fazer isso requereria um exame monumental da abordagem profunda e tradicional da igreja em relação à sexualidade e ao casamento. É perfeitamente claro que os altos dignitários da igreja não estão na disposição de enfrentar a questão (N. T.: Como igualmente o demonstra a recente encíclica do Papa Francisco, “Lumen Fidei”). Estão, antes, determinados em reafirmar vezes sem conta aquela que tem sido a posição da igreja católica, pelos menos desde o concílio de Trento, de que a orientação homossexual, incluindo o casamento entre pessoas do mesmo sexo, não é natural e deve ser combatida, como o afirmou o arcebispo Cordileone, através de um campanha forte para “catequizar os católicos sobre o casamento”. A igreja institucional tem, pois, três escolhas: primeira, frisar como sendo sem compromisso as uniões pecaminosas entre pessoas do mesmo sexo e manter o incitamento para que os governos façam tudo o que estiver ao seu alcance para as tornar ou manter ilegais; ou segunda, sair totalmente da política do casamento separando definitivamente o matrimónio (N. T.: sacramento religioso) do casamento (N. T.: contrato civil), ignorando desta forma o alegado mergulho da sociedade secular na depravação moral; ou terceira, levar a cabo uma reconsideração total da teologia moral católica, tendo como objetivo uma definição mais realista do casamento, mais de acordo com os desenvolvimentos modernos na teologia, estudos das Escrituras, descobertas da ciência e uma melhor compreensão da natureza e das relações humanas. Julgo que a terceira hipótese é aquela que tem menos possibilidade de acontecer num futuro próximo. Porém, argumentaria que é a única que faz sentido. Quer a igreja opte por escolher a primeira ou a segunda ou talvez ainda uma mistura das duas, estará a isolar-se do futuro. Ao contrário do tema da contraceção, que as sondagens mostram que é utilizada pela esmagadora maioria dos jovens casais católicos na privacidade dos seus lares, as uniões entre homossexuais são visíveis e públicas devido à sua própria natureza. As pessoas que vivem nestas uniões têm famílias e amigos e conhecidos que têm estado e estarão cada vez mais desligados da igreja, devido à rejeição desta em relação às escolhas que os seus filhos e filhas, que conhecem e amam, fizeram. Os dados do abandono, penso, serão bem mais graves do que os que se seguiram à condenação da contraceção por parte do Papa Paulo VI. Assim a igreja dos nossos netos e bisnetos pode ser uma igreja defensiva, leal, obediente, quase uma seita, uma espécie da pequena igreja de que o Papa Bento XVI falou nos seus ataques repetidos ao relativismo e ao secularismo. Seria uma igreja totalmente supervisionada pelo contingente de bispos e padres extremamente leais inspirados pelo Papa João Paulo II. Por outro lado, a igreja do futuro pode ser completamente diferente. Muitos teólogos católicos estão convencidos que a nossa teologia moral está tão cheia de incongruências e inconsistências, fundamentadas em premissas de há muito ultrapassadas, que já não serve qualquer finalidade útil. Sugiro que é chegada a altura de uma liderança competente começar a elencar quais as necessidades a serem realizadas e alteradas e como, com a orientação do Espírito Santo, uma forma radicalmente inclusiva de catolicismo pode finalmente emergir. Autor: Robert McClory Tradução e adaptação: José Leote Artigo original: National Catholic Reporter publicado por: Rumos Novos - Homossexuais Católicos às 12:40 link do artigo: | comentar: favorito | Partilhar [categorias.png] : casamento homossexual, igreja e homossexualidade, igreja e o futuro, teologia O Eixo da Discriminação Abril 24 2013 Os grupos detratores do casamento homossexual alimentam o ódio homofóbico no mundo durante a aprovação de leis igualitárias A Assembleia Nacional francesa votou a lei Taubira, que consagra o fim da discriminação contra os homossexuais no casamento. A França culmina assim um mês extraordinário no qual também o Uruguai e a Nova Zelândia ratificaram a igualdade no casamento. O Reino Unido encontra-se em pleno processo (a Escócia iniciou o seu próprio) e outros quatro Estados europeus (Alemanha, Andorra, Finlândia e Irlanda) estão dispostos a abrir o debate. Os parlamentos da Colômbia e do Nepal devem aprovar uma lei de acordo com o critério dos respetivos Tribunais Constitucionais. Nos Estados Unidos e em Taiwan os tribunais devem pronunciar-se sobre a proibição de casamentos entre pessoas do mesmo sexo, num contexto de uma opinião pública claramente favorável (58% dos norte-americanos e 75% dos taiwaneses, segundo as sondagens). Antes deste mês de abril, a igualdade no casamento existia já em 12 países e em duas dezenas de estados dos Estados Unidos, Brasil e México. Nesta primavera extraordinária assistimos a uma aceleração em direção à igualdade. Não faltam motivos de regozijo para os partidários dos direitos para todos. Contudo, convém não perder de vista a reação originada pelo avanço. Em França viveu-se nas últimas semanas uma banalização do discurso homofóbico, tendo inclusive ocorrido ataques violentos em Bordéus, Lille e Paris. Os opositores da igualdade no casamento usaram um vasto reportório de formas de protesto. Para o seu esforço online apoiaram-se na tecnologia proporcionada pela Opus Fidelis, um grupo cristão que trabalha para a Organização Nacional do Casamento, dos Estados Unidos. Esta organização encontra-se empenhada na criação de uma Organização Internacional para o Casamento (leia-se, contra o casamento homossexual), uma autêntica Internacional da Discriminação, que se está a preparar para influenciar os debates em países como a Irlanda. Em África expande-se uma cruzada que denuncia a homossexualidade como uma importação ocidental. No entanto, o que está a ser importado é a homofobia radical dos fundamentalistas cristãos norte-americanos que veem em África melhores oportunidades que as existentes no seu próprio país. O caso mais conhecido é o do Uganda, na sequência da denúncia do pregador evangelista norte-americano Scott Lively pela sua contribuição para uma histeria anti-homossexual, que inclui propostas parlamentares para aplicar a pena de morte aos homossexuais e a publicação num jornal de nomes, fotografias e endereços de pessoas supostamente homossexuais, com a legenda «Pendurem-nos!». Logo após essa publicação, David Kato, ativista abertamente homossexual, foi assassinado. Grupos norte-americanos de inspiração evangélica, mórmon e católica financiam a atividade política contra os direitos dos homossexuais, como o vinham fazendo contra os direitos sexuais e reprodutivos em toda a África. Os presidentes do Zimbabué, Zâmbia e Uganda deram-lhes as boas vindas, aproveitando para acusar as suas respetivas oposições de promoverem a homossexualidade. Estes mesmos pregadores norte-americanos esforçam-se também por influenciar os debates legislativos em países como a Letónia ou a Moldávia. No centro e no leste da Europa, o desencanto com o projeto europeu propiciou um ressurgimento nacional-populista que põe em causa os avanços na luta contra a discriminação obtidos durante o processo de pré-adesão, graças à pressão de Bruxelas. Víctor Orbán primeiro-ministro húngaro e paladino da causa nacional-conservadora, promoveu a constitucionalização da discriminação no casamento na Hungria e vangloria-se da sua defesa de uma Europa baseada em valores cristãos, com o apoio da direita mais conservadora do continente. As primeiras tentativas para acabar com a discriminação no casamento, já lá vão duas décadas, resultaram numa mobilização contrária por parte do integrismo religioso nos EUA. Com os sucessos da última década em prol da igualdade na Europa, EUA, África do Sul e América Latina, a ofensiva discriminatória globalizou-se. O constante ataque contra os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres, liderado pelas hierarquias eclesiásticas, em particular o Vaticano, assinala o caminho a este virtual Eixo da Discriminação. Na tentativa de parar os avanços históricos da igualdade, os detratores dos direitos das pessoas homossexuais alimentam um ódio homofóbico que destrói vidas e famílias, condenando milhões de pessoas a uma existência baseada no medo e no sofrimento. Contudo pouco importa este sofrimento humano aos que, em nome do seu dogma, tanto se esforçam por privar a milhões o direito de decidir a sua própria sexualidade e maternidade. Convém não ignorar a sua capacidade para envenen ar o debate e a convivência entre cidadãos, como fizeram em França. Porém, a melhor resposta à sua agressão é manter firme o rumo em direção à plena igualdade de direitos. Fonte: El País Tradução e adaptação: José Leote publicado por: Rumos Novos - Homossexuais Católicos às 11:39 link do artigo: | comentar: favorito | Partilhar [categorias.png] : casamento homossexual, direitos civis, direitos humanos, homofobia, igreja católica, igualdade no casamento, vaticano França converte-se no 14.º país no mundo a aprovar o casamento entre pessoas do mesmo sexo Abril 23 2013 Casamento para Todos «Às cinco e cinco deste dia 23 de abril de 2013, a Assembleia Nacional aprova o casamento entre pessoas do mesmo sexo», disse solenemente o presidente da camâra legislativa gaulesa, Claude Bartone. Metade do hemiciclo rompeu em aplausos. Com 331 votos a favor, a França aprova definitivamente o projeto de lei que permitirá o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a adoção por casais do mesmo sexo. A igualdade das uniões legais encontrou a oposição de 225 representantes. A direita francesa anunciou já que irá recorrer para o Conselho Constitucional, que deverá pronunciar-se nas próximas semanas, antes da entrada em vigor da lei, prevista para os próximos meses. A França converteu-se, assim, no 14.º país a autorizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo (o nono na Europa), opção que se abriu em 2001 na Holanda e que posteriormente foi adotada na Bélgica, Espanha, Canadá, África do Sul, Noruega, Suécia, Portugal, Argentina, Islândia e Dinamarca. O Uruguai e a Nova Zelândia juntaram-se este ano e o Reino Unido tem muito avançado o trâmite parlamentar para se juntar ao grupo, onde já estão igualmente uma dezena dos estados dos Estados Unidos, alguns do Brasil e do México. Os deputados dão assim luz verde a uma lei polémica e impulsionada pelo presidente socialista, François Hollande, e que provocou uma intensa reação de protesto entre os seus detratores, que se foram radicalizando à medida que decorria o debate parlamentar. Às múltiplas manifestações que aconteceram nos últimos dias, há que adicionar alguns incidentes, como a carta com pólvora que recebeu ontem o presidente da Assembleia, a perseguição que sofreram alguns ministros, em suas casas ou em cerimónias públicas e algumas agressões a homossexuais e a jornalistas favoráveis à mudança legislativa. Se isto já não bastasse, os que se opõem a que se autorize o casamento entre pessoas do mesmo sexo convocaram já uma nova concentração para o próximo dia 5, véspera do aniversário da eleição de François Hollande como presidente, e outra para o dia 26 de maio, dia da mãe em França. Os conservadores da UMP, por seu lado, anunciaram que irão recorrer do texto perante o Conselho Constitucional e que, se ganharem as eleições previstas para 2017, convocarão um referendo sobre o assunto. PARABÉNS FRANÇA! Fonte: El Diaro (Espanha) Tradução e adaptação: José Leote publicado por: Rumos Novos - Homossexuais Católicos às 17:43 link do artigo: | comentar: favorito | Partilhar [categorias.png] : casamento homossexual, frança, igualdade no casamento « mais antigosPágina Inicial [sobrenos.png] Mais sobre nós Janeiro 2015 Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 « Dez [textosrecentes.png] Papa contra igualdade no ... B. Sobre as uniões entre ... Cinco Razões pelas Quais ... Hoje, sinto vergonha da m... NOTA À IMPRENSA 05/ 2013 NOTA À IMPRENSA 04/ 2013 IGUALDADE NO CASAMENTO TO... Pode a igreja alguma vez ... O Eixo da Discriminação França converte-se no 14.... [maispopulares.png] «CASAMENTO HOMOSSEXUAL» P... 2 comentários Casamento ‘ gay’ portuguê... 1 comentário NOTA DE IMPRENSA 05/2010 ... 1 comentário Cavaco deverá vetar diplo... 1 comentário [favoritos.png] Homossexualidade, primado... [categorias.png] 17 de maio(4) acolhimento(2) adolescência homossexual(2) adopção(6) amar(2) amor(7) anselmo borges(2) arcebispo de berlim(2) as coisas melhoram(4) assumir-se(4) ban ki-moon(2) barack obama(2) bento xvi(7) bíblia e homossexualidade(3) bullying(3) cânticos(2) capítulo do porto(2) cardeal martini(2) carta de uma mãe(2) casal homossexual(24) casamento homosexual(2) casamento homossexual(49) casamento homossexual no mundo(4) católicos e homossexuais(3) coadoção(2) comunidade(2) conferência episcopal portuguesa(3) conferências(3) conferências rn(3) cruz(2) dar sangue(2) desafios da igreja(2) dia internacional contra a homofobia(2) dia internacional de luta contra a homof(3) dia internacional dos direitos humanos(2) diálogo(2) dilch(2) direitos civis(12) direitos humanos(10) discriminação(2) domingo de ramos(2) eleições(2) encontros capítulo do porto(3) encontros mensais(14) escola(3) esperança(2) evangelho(3) filhos(2) homofobia(15) homossexuais adolescentes(2) homossexuais católicos(11) homossexuais cristãos(3) homossexuais e católicos(3) homossexualiade com valores(2) homossexualidade(2) ideologia de género(2) igreja católica(13) igreja da escócia(2) igreja e homossexualidade(43) igreja e o futuro(5) igreja inclusiva(3) igualdade no casamento(7) imprensa(14) inclusão(3) jesuitas(2) jesus cristo(2) jovens homossexuais(3) leonardo boff(4) livros(2) luís corrêa lima(3) luz do mundo(2) mel white(2) nações unidas(2) notas de imprensa(13) novo papa(2) novos caminhos para a igreja(4) onu(2) oração(5) ordem dos médicos(3) padres(2) pais com filhos homossexuais(2) pais que escutam(2) papa(7) papa francisco(9) páscoa(9) perseguição a homossexuais(2) preservativo(2) presidente da república(2) programas de televisão(2) reflexão(5) revista ordem dos médicos(2) rumos novos(4) sair do armário(5) são lucas(2) suicídio(3) teologia(8) testemunhos(12) tolerância(4) uniões civis(4) vaticano(3) todas as tags [arquivos.png] 2015: J F M A M J J A S O N D 2014: J F M A M J J A S O N D 2013: J F M A M J J A S O N D 2012: J F M A M J J A S O N D 2011: J F M A M J J A S O N D 2010: J F M A M J J A S O N D 2009: J F M A M J J A S O N D 2008: J F M A M J J A S O N D [listadelinks.png] .: Blogs :. 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Tentar perceber por que razão a ave vive fascinada pela serpente que a paralisa e, afinal, faz dela a sua presa. sexta-feira Casamento Homossexual: Faculdade de Direito de Lisboa vai analisar enunciado polémico Prova pedia avaliação constitucional sobre casamento entre humanos e animais vertebardos domésticos Casamento Homossexual: Faculdade de Direito de Lisboa vai analisar enunciado polémico Por Lusa Conselho Pedagógico da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa deverá apreciar na próxima semana o enunciado de um exame, relativo ao casamento homossexual, que alguns alunos afirmam ser uma "provocação discriminatória e ridícula". Na prova de Direito Constitucional II, o regente da cadeira, Paulo Otero, propôs um enunciado segundo o qual a Assembleia da República aprovou um diploma que permite o casamento poligâmico entre seres humanos e entre humanos e animais vertebrados domésticos, como "um complemento à lei sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo". Depois, foi pedido aos estudantes que apresentassem argumentos para defender tanto a constitucionalidade como a inconstitucionalidade do documento. "O Prof. Doutor Paulo Otero, o regente da cadeira, decidiu que seria este o caso prático que os alunos deveriam resolver e, numa provocação discriminatória e ridícula, fez-se um paralelismo entre a poligamia/bestialidade e a homossexualidade, disfarçando de humor aquilo que é um desrespeito e uma ofensa de proporções maiores do que o Sr. Professor pode imaginar", afirma uma aluna, no blogue 'Jugular'. A estudante afirma, também, que o docente "até podia ter apresentado o mesmo caso prático sem, no entanto, referir que o diploma era 'em complemento à lei sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo'". "Mas a comparação foi obviamente propositada e consciente. Ridicularizando um passo marcante na história de Portugal e do Mundo", acrescenta Raquel Rodrigues. Contactado pela agência Lusa, o diretor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa afirmou ter tido hoje conhecimento do caso e sublinhou que o Conselho Pedagógico é o órgão que tem a "primeira competência" para analisar o caso. "A indicação que recebi é que a questão vai ser analisada na reunião do Conselho Pedagógico da próxima semana. A Faculdade respeita a crítica à Constituição e à Lei que os professores fazem no exercício da profissão docente. Não subscrevemos nem deixamos de subscrever essas críticas como instituição", afirmou Vera Cruz Pinto. O responsável acrescentou que aquilo que for exercício daquela liberdade, nos termos da Lei, é "respeitado". E aqui Quid juris para Paulo Otero... Que, sendo jurista, ainda não entendeu que a sociedade e as suas práticas - avançam mais rapidamente do que as normas, e sendo-se conservador ou liberal não se pode (nem deve!!) desafiar minorias com direitos constituídos, e aquilo que no passado recente era visto como uma postura de machão à portuguesa que ficava bem na sociedade, hoje é fortemente censurado por essa mesma sociedade, que opera em rede, é fortemente corporativa, e aqui até a hipocrisia ajuda. Veremos como reage o CP da conservadora FD, mas neste momento Otero já se deve ter arrependido daquele enunciado, demasiado provocante, e a organização que representa as lésbicas e conexos tem aqui mais uma causa para afirmar a sua inflamação e os seus traumas e aspirações. Entre esta novela - em formação, e o circo romano que passa na comissão de inquérito da AR - confesso que prefiro ir ao Campo Pequeno assistir ao início de época das touradas. Portugal merecia melhor do que esta novela de factóides sem nenhum interesse para o país e para os portugueses. Um certo Portugal cheira mal... tresanda!!! Não só pelas causas marialvas que uns defendem, mas também pelas contra-causas que outros propõem... Etiquetas: Casamento homosexual, faculdade de direito, Paulo Otero posted by Macro at 02:18 Links to this post: Ver hiperligações para esta mensagem <$BlogBacklinkTitle$> <$BlogBacklinkSnippet$> posted by <$BlogBacklinkAuthor$> @ <$BlogBacklinkDateTime$> Criar uma hiperligação << Home Acerca de mim A minha fotografia Nome: Macro Localização: Space, Cosmos, Portugal Amante da Liberdade em busca da Globalização Feliz Ver o meu perfil completo TEMPORALIDADES MACROSCÓPICAS Terra: 40 anos de celebração e continua tudo na me... Institucionalização da mentira política em Portuga... Dasein Rui Pedro Soares recusa-se a prestar declarações n... Carlos Costa vai ser o novo governador do Banco de... 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A cantora, que sobe ao palco do Coliseu dos Recreios no dia 5, atuando no dia seguinte no Coliseu do Porto, publicou uma série de fotografias suas com a sua mulher, a jornalista Malu Verçosa, que acompanhou com a seguinte descrição: “Malu é agora a minha mulher, a minha família, a minha inspiração para cantar”. Nas fotografias surgem as duas felizes, exibindo as suas alianças: Recorde-se que Daniela Mercury, atualmente com cinco filhos, separou-se de Marco Scabia, o seu mais recente marido, no final do ano passado. Comentários Please enable JavaScript to view the comments Notícias relacionadas: * Justin Bieber perde 3,5 milhões de seguidores no Instagram de repente Justin Bieber perde 3,5 milhões de seguidores no Instagram de repente Justin Bieber perdeu cerca de 3,5 milhões de seguidores no Instagram, «de um dia... * Vocalista dos Future Islands temeu morrer a caminho do Primavera Sound Vocalista dos Future Islands temeu morrer a caminho do Primavera Sound Samuel T. 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Patrícia e Teresa, com idades entre os 30 e os 40 anos, são o primeiro caso de uma união matrimonial homossexual numa cadeia portuguesa, de acordo com a Associação Portuguesa de Apoio ao Recluso (APAR). O Jornal de Notícias descreve que as duas reclusas do Estabelecimento Prisional de Santa Cruz do Bispo, em Matosinhos, celebraram uma cerimónia simples devido às regras de segurança da prisão. Fonte prisional afirmou ao jornal que “o casamento homossexual foi encarado pela maior parte das reclusas com grande naturalidade, mas ainda houve uma parte da comunidade prisional que gozou com a situação”. De acordo com o Correio da Manhã, a direção do estabelecimento prisional, onde Patrícia e Teresa cumprem penas por furtos, cedeu uma cela especial para viverem juntas. 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Nussbaum vai a todas, sempre com enorme rigor argumentativo e evidente conhecimento da matéria; é equilibrada nas suas posições, sem nunca entrar em histeria; e desmonta, com mestria, os argumentos dos críticos, reduzindo-os a uma contradição ou então expondo aquilo que é afinal a sua verdadeira motivação, por vezes inconsciente: a intolerância (a palavra inglesa bigotry é mais adequada do que "intolerância", mas é o que temos). O artigo é longo, mas leiam-no até ao fim. Gostava mesmo de ler um comentário sobre este artigo de alguém como o Pedro Picoito. Para aguçar o apetite, deixo-vos com o último parágrafo de Nussbaum: The future of marriage looks, in one way, a lot like its past. People will continue to unite, form families, have children, and, sometimes, split up. What the Constitution dictates, however, is that whatever the state decides to do in this area will be done on a basis of equality. Government cannot exclude any group of citizens from the civil benefits or the expressive dignities of marriage without a compelling public interest. The full inclusion of same-sex couples is in one sense a large change, just as official recognition of interracial marriage was a large change, and just as the full inclusion of women and African Americans as voters and citizens was a large change. On the other hand, those changes are best seen as a true realization of the promise contained in our constitutional guarantees. We should view this change in the same way. The politics of humanity asks us to stop viewing same-sex marriage as a source of taint or defilement to traditional marriage but, instead, to understand the human purposes of those who seek marriage and the similarity of what they seek to that which straight people seek. When we think this way, the issue ought to look like the miscegenation issue: as an exclusion we can no longer tolerate in a society pursuing equal respect and justice for all. IFRAME: //www.facebook.com/plugins/like.php?href=http://jugular.blogs.sapo.pt/1017837.html&send=false&layout=button_count&width=90&show_faces=false&action=like&colorscheme=light&font&height=21&appId=190843424334905 editado por Shyznogud às 01:55 * link do post * comentar * favorito * * « anterior * início * seguinte » 135 comentários * Sem imagem de perfil Luís Lavoura 01.07.2009 09:29 Só no trecho transcrito, vejo dois erros: 1) O governo não exclui nenhum grupo de cidadãos de se casar. Os homossexuais podem-se casar, como as outras pessoas - desde que com pessoas de sexo diferente (e, de facto, muitos fazem-no ou já o fizeram). 2) Dizer que as pessoas "sometimes" se divorciam é um enorme eufemismo. Metade dos casamentos hoje em dia acabam (frequentemente bem depressa) em divórcio. + link do comentário + responder * Sem imagem de perfil Luís Lavoura 01.07.2009 09:59 Dizer que o Estado impede os homossexuais de se casarem é participar na falsidade de que o casamento é uma autorização para se ter relações sexuais ou que ele é um contrato de amor. Ora, oficialmente, na lei, o casamento não é nada disso. Nada na lei diz que os cônjuges têm a obrigação de se amarem ou, em qualquer sentido prático, de fazer sexo um com o outro. O casamento é apenas, em termos legais, um contrato de entreajuda mútua entre duas pessoas. As duas pessoas são obrigadas a ser de sexo oposto, mas nada na lei diz que devem sentir atração sexual uma pela outra. E, portanto, os homossexuais podem casar-se, como quaisquer outras pessoas. Dito isto, eu considero que a restrição de as pessoas serem de sexo oposto é totalmente inadmissível por ser uma discriminação em função do sexo, e que, portanto, essa restrição deve ser eliminada. Mas não me venham com a história de que o casamento é um contrato de amor ou que os pobres dos homossexuais precisam de se poder casar para poderem fazer amor à sua vontade. O Estado nada tem, felizmente, a ver com aquilo que adultos fazem na cama. + link do comentário + responder + discussão * Imagem de perfil João Galamba 01.07.2009 10:37 Luís, lê a artigo todo e depois falamos + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil Luís Lavoura 01.07.2009 10:40 Você julga que eu não tenho mais nada que fazer, do que ler um artigo daquele tamanho? Aliás, quando Você me "aguça o apetite" com um trecho em que eu encontro logo ali duas calinadas, perco qualquer apetite que possa ter tido de ler o artigo. + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Imagem de perfil João Galamba 01.07.2009 10:55 então não venha para aqui comentar artigos que não leu. Aquilo é uma conclusão que decorre de uma longa argumentação. Como não quer ler, abstenha-se de mandar postas de pescada + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil Luís Lavoura 01.07.2009 11:02 Como a conclusão transcrita está obviamente errada, a longa argumentação que a precede não pode deixar de conter erros também - boa razão para eu não a ler. + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil aorta 01.07.2009 11:30 como é que sabe que a conclusão está errada, se não leu a argumentação? está lógica do lavoura... + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil joão viegas 01.07.2009 12:27 Não vou ler o artigo porque ja tenho opinião formada, favoravel à admissão do casamento entre pessoas do mesmo sexo, e quando procuro informar-me raramente perco tempo a ler aquilo que ja penso, prefiro ler os que pensam de outra maneira, para ver se a a minha opinião se aguenta. Portanto este comentario é so para dizer ao Luis Lavoura que, pelas razões formais que ele proprio expõe, a restrição actual nunca pode ser uma discriminação em razão do sexo. Tanto as mulheres como os homens (e alias como os anjos) se encontram impedidos de casarem com pessoas do mesmo sexo... Trata-se, antes, de uma disciminação em razão da orientação sexual, que é diferente. + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil Pinto 01.07.2009 15:46 Trata-se, antes, de uma disciminação em razão da orientação sexual, que é diferente. João, essa é a sua interpretação jurídica da Constituição e da Lei. Lamentavelmente os constitucionalistas, Jorge Miranda, Gomes Canotilho, Vital Moreira, o Tribunal Constitucional e o Tribunal da Relação de Lisboa (o único que já se pronunciou) não corroboram da sua interpretação e acham que não há qualquer discriminação. Na verdade não há qualquer discriminação em relação à orientação sexual porque a lei não proibe os homossexuais de celebrarem o contrato casamento, nos moldes em que ele está estruturado. Ou seja, um homem homossexual pode-se casar ... de acordo com a estrutura do próprio contrato - entre homem e mulher. Permitir o casamento entre pessoas do mesmo sexo implica mexer nos alicerces do próprio contrato. A presunção da existência de filhos é um pilar da estrutura desse contrato. Aceita que se altere esse pressuposto? + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil joão viegas 01.07.2009 18:19 Caro Pinto, A minha intenção não era pronunciar-me sobre o estado actual do direito, que sei ser uma questão controversa (mas o meu amigo adivinha que sou sensivel aos argumentos daqueles que defendem que a proibição do casamento civil entre pessoas de mesmo sexo é problematica à luz do principio de não discriminação). Estava apenas a falar da coerência da argumentação e a afirmar que, a ser uma discriminação, a proibição do casamento entre pessoas do mesmo sexo nunca poderia ser uma discriminação em razão do sexo, mas apenas uma discriminação em razão da orientação sexual. Pode ver os meus argumentos em resposta ao Luis Lavoura um pouco mais abaixo. Não li as opiniões de todas as pessoas que refere, mas parece-me pacifico que quem defende a proibição entende, e aceita, que as pessoas se encontram em situação de desigualdade, perante o direito a casar, em razão da sua orientação sexual (aqueles que desejam casar com pessoas dos mesmo sexo não o podem fazer). Apenas defendem que esse tratamento desigual se encontra justificado tendo em conta a especificidade da instituição casamento, a sua historia, a sua função social, etc. Convém lembrar que, do ponto de vista juridico, nas directivas europeias, a discriminação não é apenas uma diferença de tratamento, é uma diferença de tratamento em razão de um critério proibido e que não se encontra justificada objectivamente por razões compativeis com o principio da igualdade. + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil Pinto 01.07.2009 18:52 João, mas à excepção das incapacidades previstas no Código Civil (menores de 16 anos, por exemplo), a mais ninguém está vedado o direito de celebrar esse contrato. Agora esse contrato tem regras próprias. Haveria discriminação em função da orientação sexual sim, se a lei proibisse que homossexuais se casassem. Não é o caso. Eles podem-se casar, repito, nas condições em que esse contrato está configurado. Apenas defendem que esse tratamento desigual se encontra justificado tendo em conta a especificidade da instituição casamento, a sua historia, a sua função social, etc. E não só. Também por uma questão de lógica. A descaracterização do contrato casamento abre as portas a muitas outras interpretações por parte dos tribunais (como aconteceu na Holanda, onde o Supremo Tribunal daquele país estendeu a letra da lei para os casamentos polígamos), nomeadamente os casamentos incestuosos. Se retiramos a presunção da existência de filhos ao contrato casamento e o resumirmos a um mero contrato de afectos, o que leva a que se continue a proibir que uma mãe se case com um filho ou que dois irmãos se casem? Se retirarmos a matriz cristã subjacente, actualmente, ao contrato, o que leva a que se continue a proibir que um homem se case com oito mulheres? + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil joão viegas 01.07.2009 19:33 Caro Pinto, Veja a minha resposta ao Luis Lavoura mais abaixo, que me parece responder aos seus argumentos. De facto concordo consigo num ponto essencial : ninguém pretende transformar o casamento num mero pacto de afecto e assistência ; o que se pretende é mesmo reconhecer aos casais homosexuais o direito de serem considerados socialmente e juridicamente, se assim quiserem e se cumprirem os outros requisitos legais, como "casados" no sentido tradicional do termo, o que implica uma relação afectiva e sexual e esta ligado à ideia da criação de um nucleo familair. Mas é precisamente por isso que defendo que o seu contra-argumento sobre discriminação não passa de uma habilidade para evitar a questão central. Os homosexuais defendem, e eu concordo, que não existe nada na instituição casamento, tal como é hoje concebida a sua função social, que justifique a exigência em questão (união entre pessoas de sexos diferentes) e que essa exigência vem impedi-los de contrair casamento com as pessoas com as quais, em razão da sua orientação sexual, eles pretendem fazê-lo... Não digo que a sua posição seja incoerente (contrariamente à do Luis Lavoura). Apenas digo que você defende que, no que respeita ao casamento, não deve existir igualdade em razão da orientação sexual. Ou que a desigualdade em razão da orientação sexual é justificada objectivamente nesse caso. Discordo, mas não acho incoerente. Talvez seja, não incoerente, mas sintomatico, você recusar-se a assumir de forma aberta e desinibida o problema da igualdade, ou fingir que ele ja esta resolvido. Afinal de que é que você tem medo ? Assuma-se. Você pensa que, neste caso, a desigualdade é normal... + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil joão viegas 01.07.2009 22:41 Caro Pinto, Pergunta-me você, num comentario que recebi por mail mas que não encontrei ainda aqui (talvez um problema técnico) se concordo com o casamento incestuoso, e se não fôr o caso, como posso fundamentar a minha posição. A minha resposta é a seguinte : não sei bem explicar o fundamento das regras actuais que proibem o casamento incestuoso, que penso serem de dois tipos : umas biologicas e médicas (o problema da consanguinidade, embora creio que isto seja debatido), outras de natureza sociologicas, ou antropologicas (tratar-se-ia de uma norma fundamental de todas as sociedades humanas). No entanto não me parece que existam movimentos com força significativa em favor da abrogação dessas regras, que julgo existirem na esmagadora maioria dos sistemas juridicos. Também não conheço, directamente ou indirectamente, ninguém que se afirme lesado por essas regras, ou que se empenhe em convencer-me que elas são ilegitimas. Não tenho, pois, opinião muito firme sobre o assunto mas, se fosse necessario tomar posição, procuraria informa-me melhor acerca do assunto. O caso é bem diferente em relação ao casamento homosexual. Tenho amigos e amigas homosexuais, alguns formam casais perfeitamente comparaveis com os casais heterosexuais, em todos os aspectos. Não vejo nada na orientação sexual dos homosexuais que conheço, que os possa impedir de fundar uma familia e de viver numa situação "matrimonial" como aquela que eu vivo com a minha mulher. Mais, consigo perfeitamente entender, e mesmo identificar-me com as suas reivindicações. Como todas as pessoas normalmente constituidas, tenho "tendências" ou "pulsões" homosexuais. Penso que a minha mulher também tem. Espero que as nossas filhas venham a ter. Posso por isso conceber que um individuo construa a sua sexualidade a partir de tendências, ou de pulsões, ou de inclinações, que não são as mesmas que as minhas, da mesmissima forma que posso conceber que alguém se sinta atraido por mulheres que não me atraem. Não vejo nisso nenhum motivo para considerar que as pessoas que têm uma sensibilidade diferent e da minha teriam menos aptidões do que eu para constituir uma familia, ou um casal de pessoas casadas. E percebo perfeitamente que elas possam ficar chocadas com uma regra que as exclui do casamento. Eu também fico, da mesma forma que ficaria chocado com uma regra que negasse direitos a determinadas pessoas em razão da sua pertença a uma raça, ou da sua religião, ou por perfilharem certas doutrinas filosoficas. Portanto não sou nem a favor nem contra o casamento incestuoso, e digo que a questão não tem incidência nenhuma sobre o problema debatido. Para todos os efeitos, os homosexuais pretendem apenas que lhes seja reconhecido o direito de casarem com pessoas do mesmo sexo se cumprirem todos os outros requisitos legais. Portanto não reinvidicam o direito de celebrarem casamentos incestuosos, com pessoas do mesmo sexo ou de sexo diferente... Espero ter respondido à sua pergunta. + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil roza 02.07.2009 10:48 LOL...."espero que as minhas filhas venham a ter"..... saudinha! da boa! + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Pinto 02.07.2009 17:41 Pergunta-me você, num comentario que recebi por mail mas que não encontrei ainda aqui (talvez um problema técnico) Sim sim. Este blogue costuma ter alguns problemas técnicos. Depende dos comentários. Adiante. umas biologicas e médicas (o problema da consanguinidade Relações sexuais entre pais e filhos também podem existir sem casamento. Então se um dos argumentos mais fortes dos apoiantes dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo é, precisamente, a ideia que o casamento se resume a um mero contrato de afectos e agora levanta-se a questão dos filhos? Ah, então há uma estreita relação entre casamento e filhos; não se pode dissociar uma coisa da outra. outras de natureza sociologicas, ou antropologicas (tratar-se-ia de uma norma fundamental de todas as sociedades humanas). Que resultam das doutrinas religiosas. E nada mais. No entanto não me parece que existam movimentos com força significativa em favor da abrogação dessas regras, que julgo existirem na esmagadora maioria dos sistemas juridicos. Os casamentto entre homossexuais também só foram permitidos pela 1ª vez em 2001 (na Holanda). E hoje só estão previstos em meia dúzia de países. Também não conheço, directamente ou indirectamente, ninguém que se afirme lesado Até ver. E daí não sei. O caso é bem diferente em relação ao casamento homosexual. Em que aspecto? Tenho amigos e amigas homosexuais, alguns formam casais perfeitamente comparaveis com os casais heterosexuais Então imagine uma mãe casada com o seu filho e ambos adoptarem uma ou duas crianças. Formariam um casal anormal? Em que aspecto? Mais: dois homossexuais podem viver, em união de facto, numa mesma casa, que ninguém os impede. Como todas as pessoas normalmente constituidas, tenho "tendências" ou "pulsões" homosexuais. Eu nunca as tive. Acho até repugnante a ideia de beijar um homem. Não acho minimamente atractivo, do ponto de vista sexual. Será que não sou uma pessoa normalmente constituída? Não vejo nisso nenhum motivo para considerar que as pessoas que têm uma sensibilidade diferente da minha teriam menos aptidões do que eu para constituir uma familia Mas eles podem constituir uma família. Ou para se constituir uma família é necessário o casamento? João, o casamento foi, desde sempre (e este aspecto é importante, pois por vezes achamos que nos últimos 10/20 anos é que começaram a nascer pessoas inteligentes, daí para trás as pessoas eram intelectualmente muito limitadas; o que não é, NADA verdade) um contrato que visava reforçar a relação entre homem e mulher para a constituição de uma família. Hoje garante e solidifica as relações para que os eventuais filhos cresçam num meio o mais estável possível. O casamento previsto no nosso Código Civil é um contrato alicerçado nos princípios da doutrina social cristã (que, quer queiramos quer não, faz parte das tradições, usos e costumes do nosso país) e obedece a certos pressupostos, como por exemplo, a presunção da existência de filhos - é o próprio Código Civil (e até a Constituição da República) que pressupõe a existência de filhos do casamento. Se passarmos uma borracha nisto para cedermos a pressões de meia dúzia de pessoas, o instituto "casamento" deixa, simplesmente, de existir. Passa a ser um mero contrato de afectos entre dois seres. E isso abre as portas a situações como as da Holanda, onde o Supremo Tribunal, por interpretação da nova lei, veio permitir o casamento polígamo. E daí ao casamento incestuoso é uma questão de tempo. Sei bem que actualmente ter-se uma posição desfavorável neste assunto é sinónimo de limitação intelectual. Hoje para se ser conotado como um ser civilizado, urbano, modernaço, é preciso aceitar todas as novas ideias "sem tabus". Hoje, dizer-se que se é católico é motivo de troça. Dizer-se que se é apoiante de um partido democrata cristão (CDS-PP, por exemplo), é motivo de escárnio. São sinais dos países civilizados. Curiosamente na Alemanha (país retrógrado, portanto) é um partido democrata cristão (CDU) que forma governo. E é o partido que mais vezes formou Governo. Já o Die Linke (o BE lá da terra) não passa dos 7%. + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil S 03.07.2009 08:01 "Sim sim. Este blogue costuma ter alguns problemas técnicos. Depende dos comentários. Adiante." Não tem os problemas técnicos suficientes... Eu acho que o Pinto só pela insistência devia poder casar com a mãe, ou o pai, que eu não sou preconceituoso. Já que anda sempre a insistir no casamento incestuoso, vá, homem, despache lá isso e deixe em paz os adultos que estão a falar de coisas sérias, sim? Ou então é mesmo só parvo... "Eu nunca as tive. Acho até repugnante a ideia de beijar um homem. Não acho minimamente atractivo, do ponto de vista sexual. Será que não sou uma pessoa normalmente constituída?" Se o Pinto convivesse melhor com o seu homossexual interior, olhe que não sei... Conhece aqueles estudos interessantes que estabelecem relações muito interessantes entre homofobia e o reprimir de certas pulsões? "Então imagine uma mãe casada com o seu filho e ambos adoptarem uma ou duas crianças. Formariam um casal anormal? Em que aspecto?" Conhece alguma evidência empírica que seria uma relação não lesiva para qualquer uma das partes envolvidas? Pois, também me pareceu que não. E não me apetece jogar às suposições e aos ses. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil joão viegas 03.07.2009 08:40 Caro Pinto, Não vou rebater de forma detalhada a sua argumentação(*), que me parece tocar nos principais pontos utilizados habitualmente para defender que existem motivos objectivos, ligados à historia e à função social da instituição casamento, para proibir o casamento homosexual (entre pessoas de mesmo sexo). Encontrara nos comentarios a este post muitos contra-argumentos, expressos de forma melhor que eu saberia fazê-lo. Apenas quero salientar o seguinte. Na minha opinião, ao contrario do que você afirma, não existe nenhuma vontade, por parte dos homosexuais, de descaracterizar a instituição casamento tal como existe hoje. O que eles querem mesmo é poder beneficiar desta instituição, das regras que a regulamentam e, talvez acima de tudo, do reconhecimento social, em termos de respeitabilidade, de imagem, etc. A posição dos homosexuais é simples : a partir do momento em que o direito lhes confere, contrariamente ao que sucedia no passado, o expresso reconhecimento de que a sua orientação sexual é perfeitamente normal e comparavel à orientação heterosexual, é perfeitamente legitimo que lhes seja reconhecido, em condições de plena igualdade, o beneficio das instituições sociais e juridicas que regem habitualmente as relações sexuais entre as pessoas na nossa sociedade, entre as quais o casamento. Portanto, em meu entender, os homosexuais estão muito longe de reinvindicar a transformação do casamento num mero pacto de afecto e assistência (veja o que escevi a este respeito em resposta ao Luis Lavoura). Pelo contrario, o que eles querem mesmo, é precisamente beneficiar da instituição "tradicional" tal como ela existe hoje, que tem inerente a ideia de reger uma unidade familiar constituida a partir de um nucleo de duas pessoas que têm um relacionamento amoroso e sexual exclusivo e que decidem sanciona-lo aos seus proprios olhos e aos olhos da sociedade mediante a celebração de um casamento (**). Os homosexuais não querem mudar a instituição tradicional, apenas obter, em nome da igualdade que o sistema juridico ja lhes confere, o reconhecimento de que eles também podem beneficiar da instituição em causa, na medida em que eles têm uma orientação sexual que os inclina a unirem-se com pessoas do mesmo sexo, em termos idênticos e pelas mesmas razões, que levam os casais heterosexuais a celebrar casamento. Sei que não o estou a convencer, nem a muitos tradicionalistas que partilham as suas concepções. Mas parece-me importante clarificar o debate e mantenho que a sua posição, que respeito mas de que discordo, defende que, pelo menos diante do casamento, o principio de igualdade entre homosexuais e heterosexuais desaparece. Noutros termos, e caricaturando um pouco, "eles que façam la entre eles as porcarias que entenderem, mas que não peçam à sociedade para assistir..." Repare que esta clarificação até traz alguns beneficios ao seu partido. Por exemplo, mostra que o Luis Lavoura, bem vistas as coisas, até esta do seu lado e não do meu... Cumprimentos (*) Uma excepção no entanto, quando você diz que a ideia de beijar um rapaz lhe repugna, repare que isso em nada é incompativel com o facto de ter pulsões homosexuais, leia ou releia Freud, e outros, que explicam isso muito bem. (**) Pelo menos isto parece-me ser assim desde a época moderna. Esta realidade esta muito longe de ser eterna e, como decerto sabe, a instituição mudou muito ao longo dos tempos, tal como a propria instituição familiar. Na Europa, é inegavel que o cristianismo teve um papel decisivo nesta evolução. + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil Pinto 03.07.2009 10:01 utilizados habitualmente para defender que existem motivos objectivos, ligados à historia e à função social da instituição casamento, para proibir o casamento homosexual (entre pessoas de mesmo sexo). Não é "defender que existem". Existem mesmo razões de carácter histórico que inviabilizam, do poto de vista racional, essa ideia. E não há qualquer proibição. O contrato está estruturado de uma forma para servir um fim. Encontrara nos comentarios a este post muitos contra-argumentos, expressos de forma melhor que eu saberia fazê-lo. Garanto-lhe do fundo do coração que gostaria de os encontrar. Infelizmente, à excepção de insultos brejeiros ao Luís (que se limitou a traduzir um facto), não encontro mais nada. É um vazio de ideias que dá dó. São favoráveis ao casamento entre pesoas do mesmo sexo "porque sim"; porque acham que é moderno. Nada mais. não existe nenhuma vontade, por parte dos homosexuais, de descaracterizar a instituição casamento tal como existe hoje. Acredito que não tenham essa vontade. Mas isso não significa que se abra a porta a situações como as que referi. Olhe o caso da Holanda: "Informou “The Brussels Journal” que a Holanda registrou em cartório o primeiro casamento bígamo, i. é, de um homem e dois mulheres. Trata-se de uma “união civil” que é aceita em virtude da própria lei que permite o “casamento” homossexual, sob forma de “acordo civil”." (http://revculturalfamilia.blogspot.com/2007/08/holanda-registra-casamento-polgamo.html) Aliás, seria bom sabermos porque é que um Estado dos EUA - Califórnia - permitiu o casamento entre homossexuais e depois voltou atrás. Alguma razão houve. Aos homossexuais pode-se conferir o reconhecimento de união para efeitos fiscais, sociais, etc. Mas não se pode conferir que celebrem casamento porque este instituto tem outros fins. Sei que não o estou a convencer, nem a muitos tradicionalistas Não é "tradicionalistas" É "objectivistas". Noutros termos, e caricaturando um pouco, "eles que façam la entre eles as porcarias que entenderem, mas que não peçam à sociedade para assistir..." Já defendi alguma proibição em relação aos homossexuais? NÃO. Apenas advogo que não se deve descaracterizar um contrato só porque meia dúzia de teimosos acham que sim. O contrato casamento existe e pode ser celebrado por quem quer que seja, salvo as excepções de incapacidades (menores de 16 anos, por exemplo). Não há, portanto, nenhuma discriminação. Digo-lhe mais João: há professores catedráticos de Direito, homossexuais, que não defendem o casamento entre pessoas do mesmo sexo. + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil S 03.07.2009 10:20 "São favoráveis ao casamento entre pesoas do mesmo sexo "porque sim"; porque acham que é moderno. Nada mais." Começo a ficar farto da sua conversa mas sobretudo deste argumento, que é de uma arrogância indescritável e estúpido. O despachar alguém como um imbecil que não sabe pensar por si próprio só merece que o mandem à merda. Os que defendem o casamento entre pessoas do mesmo sexo, pegam em algo que o Pinto pura e simplesmente ignora. Que estamos a discutir a vida de pessoas, de alterações de leis que têm um efeito na vida destas pessoas. Copio o que já aqui foi escrito num comentário para que não lhe escape o que é o cerne da questão: Zapatero, disse, "não estamos a legislar para gentes remotas e estranhas. Estamos a ampliar as oportunidades de felicidade dos nossos vizinhos, dos nossos colegas de trabalho, dos nossos amigos e das nossas famílias e, ao mesmo tempo, estamos a construir um país mais decente. Porque uma sociedade decente é aquela que não humilha os seus membros". Por isso, ninguém está a ser "moderno", quem defende o casamento homossexual está a defender uma questão de direitos humanos. Ponto final. Se tiver sorte, daqui a uns anos envergonhar-se-á da sua posição actual. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil S 03.07.2009 10:28 "Não há, portanto, nenhuma discriminação." Por essa ordem de ideias, se o casamento interracial fosse proibido e o casamento fosse definido como tal, também não existia discriminação. Isto é mesmo fazer-se de parvo. "Apenas advogo que não se deve descaracterizar um contrato só porque meia dúzia de teimosos acham que sim." E graças a Deus por essa meia dúzia de teimosos, é assim que começaram todos os movimentos de direitos cívicos. Em Espanha eram 2/3 dos espanhóis, em Portugal são bastante menos, mas não é motivo de orgulho... + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil joão viegas 03.07.2009 10:44 De facto, a questão central consiste em saber qual é a função do casamento, tal como concebida hoje em dia, e como resulta em parte da historia e da tradição. A sua argumentação teria cabimento se o casamento não fosse considerado, hoje em dia, como um instituto que rege principalmente um certo tipo de relacionamento afectivo e sexual, entre duas pessoas, com caracter de exclusividade e vocação para a constituir um lar, um nucleo familiar. Percebo que se defenda que o casamento não é so isso. Mas não vejo como negar que o casamento é principalmente isso, mercê alias de uma evolução em que o cristianismo desempenhou um papel muito importante (ironicamente...). Nessa medida, não vejo como negar que existe um problema de discriminação quando se nega a duas pessoas, em razão da sua orientação sexual, que as leva a terem um relacionamento do tipo descrito acima com alguém do mesmo sexo, o beneficio do instituto. Experimente explicar quais, entre as obrigações do casamento previstas no codigo, não podem ser assumidas por pessoas casadas de mesmo sexo, e vai ver que dificilmente consegue... A menos que considere que os laços afectivos e sexuais tipicos do casamento são apenas os laços heterosexuais, o que constitui uma diferença de tratamento dificil de justificar... Defender isto, é defender que as relações sexuais e afectivas homosexuais não são do mesmo tipo, e não devem ser socialmente consideradas iguais, às relações sexuais e afectivas heterosexuais. Os seus outros argumentos ja tiveram respostas : nada obsta, hoje em dia, a que um casal homosexual possa constituir uma familia, ter uma descendência, etc. + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil Pinto 03.07.2009 11:17 A sua argumentação teria cabimento se o casamento não fosse considerado, hoje em dia, como um instituto que rege principalmente um certo tipo de relacionamento afectivo e sexual O problema é que é mais. Muito mais que isso. Repare neste artigo do Código Civil: ARTIGO 1826.º Presunção de paternidade 1. Presume-se que o filho nascido ou concebido na constância do matrimónio da mãe tem como pai o marido da mãe. Porque se presume que se a minha mulher ficar grávida hoje, o pai sou eu? Porque do casamento se presume a existência de filhos. Ponto. Agora pergunto-lhe: como ficará a redacção deste número na possibilidade do casamento se alargar a pessoas do mesmo sexo? De quem se presume o filho de uma mulher, casada com outra mulher? Do cônjuge? Nessa medida, não vejo como negar que existe um problema de discriminação João, a ver se nos entendemos: se eu disser na cvonservatória "olhem, eu sou homossexual e pretendo casar com esta senhora". Alguém me proibe? NÃO. Discriminação em função da orientação sexual só existe se uma norma, uma regra, uma portaria uma recomendação, ou seja lá o que for, proibir algo a uma pessoa por ela ser homossexual, heterossexual, ou seja lá o que for. Mas aqui não há proibição nenhuma em função da orientação sexual: os homossexuais podem celebrar o contrato casamento, nos moldes em que ele está concebido. Esta é a posição dos constitucionalistas de maior renome - Vital Moreira, Jorge Miranda, Gomes Canotilho, etc. - do Tribunal Constitucional, do Tribunal da Relação de Lisboa (que foi o único convidado a pronunciar-se sobre a matéria). É, em suma, a opinião geral dos juristas mais conceituados. Portanto não vale a pena batalhar nesta ideia da discriminação, porque ela não existe. A menos que considere que os laços afectivos e sexuais tipicos do casamento são apenas os laços heterosexuais, o que constitui uma diferença de tratamento dificil de justificar... Lá está você a resumir o casamento a um mero contrato de afectos. Então porque não alargar para os casos de poligamia e incesto? João, o Governo pode muito bem reconhecer aos homossexuais que queiram viver em união, direitos fiscais e sociais, como os reconhece a um casal heterossexual que viva em união de facto. E não precisa de implodir com um contrato milenar e teleologicamente definido. E não é por não embarcarmos nesta patetice que somos um país mais ou menos atrasado. Bem pelo contrário: mostrar uma posição de clarividência, de pensamento próprio e de raciocínio lógico, só demonstra maturidade política, democrática e intelectual de um povo. Agora uma coisa que não tem nada a ver com a resposta ao seu comentário João: se tiver tempo e paciência diga aí ao S que pode parar com as respostas brejeiras aos meus comentários, porque para aturar miúdos já me bastam os meus. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil S 03.07.2009 11:28 "Agora uma coisa que não tem nada a ver com a resposta ao seu comentário João: se tiver tempo e paciência diga aí ao S que pode parar com as respostas brejeiras aos meus comentários, porque para aturar miúdos já me bastam os meus." Que sensíveis que estamos. Mas se fosse menos ou mais breijeiro não me tirava menos ou mais razão. Mas a paciência esgota-se quando já tive esta discussão consigo mil e umas vezes. No entanto, parabéns, já aprendeu umas coisinhas. Por exemplo, ainda não sacou do currículo da outra. O que é pena, diga-se, porque senão mostrava-lhe o currículo do meu, já percebi que foge como o Diabo da cruz. Isto é algum ressentimento? + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil S 03.07.2009 11:34 E já não insiste na discussão sobre se os homossexuais são ou não maluquinhos e porque é que já não são considerados maluquinhos. Foi porque percebeu de vez ou percebeu é que não dava em nada? De qualquer das formas: *clap* *clap* *clap* Progresso! + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Paula R. 03.07.2009 11:29 O seu problema Sr. Pinto é que condiciona a substância à forma, e depois baralha-se todo ... + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Pinto 03.07.2009 12:29 Paula, como diz o nº 1 do art. 9.º do Código Civil 8e prometo não maçar mais com questões técnicas de Direito): "A interpretação não deve cingir-se à letra da lei, mas reconstituir a partir dos textos o pensamento legislativo, tendo sobretudo em conta a unidade do sistema jurídico, as circunstâncias em que a lei foi elaborada e as condições específicas do tempo em que é aplicada." Se não atendermos à forma de modo cuidado e responsável, situações como as da Holanda (que acima apontei), e mais aberrantes até, poderão surgir em resultado de interpretações feitas pelos tribunais. E os tribunais têm mesmo de as fazer, em nome da "unidade do sistema jurídico". + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 03.07.2009 12:01 Pinto "João, a ver se nos entendemos: se eu disser na cvonservatória "olhem, eu sou homossexual e pretendo casar com esta senhora". Alguém me proibe? NÃO. " recuso-me sequer a comentar : ) mas tem uma certa piada , pena ser dito como se fosse um argumento ´"E não precisa de implodir com um contrato milenar e teleologicamente definido." Milenar sim, teológico só para quem queira, estamos a falar de código civil , não de teologia, magia ou outras ias. Ninguém quer impingir à igreja nada, ao contrário desta o ter feito e continuar a tentar fazer. "Porque se presume que se a minha mulher ficar grávida hoje, o pai sou eu? Porque do casamento se presume a existência de filhos. Ponto." Presume que possam existir, e determina algumas regras que não poderiam ser de outra forma, olhe pense lá bem no assunto. Mas voltando à vaca fria, já lhe disseram aqui imensas vezes que os casais homossexuais podem ter filhos. Qual a sua dúvida. Deixe-me explicar-lhe uma coisa, as mulheres podem ter filhos, mesmo não sendo casadas com homens, continuam com aparelhos reprodutores. Parece estar difícil compreender esta parte ! + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Pinto 03.07.2009 12:19 Nuvens de fumo, antes de mais convidava-o a procurar o significado da palavra "teleologia". Para não a confundir mais com "teologia". Depois pode procurar num qualquer livro de Introdução ao Estudo do Direito e pesquisar o significado do "elemento teleológico", na interpretação normativa. Depois de verificar isso poderemos então discutir sobre o elemento teleológico do contrato casamento. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 03.07.2009 15:45 Caro Pinto, De facto admito que confundi Teologia com Teleologia. Não conhecia esta palavra e desde já lhe agradeço o reparo. Sendo assim, saí à procura e descobri algures num local jurídico a seguinte definição: "[...]elemento teleológico, pode ser explicado como uma maneira de interpretar a lei, descobrindo suas finalidades e objetivos. A palavra teleologia não tem nenhuma relação com qualquer preceito religioso, mas significa a doutrina a cerca das causas finais, que busca explicar as coisas pelo fim a que são destinados. " ora , eu não sei qual foi o objectivo último do primeiro legislador, e se quer que lhe diga não me interessa nada. --> Aqui não está em causa o objectivo da lei quando ela foi feita, a sociedade muda, os costumes mudam, tudo é feito de mudança, por isso se está a falar de mudar a lei e não de mudar a interpretação da lei. Mais uma nota, sobre a posição de Gomes C: "Os constitucionalistas Gomes Canotilho e Jorge Miranda têm opiniões divergentes sobre a eventual contradição entre a letra do Código Civil e o espírito da Constituição. Gomes Canotilho diz que a especificidade do artigo 13.º , ao referir que ninguém pode ser discriminado em função da orientação sexual, abre as portas à defesa do casamento entre pessaos do mesmo sexo; e isto não obstante assumir sobre esse tema algum preconceito que o obrigaria a rejeitar a ideia." Ora parece que ficamos sempre e apenas nos preconceitos que dentro dos argumentos é dos mais fracos. Tente outro, já sei que lhe incomodam os gays, como outrora incomodavam as pessoas de cor, as mulheres etc... A história da luta contra a discriminação é da sociedade civil, resolveu-se sempre através do protesto , das movimentações , etc não das interpretações dos constitucionalistas, com todo o mérito que esses senhores têm , o de lutarem activamente pelos direitos dos outros não é um deles. Vezes de mais foi a liberdade ganha a tiro de pistola e não com pareceres sábios. penso eu de que... + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Pinto 03.07.2009 16:11 Nuvens, há duas formas de lutarem pelo casamento entre pessoas do mesmo sexo: apelar às pessoas para que se movam e pressionem o legislador a mudar a lei ou andar a reclamar que existe discriminação em função da orientação sexual. A primeira forma de luta, embora não concorde com ela, parece-me bastante plausível. A segunda é um absurdo: os maiores constitucionalistas, o Tribunal Constitucional e o Tribunal da Relação de Lisboa (o único convidado a tomar posição sobre a matéria) entendem, e bem, que não existe qualquer discriminação. Soa até a arrogância vir contra essas entidades máximas querer sobrepõr uma posição de Direito Constitucional. E não existe qualquer discriminação porque a lei não proibe os homossexuais ou os heterossexuais do que quer que seja. O casamento é que tem uma estrutura própria. Os homossexuais podem-se casar, nos moldes em que esse contrato está concebido + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil S 03.07.2009 16:17 Sim, e estando o contrato definido de modo a proibir casamentos interraciais, também não existia discriminação. Brancos e pretos podem-se casar, nos moldes existentes. Não se faça de parvo, sim? + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil joão viegas 03.07.2009 12:02 So três reparos, pois não tenho infelizmente tempo para mais. 1/ Não tenho autoridade nenhuma sobre S. Pela parte que me toca, respondo aos seus argumentos porque me parecem bem construidos (embora discorde da sua posição) e porque considero que a discussão beneficia ao meu entendimento do problema. Se também contribuir ao seu e ao de outros leitores, melhor. 2/ Não é apenas um contrato de afecto, mas o enquadramento de um relacionamento afectivo e sexual exclusivo, com todas as carateristicas reconhecidas hoje ao casamento heterosexual. Não penso que exista hoje aceitação social de que uma relação incestuosa resulta de uma "orientação sexual" merecedora da mesma protecção do que uma relação homosexual. Concedo que a redacção da regra (nas directivas europeias) é problematica nesse aspecto. 3/ Estamos a falar de lege ferenda e muitos dos seus comentarios derivam da indeterminação actual sobre a solução hoje vigente. Mas podemos aqui fazer uma distinção. 3i) Se aceitarmos que as regras actuais devem ser interpretadas em conjugação com o principio de não discriminação em razão da orientação sexual, e que isso conduz a admitir casamentos entre pessoas do mesmo sexo, estamos ao mesmo tempo a assumir que as regras devem ser interpretadas tendo em conta a existência de casamentos entre pessoas de mesmo sexo, o que era obviamente ignorado pelo legislador em 1966. Isso não me parece levantar dificuldades intransponiveis. No exemplo que da, basta constatar que, por hipotese, estariamos a falar de um casal de mulheres, pelo que deveriamos afastar a aplicação da regra que determina que uma deve ser coniderada "o pai" da criança. Aceitar o casamento homosexual, é aceitar que no casamento não haja necessariamente um marido/pai e uma mulher/mãe. Isto levaria, obviamente, a um esforço de interpretação "correctiva" de muitas normas do codigo civil. 3ii) Mas você defende que o direito actual não permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Neste caso, estamos a falar de uma norma discriminatoria, precisamente porque impede algumas de pessoas de casarem com a pessoa com quem têm uma relação afectiva e sexual exclusiva (ou seja uma união do tipo das uniões previstas na norma), o que deriva incontestavelmente da sua orientação sexual. Ou seja, nessa hipotese, estamos a defender que a norma em vigor introduz um tratamento diferenciado entre pessoas colocadas em situações idênticas, por quererem celebrar uma união com o seu parceiro afectivo e sexual exclusivo. Ora a diferença de tratamento (uns podem casar-se, os outros não) não se encontra justificada por uma razão objectiva que não se relacione, pelo menos indirectamente, com a diferença das suas orientações sexuais... A unica forma de escapar a esta dificuldade seria defender que o casamento não tem nada a ver com um relacionamente sexual, mas isso parece-me indefensavel... + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil joão viegas 03.07.2009 12:28 Pequena correção : Onde escrevi "afastar a aplicação da regra que determina que uma deve ser considerada "o pai" da criança", entenda-se afastamento da regra, ou, conforme os casos, aplicação não discriminatoria, substituindo "pai" por "mãe". Seria de facto interessante saber qual das duas opções deve prevalecer no que toca à presunção de paternidade : afasta-la, ou consagrar a possibilidade/presunção de uma pessoa ter duas "mães". Bom e agora gastei mesmo as pilhas todas. Boa continuação. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Pinto 03.07.2009 12:41 Não é apenas um contrato de afecto, mas o enquadramento de um relacionamento afectivo e sexual exclusivo João, se a definição ao contrato for essa, e conforme já referi à Paula, os tribunais terão de atender a todos os casos que caibam nessa definição. E o casamento incestuoso, monogâmico, cabe. Vamos continuar a proibir o casamento incestuoso, fundamentado em quê? Não penso que exista hoje aceitação social de que uma relação incestuosa resulta de uma "orientação sexual" Uma relação incestuosa tem subjacente uma orientação sexual por parte dos seus membros. Quer essa orientação seja homo ou hetero. Ou sugere que um homem que se sinta sexualmente atraído pela sua mãe não tem qualquer orientação sexual? Não é apenas um contrato de afecto, mas o enquadramento de um relacionamento afectivo e sexual exclusivo, com todas as carateristicas reconhecidas hoje ao casamento heterosexual. Mas uma das características do contrato actualmente é a presunção da existência de filhos. E essa presunção terá de ser eliminada. E se for eliminada, não faz sentido continuar-se a proibir o casamento incestuoso, em nome da "unidade do sistema jurídico" previsto no nº 1 do art. 9.º do Código Civil. O nosso sistema jurídico, no seu todo, não pode, por um lado dizer que do casamento já não se presume a existência de filhos; que isso é coisa do passado, e por outro proibir casamentos incestuosos para evitar a consanguinidade, como se o casamento propicie à existência de filhos. Não faz sentido João. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil S 03.07.2009 14:11 "Vamos continuar a proibir o casamento incestuoso, fundamentado em quê?" Mostre-me as evidências empíricas que as relações incestuosas não são lesivas para os envolvidos e com consequências sociais graves. Isto chega-lhe? Ou o que interessa é mesmo juntar o incesto à homossexualidade? É uma palermice estar sequer a discutir isto (cof cof... mas também vindo de quem vem... cof cof) + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil joão viegas 03.07.2009 14:31 Quanto ao casamento incestuoso, ja admiti que havia um problema face à redacção actual das directivas e à noção de "orientação sexual". Mas você esta a citar a minha frase dando-lhe um sentido diferente da minha intenção. A frase é "Não penso que exista hoje aceitação social de que uma relação incestuosa resulta de uma "orientação sexual" merecedora da mesma protecção do que uma relação homosexual". A ultima parte é importante. E' obvio que não deve poder caber tudo debaixo das palavras "orientação sexual" : a pedofilia, o sadismo patologico e violento, etc. não merecem protecção, apesar de poderem ser apresentados como uma "orientação sexual" e é obvio que o legislador (comunitario ou nacional) não teve nenhuma intenção de os contemplar. Não deixa de ser exacto que a redacção das normas é problematica. A distinção patologico/não patologico poderia talvez resolver a questão, deixando em aberto, no caso do incesto, a questão da legitimidade do casamento no caso de uma união incestuosa perfeitamente assumida entre pessoas responsaveis, ambas com discernimento e capacidade igual para assumirem as suas responsabilidades... Por exemplo uma relação entre irmãos... Porque não ? Bom, seria necessario aqui ter a opinião de psicologos, etc. O incesto é um fenomeno raro e não sei bem ao que corresponde na realidade, para além dos casos ilustrados na literatura. Talvez o problema nem se ponha. Talvez as pessoas que têm relações incestuosas não considerem elas proprias que se trata de uma orientação sexual "normal" e não aspirem ao reconhecimento social implicado pelo casamento ? Não sei. Seja como fôr, parece-me que essa dificuldade não invalida o principal : a consagração do principio de não discriminação em razão da orientação sexual significa que, hoje em dia, a sociedade, ou pelo menos a maioria das pessoas que a compõem, deixaram de considerar a homosexualidade como uma orientação sexual anormal, ou patologica (o que foi o caso durante séculos) e isto implica o pleno reconhecimento de que os homosexuais são pessoas normais, de que os casais homosexuais são casais normais. Nessa medida, é perfeitamente normal que lhes seja aberto o direito a celebrarem o casamento, que é hoje concebido como a forma tipica de compromisso assumido por quem quer unir-se exclusivamente a uma pessoa com quem pretende ter um relacionamento sexual e afectivo duradouro e constituir um lar... + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil joão viegas 03.07.2009 15:08 Relendo o meu comentario, penso que a dificuldade é com a interpretação de "orientação sexual". Não tenho a certeza que uma relação incestuosa corresponda bem a uma "orientação sexual" no sentido das directivas. Não se trata de um traço constitutivo da sexualidade de um individuo. Eu tenho uma relação com a minha mãe Maria, ou com o meu primo Alberto, como tenho, ou posso ter, com esta ou aquela outra mulher (ou homem) particular. Não me parece que nesse caso eu possa ser considerado como uma pessoa que, sexualmente, se define como sendo principalmente atraida por mães, ou por primos. Da mesma forma que eu ser atraido por louras, ou morenas, não define a minha "orientação sexual". Portanto, pensando melhor, não me parece legitimo afirmar que duas pessoas que pretendessem casar quando têm uma relação incestuosa - e como tal contraria às regras do codigo civil - poderiam considerar que a proibição atenta ao principio de não discriminação em razão da orientação sexual... Não sei se isto ja foi contemplado na jurisprudência... + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil S 03.07.2009 15:14 Nunca ouvi falar de indivíduos apenas atraídos sexualmente por familiares... E se existirem que sejam muito sãos. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil S 03.07.2009 15:19 duvido* + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Pinto 03.07.2009 15:25 A frase é "Não penso que exista hoje aceitação social de que uma relação incestuosa resulta de uma "orientação sexual" merecedora da mesma protecção do que uma relação homosexual". A ultima parte é importante. A homossexualidade merece protecção? Porquê? Quem merece protecção são as pessoas. A questão da orientação sexual deve ser ignorada pelo sistema jurídico. Não deve haver discriminação, nem positiva, nem negativa. Ponto. E a verdade é que não conheço nenhuma lei que coloque os homossexuais de parte. A distinção patologico/não patologico poderia talvez resolver a questão, deixando em aberto, no caso do incesto (...) Bom, seria necessario aqui ter a opinião de psicologos, etc. O incesto é um fenomeno raro e não sei bem ao que corresponde na realidade Idem para a homossexualidade. Há psicólogos e terapeutas que continuam a considerar a homossexualidade uma anomalia psíquica. Dois exemplos portugueses: Margarida Cordo e Adriano Vaz Serra. São dois portugueses entre muitos outros. Não se esqueça João , da forma como a homossexualidade foi retirada do rol de doenças: A Associação Americana de Psiquiatria retirou a homossexualidade da lista das perturbações psiquiátricas em 1973. Foi uma decisão tomada por votação e após um debate acalorado e renhido, como lembra o psicólogo Pedro Frazão, membro da direcção da Sociedade Portuguesa de Suicidologia. Como vê, de científico teve muito pouco. Teve mais de mediatismo pelos acontecimentos, nos EUA, nesse ano, que outra coisa. Eu não defendo que a homossexualidade seja uma doença ou que não seja. Nem interessa para o caso, pois as relações incestuosas e a atracção de pais por filhos e vice versa também não o são. Mas não me parece boa ideia convocar certos argumentos como os da doença para proibir o casamento incestuoso. Talvez as pessoas que têm relações incestuosas não considerem elas proprias que se trata de uma orientação sexual "normal" e não aspirem ao reconhecimento social implicado pelo casamento ? Não sei. Tal como acontecia no Séc. XIX com os homossexuais. deixaram de considerar a homosexualidade como uma orientação sexual anormal, ou patologica (o que foi o caso durante séculos) e isto implica o pleno reconhecimento de que os homosexuais são pessoas normais, de que os casais homosexuais são casais normais. Mas a atracção sexual incestuosa também não faz parte da lista de doenças da OMS, portanto também cabe nesse preceito. E a pergunta mantém-se: devemos, também, deixar de proibir os casamentos incestuosos, na mesma leva? É que a proibição deixa de fazer sentido pelos motivos que referi no meu último comentário. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil joão viegas 03.07.2009 15:41 Caro Pinto, Veja o meu segundo comentario. De facto, não digo que a questão da justificação da proibição do incesto não deva também ser debatida, mas é tecnicamente diferente da questão em apreço. Não se trata de uma questão de igualdade em razão da orientação sexual, contrariamente à do casamento entre pessoas do mesmo sexo. As duas questões não devem, pois, ser misturadas. A atracção por parentes não é uma "orientação sexual" no sentido da directiva e a admissão do casamento homosexual em nada põe em causa as regras actuais. Que essas regras possam ser debatidas em si, e mudadas, é outra questão. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Pinto 03.07.2009 16:21 Um filho com 25 anos quer casar com a sua mãe com 45. Ambos gozam de plena capacidade civil. Então diga uma razão para se continuar a proibir. Ou entende que se deve eliminar essa proibição na mesma leva? Já agora: não seria muito mais fácil e lógico reconhecer todos os direitos fiscais e sociais às uniões de facto entre pessoas do mesmo sexo? + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil S 03.07.2009 16:29 "Um filho com 25 anos quer casar com a sua mãe com 45." Encontre-me tal casal. E com uma casa com vedação branca e relvado verde e um cão de raça já agora. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil joão viegas 03.07.2009 16:53 "Um filho com 25 anos quer casar com a sua mãe com 45. Ambos gozam de plena capacidade civil. Então diga uma razão para se continuar a proibir. " O artigo 1602 do codigo civil é perfeitamente compativel com o principio de não discriminação em razão da orientação sexual. Talvez a regra seja injusta, talvez seja oportuno modifica-la por esta ou aquela razão. Agora isto não tem rigorosamente nada a ver com a questão do casamento entre pessoas de mesmo sexo, cuja proibição levanta um obvio problema de compatibilidade com o principio supra-mencionado. A regra que fixa a idade para se ter capacidade matrimonial também é discutivel, e alias foi modificada varias vezes ao longo da historia, sem que isto tenha nada a ver com a questão que nos ocupa. O que eu percebo dos seus comentarios é que você não concorda com o principio de não discriminação em razão da orientação sexual, e que acha que devia ser substituido por um principio de tolerância vigiada, talvez com a concessão (precaria) de um estatuto proprio, envolvendo uma zona residencial especifica e possivelmente regras sobre os contactos admissiveis entre homosexuais e as pessoas "normais". E' um ponto de vista. Não me parece corresponder ao direito vigente, nem sequer à descrição desse direito pelos autores que você cita. Seja como fôr, não deixa de haver uma certa coerência no seu ponto de vista. O que você defende, no fundo, é que as regras que proibem as discriminações deviam ser revistas. Quem somos nos para emitir juizos de valor sobre praticas sociais sedimentadas por séculos de tradição ? Acho importante que se possa compreender a logica da posição tradicionalista, que você tão bem representa. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Pinto 03.07.2009 17:12 Agora isto não tem rigorosamente nada a ver com a questão do casamento entre pessoas de mesmo sexo João, como referi em cima, é exigível que se mantenha a unidade do sistema jurídico. Ora no exacto dia, na exacta hora em que se permita o casamento entre pessoas do mesmo sexo, elimina-se a presunção da existência de filhos do casamento. E há duas hipóteses: ou se remove, nessa mesma altura, a proibição do casamento incestuoso - que está alicerçado à ideia de evitar a consanguinidade - ou o sistema jurídico, no seu todo, entra em contradição, pois neste último caso continuar-se-ia a presumir que o casamento propicia à existencia de filhos. A minha lógica não é tradicionalista. Tento ter uma posição que garanta a lógica jurídica. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil joão viegas 03.07.2009 17:34 Caro Pinto, Desculpe, mas o argumento de logica juridica é improcedente. O artigo 1602 do codigo civil continuaria a existir se fosse admitido o casamento entre pessoas de mesmo sexo(*). E não haveria mais, nem menos, contradição com o sistema no seu todo, do que ha hoje, sendo que o casamento é perfeitamente admitido entre pessoas que não têm nenhuma intenção de ter filhos, ou que são inférteis, ou que pretendem ter filhos apenas por adopção. E a presunção de "paternidade" poderia, ou não, aplicar-se às uniões de pessoas de mesmo sexo, desde que devidamente adaptada, sem que a instituição casamento passasse a ser outra coisa do que aquilo que é hoje... A coerência do seu argumento existe, mas não tem nada a ver com logica juridica. (*) E continuaria, alias, a poder ser modificado se isso fosse considerado oportuno pela maioria, sem que esta questão fosse em nada modificada pela admissão do casamento entre pessoas de mesmo sexo. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Pinto 03.07.2009 17:48 E não haveria mais, nem menos, contradição com o sistema no seu todo, do que ha hoje Claro que haveria. Qual a razão para se manter a tal proibição? o casamento é perfeitamente admitido entre pessoas que não têm nenhuma intenção de ter filhos, ou que são inférteis João, mas uma lei tem de ser sempre geral e abstracta. A lei nunca poderia excluir casos concretos. O problema desta hipotética alteração é que o seu alargamento, geral e abstracto, se estenderia para um campo onde essa presunção não teria qualquer sentido. Há uma diferença entre dizer-se que "do casamento se presume a existência de filhos" e "a existência de filhos é condição sine qua non para a celebração do casamento" se isso fosse considerado oportuno pela maioria Se se deve atender à opinião da maioria, nada como fazer um referendo sobre a matéria. Quem não deveria achar graça nenhuma era o Bloco de Esquerda. Mas é uma hipótese. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 03.07.2009 18:05 referendo ? Era bom não era ? para a usual falta de nível de todos contribuir para a posição mais tradicionalista. E depois com a quantidade de pessoas idosas, era uma maravilha, eu bem percebo, seria a desforra, apenas que à custa das pessoas + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Pinto 03.07.2009 18:20 Acho que o melhor mesmo era proibir esses idosos, analfabetos, de votar. Belo sentido de democracia o seu. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 06.07.2009 10:23 Eu não disse isso, só afirmo que as pessoas idosas são conservadores, preconceituosos etc porque são fruto da educação que tiveram aliado a terem muito baixa escolaridade. Por isso sou contra os referendos, por não termos uma população suficientemente instruída e porque o sufrágio numa republica deve dar ao parlamento a legitimidade de legislar sobre todos os assuntos. É mesmo de uma parvoíce total achar que os deputados não tem capacidade de debater certos temas e vai daí faz-se uma votação pelo povo, com perguntas simples como a da regionalização ou então o tratado europeu. Vai daí na do tratado nem lá pus os pés, haja pachorra. Leis que tem implicações profundas na vida das pessoas são discutidas na base da peixeirada, pode ser politicamente correcto achar que a opinião da senhora da frutaria é tão válida como a das pessoas que estudam os assuntos a fundo o problema é que não é mesmo, mas basta a autoflagelação de ouvir 30 min de um qualquer programa de opinião pública para se ter muito medo de referendos. As pessoas estão mal informadas informadas , tem opiniões pela rama, estão pouco abertas a mudar de posição e sobretudo são de uma ignorância muito dada a manipulações. O referendo é a legitimação do populismo , e aprovar leis com base na opinião do povo é para mim, um disparate absoluto. Para isso existe uma assembleia onde devem estar os representantes do povo, uma referendocracia é uma ditadura da maioria e felizmente se desistiu desta forma duvidosa de aprovar leis. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Pinto 06.07.2009 10:57 Eu não disse isso, só afirmo que as pessoas idosas são conservadores preconceituosos etc porque são fruto da educação que tiveram aliado a terem muito baixa escolaridade Já cá faltava a associação do conservadorismo à baixa escolaridade. Nuvens, como explica que o partido mais popular da Alemanha - o partido do actual Governo alemão; o partido que mais vezes formou Governo na Alemanha - seja a União Democrata-Cristã (em alemão Christlich-Demokratische Union, cuja sigla é CDU)? E como explica que num país como o nosso a democracia cristã não chegue aos 9%? Como explica que em Portugal, o Bloco de Esquerda - o partido mais adverso ao conservadorismo - tenha mais de 10% de votos (a percentagem mais alta da Europa) e o Die Linke alemão (o BE lá da terra) tenha resultados residuais? Por isso sou contra os referendos, por não termos uma população suficientemente instruída Os referendos são consultas populares. As eleições são, igualmente, consultas populares. pode ser politicamente correcto achar que a opinião da senhora da frutaria é tão válida como a das pessoas que estudam os assuntos a fundo o problema é que não é mesmo Idem para os actos eleitorais. Será que a peixeira do Bolhão tem discernimento para tomar uma posição sobre qual será o melhor Primeiro-ministro? Se o José Sócrates, Manuela Ferreira Leite ou outro qualquer? Será que a opinião dela deve ser tão válida como a dos politólogos, que estudam estes assuntos muito aprofundadamente? É que o voto dela em Setembro vai valer tanto como a do politólogo, do sociólogo, do economista e do jurista, mais conceituados. Sugere o fim das eleições? E a escolha governativa efectuada por meia dúzia de especialistas? mas basta a autoflagelação de ouvir 30 min de um qualquer programa de opinião pública para se ter muito medo de referendos Isto é algum excerto dos discursos de Estaline? Medo da opinião pública ou medo que essa opinião pública não esteja alinhada com a sua opinião? uma referendocracia é uma ditadura da maioria Idem para os actos eleitorais. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 06.07.2009 11:18 Não confunda duas coisas diferentes, uma é legitimar governos e as suas políticas com o sufrágio universal: as pessoas conseguem perceber a diferença entre um governo que quer a privatização da SS e outro que não, o que não percebem nem tem que perceber é como isso se traduz em leis da republica. Outra coisa muito diferente é votarem uma lei específica que implica conhecimento detalhado da mesma Resumindo O sufrágio é universal para legitimar os representantes do povo. Ao ser uma amostra real do país e dos seus cidadãos , os votos dão aos órgão legislativo a capacidade de produzir todas as leis necessárias à coisa pública. Desta forma repare que a instituição do referendo não tem sequer sentido, uma vez que o povo é chamado a renovar a casa dos seus trabalhadores de x em x anos e estes devem ter apresentado previamente o seu programa, aquele que ninguém lê mas deveria : ))) Que o povo não vote, que a casa não renove ou que os partidos estejam a bloquear a entrada de pessoas oriundas da sociedade que representam é um gravíssimo problema que coloca em causa a própria democracia , mas isso nada tem que ver com o processo de sufrágio. E nada tem de Estalinista o que lhe digo, apenas que a República funciona com um sistema de representação do povo e não como o povo a governar. A sua demagogia neste caso é mais difícil de passar. : )) Mas agora com a internet poderíamos ter um sistema de voto em tempo real, lei a lei, e o parlamento poderia ser uma tasca digital. Nem o horror de 1984 consegue ser tão tenebroso : ) + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Pinto 06.07.2009 11:31 Não confunda duas coisas diferentes, uma é legitimar governos e as suas políticas com o sufrágio universal (...) Outra coisa muito diferente é votarem uma lei específica que implica conhecimento detalhado da mesma Nuvens, poupe-me. Uma eleição é uma consulta popular para, mais do que legitimar o que quer que seja, escolher um programa completo de Governo (cada partido apresenta o seu). E isso é bem mais complexo que uma única Lei. Num referendo, os votantes não definem uma lei em detalhe. Apenas escolhem, através de um "sim" ou um "não", o âmbito geral dessa lei. O seu problema com os referendos é o medo que a opinião pública não seja a sua opinião. Ponto. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 06.07.2009 12:03 de forma rápida “Uma eleição é uma consulta popular”  errado, pode ser ou não, num sistema de sufrágio universal é, existem outros processos mais restritivos que não são consultas e não são populares, mesmo havendo sufrágio. Mais ainda, o processo no referendo é directo, uma pessoa um voto, nas legislativas existe um processo para aumentar a representatividade. Pequenos detalhes, grandes diferenças- “para, mais do que legitimar o que quer que seja, escolher um programa completo de Governo (cada partido apresenta o seu). E isso é bem mais complexo que uma única Lei. “  mais uma vez errado , as pessoas escolhem grandes linhas de governação, linhas simples que são muitas vezes transmitidas em slogans etc. vá não infantilize os argumentos, uma coisa é eu achar que o estado providência é importante e não votar no PP ou no PSD, outra coisa completamente diferente é eu perceber ponto a ponto a forma como as políticas vão ser implementadas. Resumindo é mais fácil aprovar políticas, que são sempre visões macro, alto nível do que saber os detalhes da sua implementação que é o baixo nível, o detalhe fino etc. “Num referendo, os votantes não definem uma lei em detalhe. Apenas escolhem, através de um "sim" ou um "não", o âmbito geral dessa lei.” -_> não vou responder mais do que o necessário : ) : votar sim a uma lei implica saber de que se trata, basta dar uma vista de olhos para as leis que se perde logo a vontade, são remissivas complexas , perceber o seu alcance é na maior parte das vezes impossível a quem não seja neófito. “O seu problema com os referendos é o medo que a opinião pública não seja a sua opinião. Ponto.” -_> não é , é uma opinião de fundo que decorre da forma como eu vejo a democracia e a republica. Do voto popular são nomeados os representantes do povo, e estes tem a capacidade de legislar sobre tudo, o voto dá a legitimidade para se fazerem leis . estas devem ser feitas por quem domina os temas e as suas implicações, e não devem ser aprovadas ou rejeitadas com base em plebiscitos. Até porque não se sabe qual o critério para lançar em referendo as leis : quais? Quando? Etc A nossa democracia não é um sistema perfeito mas é melhor que o povo a aprovar ou rejeitar leis, até porque pelo que se viu em Portugal as pessoas felizmente não gostam deste sistema . por isso tão cedo não seremos chamados a mais disparates destes. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 06.07.2009 12:23 Reparei que o texto ficou muito mau, culpa da pressa e da revisão LOLLL Possível errata: --> votar uma lei implica saber a fundo de que se trata, basta dar uma vista de olhos pelas leis que se perde logo a vontade de as ler, são remissivas, complexas , usam jargão, perceber o seu alcance é na maior parte das vezes impossível a quem não seja neófito. <-- --> tem a capacidade de legislar sobre tudo, o voto dá a legitimidade para se fazerem as leis . Estas devem ser elaboradas por quem domina os temas e as suas implicações, e não aprovadas ou rejeitadas com base em plebiscitos. Até porque não se sabe quais os critérios que determinam a convocação de um referendo: questões de consciência ? leis que mudam o sistema parlamentar ? leis de mudam o sistema político ? O sistema parlamentar não é um sistema perfeito mas é melhor que a alternativa de ser o povo a aprovar ou rejeitar leis. Como se viu em Portugal as pessoas felizmente não gostam deste sistema . Por isso tão cedo não seremos chamados a mais disparates destes. <-- Ficam algumas correcções de forma a aproximar o texto do português : )) e há quem fale em analfabetos, irra + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil S 03.07.2009 15:46 "E a pergunta mantém-se: devemos, também, deixar de proibir os casamentos incestuosos, na mesma leva? É que a proibição deixa de fazer sentido pelos motivos que referi no meu último comentário." Argumento para não permitir o casamento incestuoso existe, mas você desvaloriza-o muito convenientemente. Já tive esta conversa 500 vezes (todas consigo), é irrelevante que exista quem acha que a homossexualidade é uma doença, mostre-me os estudos os dados empíricos que assim o demonstram... Pois, não os tem, não existem. Tenho que partir do princípio que estas posições se devam a uma coisa: homofobia. Sabia que também exista quem defenda que os indíviduos de raça negra são mais burros? Ou que o holocausto não existiu? Por não haver "consenso", desconsideram-se as provas que claramente apontam num sentido? Mais uma vez, deixe de ser desonesto, não há pachorra. "Margarida Cordo e Adriano Vaz Serra" Já faltava. E o Manel ali da esquina, o que é que ele acha? Continuo à espera de estudos científicos relativos ao incesto e danos ou não danos. Ou estes não interessam? O interessante é que o Pinto acaba por não defender ou atacar o casamento homossexual, apenas põe os argumentos de lado, este funciona para a homossexualidade, mas também funciona para o incesto. Yay, já vos apanhei! Mas sabe que mais? Tem que dar uma argumento contra o casamento homossexual (anti-X) e não que X argumento é mau ou que este também se pode aplicar a outra realidade (e neste caso completamente distinta). + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 03.07.2009 16:00 " É que a proibição deixa de fazer sentido pelos motivos que referi no meu último comentário. " <-- è em espanha e em todos os países onde esta lei foi aprovada, estão todos doidos por aprovar a nova lei, os casamentos entre esquizofrénico narcisistas e uma das suas personalidades uma vez que agora pode ser do mesmo sexo. milhões de pessoas esperavam por esta oportunidade. mas não páram aqui as surpresas, já na calha : casamentos incestuosos, para netos com tendências Gerontofilicas e bisavós pedófilos .!!! --> Mas para já se se concentrasse em dar argumentos virtuosos em vez de manhosos , seria uma bênção. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Pinto 03.07.2009 16:17 É em Espanha e em mais meia dúzia de países. Já não o é nos restantes 200 (dito grosso modo). 1- A Holanda foi o primeiro país (uau, que progressistas), e os resultados começam a surgir: como já mostrei ao João, o Supremo Tribunal daquele país, por interpretação da lei, permitiu também os casamentos polígamos. Daí até aos casamentos incestuosos é uma questão de tempo. 2- E já houve um Estado americano - a Califórnia - que permitiu o casamento entre homossexais e depois voltou atrás. Porque teriam dado meia volta? + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil S 03.07.2009 16:19 "Daí até aos casamentos incestuosos é uma questão de tempo." E quanto tempo é preciso esperar até vermos que não tem razão? Quer adiantar alguma data? "Porque teriam dado meia volta?" Nem lhe respondo tal é a desonestidade intelectual. Informe-se. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil S 03.07.2009 16:24 E claro, muitos devem ter dito isso assim que foram permitidos os casamentos homossexuais. Por isso, está a ver, há quanto tempo eles estão à espera para que os casamentos incestuosos sejam legalizados... Quer uma cadeira para não ganhar um edema lixado e varizes? Veja lá... + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 03.07.2009 17:38 No fundo, dá-se um dedo e querem logo o braço...que sexta feira... + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 03.07.2009 16:35 Num país com 40 % de baptistas , muito depressa andam eles. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Pinto 03.07.2009 16:48 Andam muito depressa? Em que sentido? + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 03.07.2009 16:54 Liberdades individuais , religiosas, de expressão . No direitos civis estão a anos luz de nós, a parte criminal é que é um desastre mas nem quero ir por aí, : ) + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Pinto 03.07.2009 17:16 Se quisermos considerar, a todo o custo, a implosão do contrato casamento como um rasgo de progresso e modernidade, então sim, os EUA, a Holanda, a Espanha, a África do Sul, etc. estão bem lançados. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 03.07.2009 17:34 Implosão é para dentro, neste caso seria explosão do casamento, abrangendo mais pessoas, mais tipos de famílias, mais formas de se viver junto. : ) + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Pinto 03.07.2009 17:38 Digo implosão porque é através da destruição dos seus pilares (sendo um deles a tal presunção da existência de filhos) que o casamento irá, mais tarde ou mais cedo, acabar. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 03.07.2009 18:01 Mas como acha que pode acabar quando a luta de algumas pessoas é para que se mantenha de boa saúde e que seja alargado? Não vê que é o seu preconceito que o impede de ver que o que se pretende é uma sociedade que inclua mais as pessoas, que lhes permita constituírem famílias diferentes na estrutura mas iguais nos afectos , que possam ter filhos e darem-lhes o mesmo cuidado que as famílias tradicionais com as certezas perante o futuro que as pessoas merecem? de incertezas já nos basta esta crise e todas as suas consequências Ninguém quer acabar com o casamento tradicional, nem faz sentido essa ideia, o que se quer é apenas que este seja estendido a pessoas do mesmo sexo. Que complicação por uma coisa que francamente é de um simplicidade confrangedora. Mas a luta pela independência das pessoas face ao moralismo de estado é uma luta constante. Veja bem, o seu argumento pode ser lido assim: " eu acho muito bem que se impeça pessoas de casar tão simplesmente porque são do mesmo sexo. Nada interessa para defender o seu ponto de vista, nem as evoluções sociais , nem o facto de muitas já viverem juntas . Eu acho mais justo estas pessoas poderem viver uma existência de angustia, de dúvida, sem terem garantido o futuro em caso de morte do ou da companheira. poderem ficar sem os filhos retirados pela família da outra pessoa. Nada disso me interessa, nem me interessa que em caso de doença prolongada ou súbita, essas pessoas sejam excluídas de todo o processo de decisão caso exista. São pequenos detalhes, no fundo se fossem normais nada disto acontecia. Quem as mandou escolher esse tipo de vida ? Por mim, e a bem da coerência das normas jurídicas , tudo deve ser mantido, " fica menos bonito que a treta das normas, mas parece ser este o retrato uma nota, mais uma vez lhe digo que a variação da sexualidade humana é muito grande e que não há normalidade que possa ser traçada. As pessoas que refere como achando que a homossexualidade é uma doença tem algum estudo publicado em revistas da especialidade e em peer review ? se sim partilhe p.f. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Pinto 03.07.2009 18:18 Qual é a diferença para os homossexuais entre uma união de facto que lhes reconheça direitos fiscais e sociais e o direito ao casamento? Mais parece birrice. É que a união de facto nesses moldes já não criaria a confusão jurídica e as incoerêncais que daí advêm + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 03.07.2009 19:34 Pinto, Penso que aí entra a questão de se ser cidadão de primeira, com todos os direitos e garantias, ou cidadão de segunda, com algumas equiparações. Não percebo porque admite a união e não o casamento. Olhe que este tem mau nome, aproveitando-se das suas regalias impérios foram feitos e desfeitos, por causa da sua dissolução cabeças rolaram, quer dizer não estamos a falar em estender a santidade ao público em geral, apenas em partilhar uma instituição de muito má fama :) eu antevejo no fundo da sua obsessão jurídica uma manha que se deve prender com as adopções, com os direitos paternais, mas posso estar enganado. Mas já avançou um pouco, já admite que a aquisição dos direito é normal, o problema está na semântica, é a semiótica a hermenêutica do casamento, ui ui Já agora repare o triste mapa da perseguição e homofobia http://en.wikipedia.org/wiki/LGBT_rights_by_country_or_territory Para século XXI isto não parece muito tolerante. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Pinto 03.07.2009 21:30 Nuvens, não confunda homofobia com o facto de se ser desfavorável à ideia do casamento entre pessoas do mesmo sexo. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 04.07.2009 09:47 Vou ver se tenho tempo para escrever algo com tempo sobre o assunto. Até lá, bom fim de semana + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil joão viegas 03.07.2009 19:10 Caro Pinto, Esta também é boa, Durante séculos, um dos pilares do casamento era a submissão da mulher ao poder do marido. Isto acabou com a adaptação do direito da familia ao principio da igualdade entre homens e mulheres. Por acaso acabou o casamento ? Mas ja sei que vai dizer que isso abriu uma brecha importante e infeliz que conduziu a que tenhamos hoje as reinvindicações dos homosexuais e, quem sabe amanhã, as dos casais incestuosos... Falta-nos so saber quando é que você situa o momento em que o ordenamento juridico atingiu o seu ponto de maxima coerência. Em 1933 ? Antes da lei da boa razão ? No tempo em que foi redigido o pentateuco ? Desculpe a franqueza... + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Pinto 03.07.2009 21:13 João, eu não advogo que a mudança da lei seja impossível juridicamente. Digo é que tem de haver coerência. O casamento já não coloca a mulher sob o jugo do homem. Mas, em prol dessa coerência jurídica, as mulheres também passaram a poder votar, viajar, entre muitas outras coisas. O que aqui referi foi a incoerência que causa a remoção da presunção da existência de filhos com a proibição dos casamentos incestuosos. Não quero terminar sem lhe dizer uma coisa João: já aqui comentei com muitas pessoas sobre este tema. E fica sempre a sensação que não percebem onde quero chegar. E mastigam sempre os mesmos assuntos. Você foi o primeiro que percebeu perfeitamente os meus argumentos. E contra-argumentou de forma espectacular. E isso, apesar das opiniões divergentes, deixa-me satisfeito. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil joão viegas 04.07.2009 09:14 Ora essa, Eu acho que não se deve desqualificar à partida a opinião oposta e que é completamente contraproducente não procurar compreendê-la. Por principio, não me custa admitir que posso estar errado. O que me custaria, e me deixaria bastante mal comigo mesmo, seria antes não perceber porque é que estou errado... Eu aprendi com essa discussão e julgo ter agora uma visão mais fina do problema. Por isso agradeço. Oxala outros leitores também tenham ficado mais esclarecidos sobre as posições em debate... Cumprimentos + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Paula R. 03.07.2009 16:35 Pinto, a sua mãe nunca lhe ensinou que não nos devemos nivelar por baixo ? ( seu coment :É em Espanha e em mais meia dúzia de países. Já não o é nos restantes 200 ..) + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Pinto 03.07.2009 16:50 Não defendo o casamento entre pessoas do mesmo sexo, exactamente para não nos nivelarmos por baixo, juntamente com essa meia dúzia de países. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Catarina Miranda 03.07.2009 16:51 :) + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Catarina Miranda 03.07.2009 17:14 Credo, o meu sorriso não é para o que o Pinto está a dizer. Não.não e não. É um imperativo informar (me) que quando sorrio é para a Paula, obviamente. O Sorriso é só para ela. Só. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 03.07.2009 16:48 Muda-se a estrutura “própria do casamento”, porque mesmo não sendo discriminatória na forma quase perfeita da sua enunciação, tem o pequeno defeito de não permitir que pessoas do mesmo sexo possam usufruir das suas propriedade ( não sei que termo jurídico se usa mas deve existir algo) sem haver motivo que o justifique a não ser o moralista e o religioso. Já expliquei que o natural foi-se com os recentes estudos e que o religioso deve ficar na sacristia. Por isso , como sempre , sobra-nos o moralista ( : ) saudosa revista tb) Sendo assim, e salvaguardando princípios maiores que a lei específica ( outra treta jurídica falta), deve-se corrigir a iniquidade de pessoas do mesmo sexo não poderem ter vida em comum salvaguardando bens, descendência , etc ( tudo assunto já aqui referidos ad nauseam) como se verifica no casamento. Por isso se mudam as leis. Mas o facto permanece, milhares de pessoas que querem constituir família em moldes diferentes mas não novos, em moldes que antigamente foram usados com sucesso na Grécia e são excluídas de um direito que assiste a todas as outras pessoas pelo simples facto de a sua intimidade incomodar mentes demasiado imaginativas na parte visual e pobres na parte afectiva. Sede castos, como disse a igreja numa comentário infeliz entre vários , sobre os homo. Enfim, para sexta feira já chega, BFS + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Pinto 03.07.2009 17:03 Muda-se a estrutura “própria do casamento”, porque mesmo não sendo discriminatória na forma quase perfeita da sua enunciação, tem o pequeno defeito de não permitir que pessoas do mesmo sexo possam usufruir das suas propriedade À excepção das incapacidades previstas no Código Civil, todas as pessoas podem celebrar casamento. Não podem é celebrar de forma diferente daquela que está prevista. a não ser o moralista e o religioso E a ética e a moral já não são qb. para não se descaracterizar o contrato casamento? e que o religioso deve ficar na sacristia. E não há um motivo religioso directo. Agora uma coisa que não se pode apagar é o facto do cristianismo marcar a sociedade portuguesa. deve-se corrigir a iniquidade de pessoas do mesmo sexo não poderem ter vida em comum salvaguardando bens, descendência , etc ( tudo assunto já aqui referidos ad nauseam) como se verifica no casamento. Mas pode-se reconhecer isso (menos a descendência, pois parece-me difícil entre pessoas do mesmo sexo, sem ajuda dos milagres da medicina) às uniões de facto entre pessoas do mesmo sexo. Não é necessário desmembrar o contrato casamento da sua génese e da sua teleologia. Por isso se mudam as leis. Mas o problema é que o sistema jurídico, no seu todo, ou dito de outra forma, a Lei Portuguesa no seu conjunto, não pode entrar em contradições: não se pode eliminar a presunção da existência de filhos (que hoje existe) do casamento e por outro lado proibir o casamento incestuoso para evitar consanguinidade, despertando a ideia que o casamento propicia à existência de filhos. Deve haver uma unidade do sistema jurídico É um problema de manutenção da unidade e da coerência do sistema jurídico. E essa unidade tem obrigatoriamente de existor. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil S 03.07.2009 14:34 "Vamos continuar a proibir o casamento incestuoso, fundamentado em quê?" Mais, ainda estou para entender, como alguém que até há pouco tempo se debatia para trazer para a discussão, se os homossexuais deviam ou não ter sido da lista de doenças psiquiátricas, não por preconceito (afirmava) mas porque ao contrário da restante ralé, pensava pela própria cabeça e achava que era uma questão que precisava de ser respondida, não põe em causa a sanidade mental dos indíviduos envolvidos numa relação incestuosa, ou possíveis danos (a todos os níveis, incluindo sociais) daí inerentes. Ainda começo a pensar que o Pinto é desonesto, hipócrita, cínico, arrogante e homofóbico, veja lá. Talvez na sua superioridade-penso-pela-minha-cabeça-e-não-sigo-modas quisesse esclarecer-me. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil joão viegas 03.07.2009 15:31 Caro S, Acho que ja percebi a falacia (no sentido técnico, não tenho elementos para afirmar que tenha havido ma fé da parte de Pinto) com o argumento do incesto. As regras que proibem o incesto - cuja legitimidade me parece poder ser questionada também, como a de qualquer regra juridica - nada têm a ver com "orientação sexual". Ter uma relação incestuosa não é um traço que permite definir a "orientação sexual" de um individuo, da mesma forma que ter uma relação com uma pessoa loura, ou morena, também não é. Um individuo que pretende casar com uma prima não é uma pessoa que se define sexualmente como alguém que é atraido por primas. Portanto é ilegitimo misturar esta questão com a do casamento entre pessoas do mesmo sexo, que tem a ver com o facto de existirem pessoas que se definem estruturalmente, do ponto de vista sexual, como atraidas por pessoas do mesmo sexo. Como escrevi ontem, se admitirmos a casamento entre pessoas de mesmo sexo, as regras relativas à proibição do incesto vão continuar a aplicar-se exactamente da mesma maneira, inclusive para as pessoas que queiram casar com pessoas do mesmo sexo. Estas regras não atentam de maneira nenhuma ao principcio de não discriminação... + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil S 03.07.2009 15:48 "Acho que ja percebi a falacia (no sentido técnico, não tenho elementos para afirmar que tenha havido ma fé da parte de Pinto) com o argumento do incesto." O Pinto vive para isto... E ainda quer passar por virtude ("eu penso pela minha cabeça!") a homofobia e a tacanhez... + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 03.07.2009 16:01 Mas aquela pretensão de rigor legalista, muito ao estilo de certos regimes, pela lei, com a lei e nada contra a lei... + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 03.07.2009 11:47 A única razão contra este tipo de casamento é a vontade de alguns em manter a homossexualidade como algo não normal. Aceitar que a sexualidade humana é muito variada e que não podemos definir normalidade como sendo a hetero parece ser muito difícil para algumas pessoas. Ao longo do tempo várias foram as justificações arranjadas para definir a normalidade no sexo hetero. As mais comuns são as que emanam da bíblia e (outros) códigos sagrados e as que se baseiam na natureza. As primeiras não servem para grande coisa, são do foro da escolha religiosa e pessoal e devem ser mantidas longe deste debate. Num estado laico, a moral religiosa devem permanecer dentro das comunidades e não pode ser imposta à sociedade. Na natureza a melhoria do conhecimento sobre o comportamento animal tem alterado o que até agora era tido como comportamentos ”normais”dentro da sexualidade, como atesta por exemplo este artigo (http://www.sciencedaily.com/releases/2009/06/090616122106.htm ). Assim e de forma obviamente simplista, podemos afirmar com um certo grau de confiança que quanto mais se investiga mais se constata que não há comportamentos uniformes na sexualidade não se podendo falar de uma normalidade. Sabe-se que os comportamentos animais tem de ter vantagens evolutivas ou então desaparecem e desta forma a existência de sexualidade variada no reino animal aponta para vantagens na reprodução e provavelmente na criação de laços entre os indivíduos, comprovando a complexidade do seu comportamento não estar remetida ao simples acto reprodutivo como era a posição tradicional. O facto de ser contra-intuitivo é ainda mais curioso. Por estes motivos, não consigo encontrar nada que sirva de justificação para a posição tradicionalista onde se remete a sexualidade e os afectos para sexos opostos, a não ser que se aceite que a sexualidade dos patos patola mais variada que a humana, coisa que duvido. : ) + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil S 03.07.2009 14:26 "Digo-lhe mais João: há professores catedráticos de Direito, homossexuais, que não defendem o casamento entre pessoas do mesmo sexo." A estupidez não discrimina. E então? Pos serem homossexuais os argumentos são mais válidos? + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 03.07.2009 15:46 EI EI !! Não é obrigatório, existem heteros que não querem casar e ???? + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil S 03.07.2009 16:02 Uma coisa é não quererem casar outra é não reconhecer aos outros esse direito. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil roza 02.07.2009 10:45 "Se retiramos a presunção da existência de filhos ao contrato casamento"" e o resumirmos a um mero contrato de afectos,"" o que leva a que se continue a proibir que uma mãe se case com um filho ou que dois irmãos se casem? "" continuam a poder ter filhos. com uma certa perigosidade genetica para os filhos. Quererá dizer "outro contrato afectivo que não seja juntar-se para ter filhos"? Ou "juntar-se em vínculo afectivo com um elemento extra-familiar"? Aí ficamos mais perto de casar com @ amig@ ou @ roomate. Se retirarmos a matriz cristã subjacente, actualmente, ao contrato, o que leva a que se continue a proibir que um homem se case com oito mulheres? Se retirarmos a matriz judaico-cristã (ou....patriarcal?), o que impede uma mulher de se casar com 8 homens? falta de pachorra? Para não escavar mais minhoquinhas....my point is: a matriz de que fala está desactivada dejá. A linhagem feminina sem que a mãe seja obrigada a transitar de família já não é despossuida de palavra operante (excluida da esfera publica, decisória, testemunhal, patrimonial); já não há bastardos, e a cidadã, melhor ou pior, já é posta perante a lei sem mediador "tutor". Uma das razões do casamento (matrimonio) poli-mono-gâmico está desactivada. Resta o costume da paixão (roommates, amigos?); por exemplo. Ponha a hipotese de legalizar um@ emigrante casando-se, assim, uma coisa pragmática, urgente. Pense nas condições em que o faria. + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil Pinto 02.07.2009 18:02 continuam a poder ter filhos. com uma certa perigosidade genetica para os filhos. E sem casamento já não os podem ter? Se retirarmos a matriz judaico-cristã (ou....patriarcal?), o que impede uma mulher de se casar com 8 homens? falta de pachorra? Da sua parte. Mas há mulheres que até poderiam gostar. Não olhe só para o seu umbigo. Veja as coisas pelo lado positivo: se tivesse um furo num pneu tinha maiores probabilidades de ter um marido por perto para lhe dar uma mão (não perca tempo a dizer que sabe mudar um pneu tão bem como um homem que nunca vi isso a não ser em filmes). Para não escavar mais minhoquinhas....my point is: a matriz de que fala está desactivada dejá Pois é. Apaga-se numa geração, aquilo que marcou a sociedade portuguesa em mil anos. Uma geração de super dotados portanto. Da última vez que esses super-dotados apareceram foi na I República - até com o feriado do dia de Natal conseguiram acabar - mas tiveram um final muito infeliz. Uma das razões do casamento (matrimonio) poli-mono-gâmico está desactivada. Não não está. E a prova é o nosso Código Civil e a nossa Constituição da República. A nossa e a de mais 200 países (dito grosso modo) pois só meia dúzia de países, ultra modernaços, é que cederam às pressões das novas ideologias patéticas. Vou-lhe responder o mesmo que respondi ao João: Sei bem que actualmente ter-se uma posição desfavorável neste assunto é sinónimo de limitação intelectual. Hoje para se ser conotado como um ser civilizado, urbano, modernaço, é preciso aceitar todas as novas ideias "sem tabus". Hoje, dizer-se que se é católico é motivo de troça. Dizer-se que se é apoiante de um partido democrata cristão (CDS-PP, por exemplo), é motivo de escárnio. São sinais dos países civilizados. Curiosamente na Alemanha (país retrógrado, portanto) é um partido democrata cristão (CDU) que forma governo. E é o partido que mais vezes formou Governo. Já o Die Linke (o BE lá da terra; o partido modernaço lá da zona) não passa dos 7%. Aliás, não encontramos na Europa mais nenhum país com 1/5 de votantes na extrema esquerda. Para encontrarmos esse país temos de viajar uns quilómetros ... até à Venezuela ou Bolívia. Um partido totalitário, de extrema-esquerda, perigoso, radical, lá vai conseguindo enganar os tolos, camuflado neste folclore de partido modernaço, progressista e sem tabus. Isso deixa-me triste. Mas enfim. + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 03.07.2009 12:36 "Vou-lhe responder o mesmo que respondi ao João: Sei bem que actualmente ter-se uma posição desfavorável neste assunto é sinónimo de limitação intelectual. " No fundo a maioria hetero precisa de ser protegida!!!! ganhe juízo e tente perceber, a virtude de uma democracia é poder integrara as minorias, as pessoas homo são uma minoria. Olhe sabe o que também por estes dias é mal visto ? Racismo, espancamentos de mulheres, violência, abusos de crianças, abusos de idosos,... Ai estes tempos perdidos, nada como outrora, onde no silêncio sagrado do lar se espancavam as mulheres e ás vezes os escravos. Estamos mesmo a perder valores... NOTA A poligamia não me choca nada, qual o problema ? eu não vejo, mas também não vejo ninguém a querer esse regime, quando surgirem logo se vê. No entanto , a lei da paternidade teve de ser ajustada para contemplar a tradicional e mui CAR tradição de um homem crescer e multiplicar-se, mas na variante de várias mulheres. Esses é que são os valores tradicionais, dos filhos bastardos, das amantes, da prostituição, etc etc haja hipocrisia, + link do comentário + responder + início da discussão * Imagem de perfil Inês Meneses 03.07.2009 10:23 Confusão, Luís. Precisamente, os aspectos relacionais afectivos e sexuais, as famílias homossexuais, vão sempre existir duma forma ou de outra, é o que o parágrafo citado diz. E, precisamente também, o casamento é apenas um contrato legal que regulamenta aspectos formais e práticos das relações; podia e devia ser aplicado às que existem, e não apenas às que cumprem desígnios estipulados por uma ou outra moral. O texto limita-se a dizer que a inclusão de casais do mesmo sexo é a formalização e reconhecimento duma realidade prévia. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil R 01.07.2009 10:28 Lavoura, está a tentar chamar de estúpidos a quem com essa argumentação intelectualmente desonesta? + link do comentário + responder + discussão * Sem imagem de perfil Luís Lavoura 01.07.2009 12:14 Eu não estou a chamar estúpido a ninguém. Estou a dizer que no trecho citado neste post há uma calinada grave quando se diz que o Estado exclui do casamento um grupo de cidadãos. Isto não é verdade - qualquer cidadão pode casar-se. Os homossexuais também se podem casar e, de facto, há muitos homossexuais casados. O que os homossexuais não podem é casar-se com uma pessoa por quem sintam atração sexual - mas nada na lei diz que os casados devam sentir tal atração um pelo outro. Eu acho peculiar que algumas pessoas denunciem, e muito bem, o argumento de que o casamento se destina à procriação, mas depois aceitem sem pestanejar o argumento de que o casamento se destina ao amor e ao sexo. O facto é que, legalmente, o casamento não é nada disso. Legalmente, o casamento é basicamente apenas uma instituição de entreajuda e apoio mútuo entre duas pessoas. + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil S 01.07.2009 14:21 Isto é o que se chama fazer de parvo :) + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil Pedro Menard 01.07.2009 18:42 Não é fazer-se de parvo. É ser-se parvo. Obviamente que está subentendido no texto que a exclusão dos homossexuais de se casarem se refere a casarem entre si. Ou será que não percebeu isso, Luís? (e então não será parvo, será burro). Homem com homem e mulher com mulher. Invocar falta de objectividade e transparência na mensagem e etiqueta-la (à falta) como erro ou calinada grave só está ao alcance de quem quer provocar uma discussão surda a troco de nenhum argumento em concreto (= parvo) Que os homossexuais se podem casar com pessoas de sexo oposto não há ninguém que desconheça. Mas de que serve falar sobre esse assunto? Que interesse tem para quem quer que seja? E passar daí para não ler o artigo por causa de uma falácia que começa no próprio leitor... Custa ver alguém com tão fácil capacidade de expressão e tão pouca reciprocidade lógica. Cumprimentos. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil LA-C 01.07.2009 14:59 Luís, o erro gravíssimo que encontras não passa de um erro de interpretação teu. O texto fala em same-sex couples. Com as actuais leis, "same-sex couples" não têm a dignidade de serem certificados pelo estado como sendo um casamento. Nem consigo perceber por que te estou a responder, sinceramente. Bastava teres lido o texto para perceberes a argumentação (tal como para perceber que o número de divórcios não interessa nada para o argumentação do autor). Mas claro, comentar de forma absurdamente agressiva um texto que não se leu é um desporto bem mais interessante. + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil Luís Lavoura 01.07.2009 15:25 O trecho citado afirma: "Government cannot exclude any group of citizens from [...] marriage" Ou seja, a autora fala de "marriage" (casamento) e sugere que o Estado impede alguns grupos de cidadãos de se casarem. + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil Patrícia Gomes Lucas 01.07.2009 19:13 Mas aí está o problema, o senhor teima em ler apenas o excerto apresentado no post. Se lesse o texto todo, já não fazia interpretações erradas. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil MC 01.07.2009 15:25 Legalmente, em Portugal - e na maior parte dos países, o casamento é muito mais do que um contrato de entreajuda. O casamento não é o montepio ou uma associação de socorros mútuos. E querer afastar a geração da prole do seu centro é não perceber a história e os homens. A disciplina do casamento foca-se, primordialemente na protecção da transmissão do legado biológico e cultural feita através da prole (por isso, foi sempre exclusivamente heterossexual, em todas as culturas e tempos históricos conhecidos). Apenas quando a cada um de nós for indiferente ou estranha a ideia de perpetuação, nossa e dos nossos antepassados nos nosso filhos e no futuro, o casamento heterossexual perderá o que o tem de único. E, igualmente, apenas essa renúncia do desejo de perpetuação imortalidade fará como que o "casamento" homossexual, por definição estéril, perca o ar de grosseiro pastiche. + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil Luís Lavoura 01.07.2009 15:39 MC eu tenho prole (dois filhos) e esforço-me por a educar e lhe transmitir os meus valores, e a minha mulher faz o mesmo. Não somos casados. Ninguém precisa de se casar para ter prole. Há muitos casais que não têm prole. Os meus padrinhos, por exemplo, foram casados durante dezenas de anos, até à morte da minha madrinha, e nunca tiveram filhos. Portanto, não se pode afirmar que a prole esteja no cerne do casamento heterossexual. Há muitos casais heterossexuais que não têm prole e nem por isso deixam de viver felizes e permanecer unidos e casados. + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil MC 01.07.2009 20:49 LL: hoje - mas isso não quer dizer sempre (passado ou futuro) - pode dar-se a esse luxo, a essa ficção de não ser casado. O estado moderno permite-lhe isso: pode, por exemplo, estabelecer a sua filiação, transmitir os seus bens, ter poder paternal, etc. Mas não foi sempre assim, como muito bem saberá. O matrimónio era um meio de defesa e roforço da gens, apenas para referir a civilização de onde mais directamente o herdamos. O que não quer dizer que, desde há muito fosse "apenas" isso ou "ainda" isso. Permita-me que note que, mais uma vez, as pessoas que acham o casamento descartável [porque, de algum modo as suas relações (informais, mas não já absolutamente informais...) são acolhidas pelo direito]ficam muito aflitas por os homossexuais além de poderem ter uniões de facto, necessitarem de um instituto heterossexual que eles não usam... É uam questão de "prestígio"? Apenas esquecendo que a dignididade do casamento - ou dos estados equiparados (o seu, por exemplo, no qual não vê menoridade alguma) que a dignidade do estado é oriunda da sua fertilidade: isto de, apenas amando, poder produzir um novo ser, algo de novo e original (mesmo quando filho de intelectuais portugueses) atrai as boas vontades, bonomias e os espantos. Felizmente. + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil roza 02.07.2009 10:57 gens....masculina bonomia, só se não foste rapariga adolescente nunca + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 01.07.2009 16:00 Olhe que duas mulheres podem duplicar a quantidade teórica de prol... dois homens podem adoptar ou não. Qual o problema ? + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil roza 02.07.2009 10:54 "por isso, foi sempre exclusivamente heterossexual, em todas as culturas e tempos históricos conhecidos" Ora aí está uma sinedoque. Obviamente que onde tivermos espécie, temos sexo heterosexual. Mas estamos a falar de família, património, relações comunais....e aí, meu caro, o casamento que tem na cabeça não é nada de hegemonico em todos os tempos conhecidos. + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil Anónimo 02.07.2009 15:43 A união heterossexual é a única que pode fundar uma família que sobreviva ao casal. Por isso, a instituição do casamento, sempre ligada à perpetuação do casal fundador e de um património genético, cultural, material, existe tão fortemente regulamentada. Que se queira estender uma instituição que deriva e foi construída a partir do desejo de imortalidade e aplicá-la a uniões estéreis, é que não é razoável. + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil Paula R. 02.07.2009 15:56 Ó anónimo ... eras mesmo tu que estavas a faltar aqui ... que originalidade e profundidade ....cuabreca !!!! + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 02.07.2009 16:00 "A união heterossexual é a única que pode fundar uma família que sobreviva ao casal. " Olhe que as mulheres solteiras podem fazer o mesmo, e as casadas com outra mulher , o dobro. "Por isso, a instituição do casamento, sempre ligada à perpetuação do casal fundador e de um património genético, cultural, material, existe tão fortemente regulamentada." non sequitur " Que se queira estender uma instituição que deriva e foi construída a partir do desejo de imortalidade e aplicá-la a uniões estéreis, é que não é razoável." Verborreia, "deriva" de que ? do desejo de imortalidade ? ora explique como se casam os ateus ? ou será que o casamento destes não conta ? haja pachorra + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil S 02.07.2009 16:10 "A união heterossexual é a única que pode fundar uma família que sobreviva ao casal." Mentira! A zoofila também funciona. Já ouviu falar do caso da virgem e da pomba? "Que se queira estender uma instituição que deriva e foi construída a partir do desejo de imortalidade e aplicá-la a uniões estéreis, é que não é razoável." 25 de Abril sempre? + link do comentário + responder + início da discussão * Imagem de perfil Inês Meneses 03.07.2009 10:28 Notícias fresquinhas, MC, muitos casais homossexuais têm crianças também (além do facto óbvio de que muitas relações heterossexuais não têm e não são menorizadas por isso). Neste momento, existem muitos casais a criar crianças em circunstâncias em que é possível, ao fim de anos, uma delas ficar completamente sem acesso à criança e vice-versa. A mim, não me parece uma questão menor. São famílias sem qualquer tipo de protecção que não as alcançadas e garantidas pelos próprios. Infelizmente, sabemos pelas relações heterossexuais como isso é com frequência insuficiente. + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 03.07.2009 10:39 Nos casais de mulheres em que uma tem um filho a outra , pela ausência de legislação, fica completamente desprotegida. Se num casal heterossexual os filhos são usados como armas de arremesso ,aqui são verdadeiras bombas atómicas. Urge regularizar estas situações, é uma questão básica de justiça. + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Imagem de perfil Inês Meneses 03.07.2009 10:44 my point exactly. A actual legislação nesta área está completamente desfasada da realidade, neste caso como, por exemplo, no que respeita às famílias complexas geradas pelos filhos de múltiplos casamentos. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 01.07.2009 12:31 A opinião é um direito de uma democracia, por isso aqui vai a minha. A argumentação acima apresentada dizendo que os homossexuais podem casar com pessoas de sexo oposto é uma das maiores palhaçadas que já vi, com um cheirinho de cinismo e muita insensibilidade. Se é verdade que pessoas inteligente podem ter essa posição, é um facto que pessoas sociopatas também podem ser inteligentes não sendo a inteligência destas um motivo para as querermos a jantar em nossa casa. Eu já expus os motivos pelos quais o casamento homossexual deve ser e tem der ser permitido, mas mais uma vez vou tentar explicar: As pessoas que se amam, devem poder partilhar uma vida em comum, e como todas as pessoas tem os mesmo direitos perante a constituição ( ter propriedade, constituir família, liberdade de expressão, etc) não é por serem do mesmo sexo que podem perdem direitos. { É uma das bases das constituições a igualdade dos cidadãos, e como se pode perceber , ao nascer-se com um orientação sexual não se pode ser excluído de um direito, constituir família, não tem que ver com quem se casa mas sim de se casar com quem se quer , dahhhh } Podem casar com pessoas de sexo oposto, mas como são homossexuais ou bissexuais, não querem, e como o casamento para algumas pessoas é um exercício de afectos e não uma cínica jura de amor num altar a uma divindade ausente, essas pessoas querem efectivamente partilhar os bens, ter direito a poderem visitar-se no hospital, terem acesso a planos de saúde, etc etc. Não é uma defesa muito inteligente utilizar a lei vigente para justificar a não necessidade de modificação. Vou tentar explicar, a ideia é mudar a lei e incorporar a possibilidade de se casarem pessoas do mesmo sexo, ok ? I.e., a lei m.u.d.a e deixa de fazer sentido falar da lei a.n.t.i.g.a , porque se assim não fosse a lei nunca mudava, a lei antiga previa todos os casos previstos na lei, não sei se percebem a circularidade do raciocínio mas um pouco de estudo de lógica ajudaria a construir uma justificação um pouco mais de acordo com a racionalidade. Por isso, tirando o moralismo bacoco, existe alguma relevância jurídica para que não o possam fazer ? a resposta simples é não há, juridicamente não é importante o sexo dos nubentes, e o resto são opiniões de sacristia. + link do comentário + responder + discussão * Sem imagem de perfil joão viegas 01.07.2009 15:02 Caro Nuvens de fumo, Percebo o que diz. Acho no entanto importante responder ao argumento a que alude o Luis Lavoura, o que me parece passar por qualificar correctamente a discriminação que se denuncia na posição tradicional. No fundo, o argumento diz o seguinte : não ha discriminação nenhuma porque o casamento é, por essência (e subentende-se aqui, "por tradição"), uma união entre pessoas de sexo diferente. Isto não impede ninguém de contrair uma união de outro tipo, ou varias, ou de comer chocolate. Apenas impede as pessoas de dizer que, ao fazer isto, estão a contrair casamento... De facto, você tem razão quando protesta. O que choca, e o que é discriminatorio, é o facto de se negar aos homosexuais a capacidade de criarem uma união considerada, para todos os efeitos, equivalente à união contraida por casais heterosexuais. Por isso mesmo é que se trata de uma discriminação em razão da orientação sexual (se fosses heterosexual e tivesses uma relação afectiva com uma pessoa do sexo oposto, era-te possivel contrair uma união chamada casamento, mas isso é te negado porque a união que pretendes contrair é com uma pessoa do mesmo sexo, o que deriva da tua orientação sexual). Acho sintomatico que o Luis Lavoura se tenha enganado quanto ao tipo de discriminação de que estamos a falar. Isto so mostra que, pese embora as toneladas de papel que se tem gasto com o assunto, ainda existem pontos essenciais por esclarecer em muitas cabeças... + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil Luís Lavoura 01.07.2009 16:03 João Viegas, contariamente àquilo que Você parece pensar, eu sou favorável a que o casamento entre pessoas do mesmo sexo seja permitido. De facto, sou favorável a que quaisquer duas pessoas se possam casar - o que implica a eliminação, não apenas da restrição sobre o sexo das pessoas, mas também a eliminação da restrição sobre o parentesco - ou seja, o casamento "incestuoso" também deve ser permitido. A minha posição é que, havendo uma instituição chamada "casamento" que é um contrato de entreajuda e apoio entre duas pessoas, essa instituição deve, por uma simples questão de igualdade, estar acessível a qualquer para de adultos consceintes (isto é, não deficientes mentais). Não se trata, na minha ótica, da eliminação de uma discriminação em função da orientação sexual, uma vez que o casamento nada tem, em princípio e legalmente, a ver com sexo. Trata-se simplesmente de um imperativo constitucional - o Estado não pode tipificar um contrato e entre duas pessoas mas restringir as pessoas que podem assinar um tal contrato. Eu devo ter o direito de me casar com seja quem fôr, independentemente do sexo dessa pessoa, do seu grau de parentesco comigo, e do facto de ter ou não ter relações sexuais com essa pessoa ou com qualquer outra (as relações sexuais de cada um não são assunto do foro do Estado). + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil joão viegas 01.07.2009 18:02 Caro Luis Lavoura, Eu tinha percebido a sua posição, mas o meu argumento mantém-se e é puramente analitico. Em rigor, não existe nenhuma discriminação em razão do sexo na visão "tradicional" (deixemos de lado a questão de saber qual é a solução que resulta do direito actualmente vigente, uma vez que é controversa). De acordo com essa visão "tradicional", um homem e uma mulher encontram-se em posições perfeitamente idênticas em relação ao direito de casar : apenas o podem fazer desde que casem com uma pessoa do sexo oposto. Como vê, o seu argumento, dirigido contra o texto citado no post, também serve para refutar que haja discriminação "em função do sexo" (cito-o "eu considero que a restrição de as pessoas serem de sexo oposto é totalmente inadmissível por ser uma discriminação em função do sexo"). Não é em função do sexo... Ora, se reflectir um pouco, vai descobrir que a discriminação que o choca so pode ser uma discriminação em razão da orientação sexual. E é mesmo disso que se trata : estar-se a excluir do beneficio de uma instituição juridica com uma historia e uma tradição proprias, e que aparece de facto ligada à ideia de uma relação afectiva e sexual entre dois individuos (noutras culturas até podem ser mais que dois), pessoas que reinvindicam o direito de se unirem maritalmente com uma pessoa do mesmo sexo, porque são homosexuais (por causa da sua orientação sexual). E a ideia que estariamos a impedir o exercicio de uma liberdade do foro privado não clarifica nada, so complica. Ninguém esta a defender o direito de associação, nem a reinvindicar que duas pessoas com afinidades se possam unir porque gostam ambos de comer chocolate. Os homosexuais reinvidicam que a sociedade reconheça às suas uniões (desde que cumpram os outros requisitos e aceitem as obrigações previstas na lei) os mesmos efeitos que ela reconhece às uniões contraidas entre pessoas de sexo oposto a que chamamos "casamento". Desafio-o a explicar-me porque é que considera que a posição "tradicional", que exclui o casamento entre pessoas de mesmo sexo, constitui uma discriminação, sem se acudir da ideia que é uma discriminação em razão da orientação sexual. Vai ver que não consegue. Mas o seu comentario põe também a nu uma dificuldade engraçada, que é a seguinte : existem de facto, na visão tradicional, uma série de exclusões mais ou menos tacitas, entre as diversas formas concebiveis de união heterosexual. Algumas derivam da lei (proibição das uniões incestuosas), outras do proprio sistema juridico, que so permite o casamento entre pessoas fisicas, o que poderia ser considerado como restritivo. Isto até agora não levantou problemas, porque os problemas so se tornam juridicos quando existem tensões na sociedade. Mas se amanhã alguem se lembrasse de defender que deve poder existir casamento entre homens e animais, por exemplo, o sistema juridico encontraria decerto recursos para contariar uma ideia que, pelo menos hoje em dia, não passa de uma aberração social. Penso que o faria apelando ao principio de dignidade humana. O caso da reinvindicação dos homosexuais é obviamente muito diferente. Eles pedem à sociedade um reconhecimento que corresponde à evolução das mentalidades, ja traduzida em muitas normas juridicas. Pedem que lhes seja reconhecido o direito de beneficiar de uma instituição que tem obviamente a ver com sexualidade, e de que eles apenas foram excluidos até hoje porque se considerava que a sua sexualidade era anormal. O seu combate é mesmo em nome da igualdade. Concebo que os tradicionalistas sejam contra. Apenas estão a defender uma tradição que, durante séculos, negou a igualdade dos homosexuais e dos heterosexuais. O que é hipocrita, é negar que exista uma questão de igualdade. E é falacioso descaracterizar o argumento da igualdade, para depois pretender que o problema não se põe. + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil roza 02.07.2009 11:04 no casamento não consigo, mas consigo na fertilidade (Procriação Medicamente Assistida), e no regime de paternidade dos casados (esse cerne da questão); onde se dribla a verdade biológica para casais hetero, mas não homo nem solteiras (aliás, oferecem-se 3 anos de prisão) + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 02.07.2009 11:09 Só por cá, há quem vá lá fora e depois diga que o pai o conheceu uma só noite, numa discoteca LOLLL Prisão para uma inseminação ? é só rir, + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil joão viegas 02.07.2009 12:31 Cara Roza, Bom reparo. Mas não me parece invalidar o que eu digo. O cerne da questão é, quanto a mim, a contradição entre, por um lado, o reconhecimento legal ja existente de que a orientação sexual homo e hetero devem ser consideradas iguais e, por outro, a negação do beneficio do casamento (com todas as suas consequências, incluindo as que assentam nas ficções legais que você justamente refere) a casais que, em razão da sua orientação sexual, pretendem unir-se com pessoas do mesmo sexo. Trata-se, pois, de uma discriminação em razão da orientação sexual. Não vejo como caracteriza-la de outra forma... Repare que o facto de a instituição "casamento" ter mudado ao longo dos tempos, e de não cumprir hoje a mesma função social do que ontem, não significa que ela se tenha completamente esvaziado do seu sentido tradicional. E' mesmo por isso que o combate dos homosexuais faz sentido : trata-se de repôr uma igualdade que a historia e a tradição negaram no passado, por razões que hoje repudiamos. Mais uma vez, a questão seria muito diferente se estivêssemos perante uma reinvindicação vinda dos membros da associação de amadores de chocolate. E finalmente, repare que continuarão a existir figuras como a fraude. Se amanhã fôr aceite o casamento entre pessoas do mesmo sexo (como espero), duas pessoas que casem na intenção deliberada de regularizar a situação de uma delas do ponto de vista das regras da imigração, estarão, como hoje, cometendo uma fraude à lei, quer se trate de pessoas de sexo diferente quer de pessoas de mesmo sexo... Ou seja, o juiz vai considerar que elas contrairam casamento para fins completamente estranhos aos que correspondem ao instituto previsto no codigo civil... + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil Paula R. 02.07.2009 12:35 E melhor eu não saberia dizer João Viegas. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Marcelo do Souto Alves 01.07.2009 15:01 Duas precisões necessárias: 1ª - Não estamos a falar de casamento em sentido lato, apenas de Casamento Civil; 2ª - O Luís Lavoura não tem razão quanto à questão formal: o Casamento Civil é um contrato entre DUAS PESSOAS singulares e não existe nenhum motivo ético ou moral para que, à luz da Declaração Universal dos Direitos Humanos, possa ser negado a quaisquer duas pessoas não casadas apenas com base nas suas orientações sexuais (ou seja, só seremos livres de casar se for COM QUEM QUEREMOS, obviamente). Se não, um dia acabaremos a dizer que os Judeus, na Alemanha nazi, também eram livres de entrar para as câmaras de gás... O Artigo deve ser excelente, a julgar pelo parágrafo apresentado (que não contém "calinada" nenhuma...)! + link do comentário + responder + discussão * Sem imagem de perfil MC 02.07.2009 16:16 O "casamento civil" podia não ter mantido as normas do matimónio católico, a ponto de ser apenas um "minus" em relação àquele (o qual, por sua vez, acolheu muita da disciplina do casamento romano que tinha, embora "civil", um acentuado cariz religioso oriundo do «confarreatio»). Mas manteve, e tal como no casamento religioso a disciplina deste casamento passa além dos "contratantes" e presume desde logo a paternidade dos filhos ao cônjuge. E o desenho legal que resulta do acolhimento de tais regras influencia a hermenêutica do instituto civil e afasta-o do que seria um "mero" contrato - como se quereria simplisticamente simplificar: o casamento "apenas civil" tem uma história - próxima - de 2500 anos. + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Imagem de perfil Inês Meneses 03.07.2009 10:30 Tem toda a razão, há muito que o casamento civil se devia ter visto livre dos tiques religiosos que ainda contém. + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil José Barros 01.07.2009 17:10 Sou a favor da possibilidade de casamentos homossexuais, mas contra o tipo de argumentação apresentado pela Martha Nussbaum. Daí que esteja longe de considerar que o artigo é a opinião definitiva sobre o assunto. Pelo contrário: Quando a autora mantém a ideia do casamento como uma espécie de contrato trilateral entre os cônjugues e o Estado, justificada a "benção" que este dá ao casamento em virtude de um qualquer interesse público mal esclarecido e fundamentado, abre a porta a discricionariedade de motivos que poderão levar à exclusão dos homossexuais do referido contrato. No fundo, o que a ideia do casamento como um contrato entre os cônjugues e o Estado - que este aceita por ser de interesse público fazê-lo - permite é a de que a inclusão ou exclusão dos homossexuais dependa de uma escolha da comunidade. Nada de mais fatal para os homossexuais, porquanto eles fazem precisamente parte de uma minoria. Por outro lado, o tradicional historicismo com que os gays analisam a sua causa - e a autora também - não me parece minimamente feliz. No fundo, não se defende a não discriminação com base numa linguagem de direitos negativos, que são um a priori da discussão partilhado por todos, mas numa leitura do progresso da história, que pode ou não ser partilhada pelos interlocutores. Por outras palavras, diz-se algo como "a segregação racial já não era admissível nos anos 60, por alturas do Woodstock e do movimento hippie" quando alguém pode contra-argumentar que a "discriminação dos gays é admissível no início do século XX!, na medida em que a maioria esmagadora das comunidades continua a reconhecer e a representar a ideia do casamento como uma união entre homem e mulherl". Eu percebo o objectivo do ideia: visa-se com essa narrativa tornar o casamento homossexual - assim como o reconhecimento de outras causas como uma inevitabilidade -, mas reconheça-se que como argumento numa discussão raci onal essa narrativa tem pouco ou nenhum valor argumentativo. É por isso que continuo a defender a possibilidade do casamento homossexual pelo simples facto de o casamento ser um direito negativo. Um direito a celebrar o contrato entre duas pessoas, em relação ao qual o Estado não tem nada a ver (assim como não tem nada a ver com a compra da casa, com o empréstimo que recebo do banco ou com o testamento que deixo). Eu sei que custa particularmente à esquerda defender este tipo de argumentação, na medida em que ela não abrange, nem justifica os benefícios que o casamento possa dar aos casados e que não abrangem os solteiros; mais sem também que assim que se argumenta a favor do casamento homossexual com base na ideia de que o casamento é um direito negativo, volta-se o feitiço contra o feiticeiro e regressamos à argumentação "tipo bullshit" do interesse público, que cada um aceita, se quiser. Mas é a única argumentação que realmente conta num Estado de Direito, no sentido de obrigar os cidadãos - mesmo os mais religiosos - a aceitar que a sua lib erdade termina onde a dos outros começa. + link do comentário + responder + discussão * Sem imagem de perfil Luís Lavoura 02.07.2009 09:25 Concordo com a posição do José Barros. O casamento, enquanto contrato entre duas pessoas formalizado e padronizado pelo Estado, tem que, por motivos de igualdade e não-discriminação, estar acessível a quaisquer duas pessoas. Esse contrato não deve incluir juízos de valor nem pressupostos (como os filhos, os afetos, etc). Nessa medida, não se trata de conferir à união de duas pessoas do mesmo sexo uma qualquer dignidade particular - trata-se apenas de restabelecer o princípio da igualdade de direitos. + link do comentário + responder + início da discussão + discussão * Sem imagem de perfil joão viegas 02.07.2009 14:50 Caro Luis Lavoura, Você esta a confundir liberdade contractual (artigo 405 do codigo civil) e direito de contrair casamento (artigo 1587 e seguintes e, particularmente, artigo 1600 do mesmo codigo). São duas coisas completamente diferentes. A primeira implica o direito de celebrar contratos e de determinar livremente o seu conteudo, desde que dentro dos limites estabelecidos por lei. O segundo implica a faculdade de celebrar um contrato nominado, que acarreta um conjunto particular de direitos e obrigações definidos de maneira bastante precisa por lei, e que corresponde a uma instituição social perfeitamente identificada, resultado da historia e da tradição. Ja agora, convém sublinhar que, se o legislador intervém para regulamentar o casamento, não é porque as pessoas precisam dele para celebrarem um contrato, mas apenas porque se considera que, tendo em conta o tipo particular de contrato em causa, que implica a criação de um complexo de direitos e obrigações correspondendo a uma instituição social bem definida, a lei deve impôr o respeito de regras de interesse publico sobre as suas consequências. Portanto a reinvindicação dos homosexuais não consiste em reclamar o beneficio da liberdade contratual, que ja se lhes reconhece. Consiste em reclamar o direito de celebrarem o contrato de casamento entre pessoas de mesmo sexo, com todas as consequências que a lei reconhece, hoje, aos casamentos celebrados entre pessoas de sexo diferente. Se eu pretender casar com o meu cão, ou com 127 pessoas, ou por um prazo de apenas 8 dias com clausula de renovação expressa, a lei não reconhece ao meu contrato os efeitos do casamento, porque se entende que o que eu procurei acordar não corresponde à instituição visada e regulamentada no codigo civil sob o nome casamento. E dessa forma, ainda que pudesse celebrar um contrato desse tipo ao abrigo da liberdade contratual, não poderia invocar a aplicação das regras do codigo relativas ao casamento. Ora bem. Os homosexuais consideram - e eu estou plenamente de acordo - que não existem razões objectivas para impedi-los de celebrarem casamentos entre pessoas de mesmo sexo, e que o facto de se excluir a possibilidade que uniões entre pessoas de mesmo sexo, que cumprem todos os outros requisitos previstos na lei para os casamentos entre pessoas de sexo diferente, possam ter os efeitos do casamento consagrados no codigo, constitui uma discriminação em razão da sua orientação sexual. Bolas, isto não me parece assim tão dificil de entender... + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil José Barros 01.07.2009 17:34 A discussão acima ilustra bem os problemas que identifico no texto da Martha Nussbaum (é uma autora, caro LA-C). Quando se justifica a certificação do Estado com um determinado interesse público, que ninguém consegue justificar em termos que sejam aceites pela generalidade das pessoas, necessariamente se enfraquece o argumento a favor dos casamentos homossexuais. É que tanto é legítimo argumentar que o interesse público reside na promoção da entreajuda entre pessoas, independentemente da sua orientação sexual, como na perpetuação da espécie, objectivo igualmente legítimo e compreensível, que levaria, no entanto à proibição do casamento homossexual. Continua-se a discutir o assunto durante horas e ninguém se entende. Assim como também podemos argumentar a favor do casamento homossexual com o fim da escravatura ou da segregação racial, que, e é esse o meu ponto, enquanto o fizermos numa perspectiva historicista, isto é, não assente em argumentos, mas numa narrativa de progresso histórico, não convenceremos ninguém de que o levantamento da proibição seria, de facto, um progresso. O ponto não pode ser esse, mas sim, o de que o casamento é um contrato entre duas pessoas que implica obrigações. E que essas obrigações - que constituem o núcleo do casamento e o caracterizam enquanto tipo contratual - podem ser assumidas por casais homossexuais da mesma forma que têm sido assumidas por casais heterossexuais. E que, assim sendo, a exclusão dos homossexuais significa uma redução da sua liberdade contratual que não tem justificação na natureza do contrato, naquilo que o caracteriza, mas sim numa tradição que não cabe a um Estado neutro proteger, para mais quando tal protecção redunda numa violação dos direitos negativos dos homossexuais. O que interessa a um contrato não é, em princípio, a identidade dos contraentes, mas a sua capacidade de cumprir as obrigações que dele derivam. Quando existem restrições relativamente às pessoas que possam celebrar o contrato, elas devem-se a incapacidades naturais (caso dos menores, interditos ou inabilitados), não a traços identitários ou opções das pessoas que os queiram celebrar. É nesse sentido que a proibição dos casamentos homossexuais se torna arbitrária. Mas como digo, a argumentação liberal nesta matéria só vai ao ponto de levantar a proibição. Porque logo que se defendam benefícios atribuídos pelo Estado aos casados, a discriminação passa a incidir sobre os solteiros e os homossexuais passam a ser discriminadores e não discriminados. Aqui cabe distinguir: há direitos que advêm do casamento (direito à herança, a indemnização em caso de morte) que não violam direitos negativos de outrém, pelo que são merecedores de tutela por parte do Estado; outros direitos, como benefícios fiscais ou o abono de família, violam os direitos dos solteiros, porque, mais uma vez, a sua justificação terá de encontrar-se num "interesse público" que não é partilhado por todos os cidadãos, a começar nos solteiros, que têm direito a não querer ter filhos e a não pagar mordomias aos que os querem ter. + link do comentário + responder + discussão * Sem imagem de perfil nuvens de fumo 01.07.2009 17:41 Podíamos fazer uma bolsa de casamentos , como uma vez alguém propôs. adoro as ideias liberais, mostram que podemos sempre enveredar por soluções ainda mais estranhas + link do comentário + responder + início da discussão * Imagem de perfil João Galamba 01.07.2009 17:47 O problema do argumento liberal é o de que o casamento civil não é uma instituição liberal. A Nussbaum fala disso mesmo quando aborda a questão do reconhecimento, que me parece ser a única forma de discutir este tema Já agora, escreves: como na perpetuação da espécie, objectivo igualmente legítimo e compreensível, que levaria, no entanto à proibição do casamento homossexual. ISTO NÃO FAZ QUALQUER SENTIDO, POIS A FILIAÇÃO JÁ NÃO É UM FENÓMENO NATURAL + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil joão viegas 02.07.2009 08:35 Caro José Barros, "O ponto não pode ser esse, mas sim, o de que o casamento é um contrato entre duas pessoas que implica obrigações. E que essas obrigações - que constituem o núcleo do casamento e o caracterizam enquanto tipo contratual - podem ser assumidas por casais homossexuais da mesma forma que têm sido assumidas por casais heterossexuais. E que, assim sendo, a exclusão dos homossexuais significa uma redução da sua liberdade contratual que não tem justificação na natureza do contrato, naquilo que o caracteriza, mas sim numa tradição que não cabe a um Estado neutro proteger, para mais quando tal protecção redunda numa violação dos direitos negativos dos homossexuais." Concordo inteiramente com esta forma de colocar o problema. De facto, a questão é exactamente essa e quem é contra o casamento homosexual devia, por honestidade intelectual, assumir claramente que considera que existem razões objectivas que impedem os homosexuais de assumir as obrigações tipicas do casamento, e explicar porquê. O resto é conversa e pura diversão, que so traz agua ao moinho daqueles que defendem que a aceitação do casamento homosexual teria como consequência descaracterizar completamente a instituição casamento. Não teria, e o objectivo dos homosexuais é exactamente o contrario : eles querem poder beneficiar da instituição que existe hoje e que resulta da tradição. Juntar-se mediante um contrato de outro tipo, ou mesmo sem contrato nenhum, ja o podem fazer... Não sei até que ponto esta critica se aplica ao texto citado por João Galamaba porque, como ja disse, não o li . + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil José Barros 01.07.2009 18:59 O problema do argumento liberal é o de que o casamento civil não é uma instituição liberal. A Nussbaum fala disso mesmo quando aborda a questão do reconhecimento, que me parece ser a única forma de discutir este tema - João Galamba Caro João Galamba, Isso é uma forma pouco honesta de não discutir o assunto. Quanto alguém te oferece uma leitura diferente do problema, dizes que a Nussbaum refuta isso na p. x ou y do seu artigo. Não sei o que pretendes quando dizes que o casamento não é uma instituição liberal. O meu argumento não pressupôe o que quer que seja a esse respeito. O que digo é que, do ponto de vista do Estado, o casamento é um contrato do qual derivam obrigações (de assistência, de cooperação, de respeito e de fidelidade). Do ponto de vista da proibição de discriminação, só faz sentido admitir proibições onde as mesmas impliquem uma incapacidade de cumprir as obrigações resultantes do contrato. Ora o que Nussbaum faz é diferente: "government cannot exclude any group of citizens from the civil benefits or the expressive dignities of marriage without a compelling public interest". Quando se apela a noções tão vagas como o interesse público está-se precisamente a dar o flanco a todo o tipo de críticas. O que é que será numa sociedade pluralista, formada por grupos sociais radicalmente diferentes, um "compelling public interest"? Cada grupo social o definirá de forma diferente e o Estado fatalmente terá de preferir a definição de um grupo em detrimento de outro. Já agora, escreves: como na perpetuação da espécie, objectivo igualmente legítimo e compreensível, que levaria, no entanto à proibição do casamento homossexual. ISTO NÃO FAZ QUALQUER SENTIDO, POIS A FILIAÇÃO JÁ NÃO É UM FENÓMENO NATURAL É indiferente ao meu argumento. Se o interesse público pode ser qualquer coisa, muda a frase "para a perpetuação da espécie de forma natural". A questão é sempre a mesma: quem é que define o interesse público? E como se fundamenta racionalmente o mesmo? + link do comentário + responder * Sem imagem de perfil Paula R. 02.07.2009 12:38 Bemmm !!!! o João Galamba a sair das economias, isto está a melhorar !!!! + link do comentário + responder + discussão * Sem imagem de perfil Catarina Miranda 02.07.2009 13:03 I am with you Paula + link do comentário + responder + início da discussão * Sem imagem de perfil Paula R. 03.07.2009 09:32 Sr. Pinto, veja lá se assim percebe o cerne da questão, em Espanha, Zapatero, disse, "não estamos a legislar para gentes remotas e estranhas. Estamos a ampliar as oportunidades de felicidade dos nossos vizinhos, dos nossos colegas de trabalho, dos nossos amigos e das nossas famílias e, ao mesmo tempo, estamos a construir um país mais decente. Porque uma sociedade decente é aquela que não humilha os seus membros". + link do comentário + responder Comentar post Autores Alexandra Tavares-Teles Ana Matos Pires Diogo Serras Domingos Farinho Fernanda Câncio / f. Filipe Nunes Gonçalo Pires Hugo Mendes Inês de Medeiros Inês Meneses João Cóias João Constâncio João Galamba João Pinto e Castro Maria João Guardão Mariana Vieira da Silva Palmira F. Silva Paulo Côrte-Real Paulo Pinto Shyznogud Tiago Julião Neves Vanessa Rato / vr Arquivo Isabel Moreira Ana Vidigal Irene Pimentel Miguel Vale de Almeida Rogério da Costa Pereira Rui Herbon _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ correio | twitter | facebook Posts recentes + ah pois é... + Às armas! + Começou + Como dizem os alentejanos... + sem lágrimas + Ó pá, a sério... + coerente comó milho + Irra! + Tudo a somatizar, mazé pf... + Pois... Comentários recentes + Carlos Costa A justiça islâmica é diferente da justiça ocidenta... + Ana Matos Pires Parece que a espera, afinal, foi de minutos. De qq... + Manolo Heredia Seria interessante saber se este carrasco também p... + Carlos Costa É algo normal. As famílias disfuncionais são muita... + Wyrm Antes que venha um idiota perguntar: não, ela não ... Arquivo 1. 2015 2. J 3. F 4. M 5. A 6. M 7. J 8. J 9. A 10. S 11. O 12. N 13. D 14. 2014 15. J 16. F 17. M 18. A 19. M 20. J 21. J 22. A 23. S 24. O 25. N 26. D 27. 2013 28. J 29. F 30. M 31. A 32. M 33. J 34. J 35. A 36. S 37. O 38. N 39. D 40. 2012 41. J 42. F 43. M 44. A 45. M 46. J 47. J 48. A 49. S 50. O 51. N 52. D 53. 2011 54. J 55. F 56. M 57. A 58. M 59. J 60. J 61. A 62. S 63. O 64. N 65. D 66. 2010 67. J 68. F 69. M 70. A 71. M 72. J 73. J 74. A 75. S 76. O 77. N 78. D 79. 2009 80. J 81. F 82. M 83. A 84. M 85. J 86. J 87. A 88. S 89. O 90. N 91. D 92. 2008 93. J 94. F 95. M 96. A 97. M 98. J 99. J 100. A 101. S 102. 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D Tags + coisas da "terceira margem do rio" + religião + política + ciência + esta gente passa-se big time + humor + irão + importado + petits fours + feminismo mais tags Links blogs + …bl-g- -x-st- + 100nada + 25 Centímetros de Neve + 31 da Armada + 365 Forte + 9-9 + A Arte da Fuga + A Barriga de um Arquitecto + A Biblioteca de Jacinto + A Casa dos Sonhos do Sono + A causa foi modificada + A Cidade Surpreendente + A Destreza das Dúvidas + A Douta Ignorância + A Educação Cor-de-Rosa + A ervilha cor de rosa + A Forma e o Conteúdo + A Grande Loja dos 300 + A Natureza do Mal + A Nossa Candeia + A Pente Fino + A Terceira Noite + Abrupto + Absorto + Activismo de Sofá + Adufe + Africanidades + Ainda não está escuro + Albergue Espanhol + Almareios + Almocreve das Petas + Amok - A Memória Perdida + Ana Vidigal + Aparelho de Estado + Arca de Darwin + Arrastão + As Aranhas + Aspirina B + Aurea Mediocritas + Auto-retrato + Azeite&azia + Avatares de um Desejo + Avenida Central + b-site + Banco Corrido + Bandeira ao Vento + Bicho Carpinteiro + Berra-boi + Bitaites + Blasfémias + Bibliotecário de Babel + Bidão Vil + Blog Operatório + Blue! + Blogaria Pegada + Blogue dos Marretas + Blue Lounge + Blue Moleskin + Bomba Inteligente + Breviário das Coisas Breves + Cabo da Boa Tormenta + Câmara de Comuns + Câmara Corporativa + Caminhar + Caminhos da Memória + Canhoto + Cão como tu + Causa Nossa + Cenas de Gaja + Cine PT + Cinema Paraíso + Certamente! + Cibertúlia + Circo da Lama + Combustões + Complexidade e Contradição + Consolação + Contra Capa + Conversa Avinagrada + Controversa Maresia + Crónica do Migas + Conversas entre nós + Córtex Frontal + Crónicas das Horas Perdidas + Crónicas do Rochedo + Da Literatura + De Rerum Natura + Daedalus + Daily Kos + Defender o Quadrado + Delito de Opinião + Der Terrorist + Devaneios + Desblogueador de Conversa + Desesperada Esperança + Dias com Árvores + Dias Felizes + Dias Úteis + Duelo ao Sol + Entre as Brumas da Memória + E Deus Criou a Mulher + É tudo gente morta + Escrita em dia + Esquerda Republicana + Etceteras entre Tempos + Filibuster + Filinto Melo + Forte Apache + Fórum Comunitário + Frenesi + Foram-se os anéis + French Kissin' + F,World + Geração Rasca + Governo Sombra + Hoje há conquilhas... + gravidade intermédia + Há vida em Markl + Horas Extraordinárias + Indústrias Culturais + Ilhas + Imprensa Falsa + In a Lonely Place + Irene Pimentel + Infinito Pessoal + Irmão Lúcia + Jazza-me muito + Jornalismo e Comunicação + Klepsydra + Kontratempos + La Force des Choses + Ladrões de Bicicletas + Lâmpada Mágica + Lathe Biosas + Lauro António Apresenta + Loja de Ideias + Léxico Familiar + Lei Seca + Lilás com Gengibre + Lóbi do Chá + Loucos de Lisboa + Linha dos Nodos + Local&Blogal + Lucy Pepper... + Lugares comuns + Malaposta + Machina Speculatrix + Mad Drawing + Manchas + Mania dos Quadradinhos + Manual de maus costumes + Mar Salgado + Meditação na Pastelaria + Margens de Erro + Ma-schamba + Mel com Cicuta + Melancómico + Memória Virtual + Meninas e Moças, Cachopas e Gaijas + Mme Mean + More all of me + Notas ao Café + No Baile da D.Ester + Noite Americana + Notas Verbais + O Amigo do Povo + Nuno Artur Silva + O Avesso do Avesso + O Cachimbo de Magritte + O Caderno de Saramago + O Caricas + O Estado do Tempo + O Futuro Presente + O homem que sabia demasiado + O homem-garnisé... + O Insecto + O Insurgente + O Jansenista + O Jumento + O MacGuffin + O Melhor Amigo + O País Relativo + O Portugal Futuro + Office Lounging + O tempo das cerejas + Oeste Bravio + Origem das Espécies + Os Tempos Que Correm + Ouriquense + Passos Perdidos + Palombella Rossa + Para mim tanto faz + Pastoral Portuguesa + Peão + Pedro Rolo Duarte + Persona + Post Secret + Plomb du Cantal + Ponto Media + Praça Stephens + Ponte Europa + Provas de contacto + Pululu + Puxa Palavra + Quadripolaridades + Renas e Veados + Quase em Português + Quatro Caminhos + Ruminações Digitais + Rua da Judiaria + Respiramos o mesmo Ar + Rui Tavares + Sábado - Blogue de Direita + Sem muros + Sábado - Blogue de Esquerda + Salvo Erro + Serras + Senhor Palomar + Sem pénis nem inveja + Sentidos da Vida + Soy un Perro Callejero II + SIMplex + Sinusite Crónica + Spectrum + Suction with Valcheck + Tradução Simultânea + Ultraperiférico + The heart is a lonely hunter + Teatro Anatómico + Trento na Língua + Troll Urbano + Um blog sobre Kleist + União de facto + Vidro Duplo + Vento Sueste + Verdade ou Consequência + Vai e Vem + Vermelho + Vida Breve + Voz do Deserto + Vox Pop + Welcome to Elsinore + Womenage a Trois media + Correio da Manhã + diário2 + Diário de Notícias + Diário Económico + Expresso + Google Notícias + i + Lusa + Jornal de Negócios + Jornal de Notícias + Público + Rádio Clube + Renascença + RTP + Sábado + SIC + Sol + TSF + TVI 24 + Visão Site Meter Autores Alexandra Tavares-Teles Ana Matos Pires Diogo Serras Domingos Farinho Fernanda Câncio / f. Filipe Nunes Gonçalo Pires Hugo Mendes Inês de Medeiros Inês Meneses João Cóias João Constâncio João Galamba João Pinto e Castro Maria João Guardão Mariana Vieira da Silva Palmira F. Silva Paulo Côrte-Real Paulo Pinto Shyznogud Tiago Julião Neves Vanessa Rato / vr Arquivo Isabel Moreira Ana Vidigal Irene Pimentel Miguel Vale de Almeida Rogério da Costa Pereira Rui Herbon _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ correio | twitter | facebook Posts recentes + ah pois é... + Às armas! + Começou + Como dizem os alentejanos... + sem lágrimas + Ó pá, a sério... + coerente comó milho + Irra! + Tudo a somatizar, mazé pf... + Pois... Voltar ao topo | SAPO Blogs: blogs com gente dentro. #Aventar » Feed Aventar » Feed de comentários Feed de etiquetas Aventar » casamento homosexual Aventar WordPress.com * Início * Acerca * Autores * Contacto * Iniciativas * Ligações * Blogopedia * Blogometro Aventar Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar. * Aventar * Portugal * Mundo * Sociedade * Educação * Economia * Desporto * Ciência * Cultura * Curtas * Foto * .net Hoje A vidinha 09/01/2010 por Daniela Major 7 Comentários Nas últimas semanas, tenho lido uma contra argumentação interessante face a um argumento que algumas pessoas utilizam em relação aos casamentos dos homossexuais. O argumento é que com tantos problemas que o país já tem, estar-se a discutir isto a esta altura do campeonato é ridículo. Eu não sou uma partidária desta opinião mas também não concordo com a contra argumentação. E não concordo com a contra argumentação, ou seja, com aquelas pessoas que dizem que os que acham que o país tem mais em que pensar, estão no fundo contra o casamento e acham que tem que se dar a devida importância aos direitos individuais e civis, porque me parece que os primeiros não estão assim tão despromovidos de razão. [Read more…] * Facebook * Google * Twitter * Filed Under: economia, sociedade Tagged With: casamento homosexual, sociedade, vidinha Já não era sem tempo! 08/01/2010 por Carla Romualdo 1 Comentário IFRAME: http://www.youtube.com/embed/eVn8BZ7baqU?version=3&rel=1&fs=1&showsearch=0&showinfo=1&iv_load_policy=1&wmode=transparent Com mais ou menos protestos, com gente ainda a clamar pela família e pelo casamento procriador, com quem aceita olhar para o outro lado desde que não se lhe chame “casamento”, e até com quem fica a vociferar contra a decadência de costumes, hoje avançamos um pouco mais em direcção à efectiva igualdade de direitos entre todos os seres humanos. Que ainda falta muito? Com certeza. Mas isso não retira importância a esta conquista. Há quem diga que a questão é de escassa importância, que o país tem problemas maiores e mais prementes. Eu digo que ninguém deve viver o amor como algo sórdido ou indigno da sociedade. E que ninguém deve enfrentar a humilhação pública, a discriminação, quando não a violência verbal e física por amar um homem ou uma mulher. E se isto não vos parece essencial, então vemos o mundo de maneira muito diferente. [Read more…] * Facebook * Google * Twitter * Filed Under: sociedade Tagged With: casamento, casamento homosexual, gay, homosexualidade Um referendo para mim, um referendo para ti 04/01/2010 por Jose Freitas 23 Comentários Um grupo de pessoas vai entregar amanhã, na Assembleia da República, as 90.785 assinaturas que recolheram a favor de um referendo sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Acho muito bem que se façam referendos deste género. Aliás, sugiro que, por uma questão de custos e facilidade de agendamento, se marque, para o mesmo dia, um referendo sobre o casamento entre pessoas de sexo diferente. E outro sobre se os homens portugueses ainda podem usar bigode farfalhudo. Já agora, aproveitando o boletim, outro sobre se as mulheres podem ou não usar calças. Poderia ser uma bela festa da democracia representativa. Colocávamos em cima da mesa dos analistas, comentadores, políticos e politiqueiros que temos por cá, a maioria uns inúteis, um rol de matérias relacionadas com liberdades individuais, colectivas, sociais. Seriam, com toda a certeza, as mais animadas e engraçadas eleições que teríamos. * Facebook * Google * Twitter * Filed Under: sociedade Tagged With: casamento homosexual, referendo Subscrever o feed do Aventar . Twitter do Aventar . Facebook do Aventar . [gplus-32.png] . Canal do Aventar no YouTube . Receber o Aventar por mail Fotografia Pixel Pancho Pixel Pancho in Miami Art Basel Miami 2014. [mais] Destaque Charlie Hebdo, o pdf 4554744_6_315c_la-une-de-charlie-hebdo-a-paraitre_d73c9388c981f7d63f82aaf5ae3822a9 Eu também comprava um, se tivesse onde. E comprarei, se encontrar. Para o povo que lê línguas de deus, como diria um romano, e não ficou viciado em línguas bárbaras, como diria o mesmo romano, há a outra parte, ler mesmo o nº 1178 do Charlie Hebdo (como tenho constatado nos últimos dias ver só os bnécos não dá, estou farto de fazer traduções de bd), o número que saiu hoje. Podem descarregar o pdf: Charlie Hebdo #1178. [Ler mais…] Crónicas Taberneiras 19/01/2015 Por Carla Romualdo Sabemos que nos aceitaram quando as mulheres da casa nos tocam no ombro ou nos enlaçam pela cintura. São mulheres duras, calejadas, resmungonas, e nunca desbaratam os seus afagos por cálculo ou hipocrisia. Podem chamar-te “meu amor” quando te perguntam o que vais querer jantar, porque as palavras valem o que valem, mas só te […] Hoje dá na net O neoliberalismo não é um slogan – histórias de uma ideia poderosa IFRAME: http://www.youtube.com/embed/tnkQ4f1lVT8?version=3&rel=1&fs=1&showsearch=0&showinfo=1&iv_load_policy=1&wmode=transparent Afinal o que é isso do neoliberalismo? João Rodrigues, em quatro colóquios que tiveram lugar na Cultugeste, disseca a História da corrente ideológica que hoje, discretamente, domina o mundo. Quatro magistrais lições que podem ser ouvistas na respectiva página, da qual republico a primeira por ter um erro de edição no original. [mais] Comentários recentes * jmc on Ora vamos lá recapitular porque temíamos a bancarrota e foi preciso a troika * Rui Moringa on Sinais das últimas sondagens * Nightwish on Sinais das últimas sondagens * Pimba on Sinais das últimas sondagens * pedro_jose on Muros mentais Pesquisar Search this website Procurar Este artigo só pode ser gozo «Portugal foi o país resgatado que menos empobreceu». Entre 2007 e 2012, lê-se fora do destaque, num artigo publicado no “jornal” de Negócios em Dezembro de 2014. Ronaldo pede desculpas pela adopção de ‘ato’ e de ‘irrefletido': «Peço desculpas pelo meu ‘ato irrefletido’». Derrubar muros “Muçulmanos, judeus e cristãos oram juntos na mesquita de Lisboa.” Portugal no seu melhor… O fisco não perdoa. “A tática do medo já não funciona na Grécia” Curiosamente, “a tática” também não funciona em português europeu. A táctica, sim, funciona. Adopção e co-adopção por casais homossexuais Queria só dizer-vos, deputados que hoje chumbaram estas propostas, que o futuro vos recordará como gente que teve oportunidade de corrigir uma desumanidade e escolheu perpetuá-la. É uma carga pesada para a maioria das costas, mas vocês merecem-na bem. Bate leve levemente, como quem troça de mim Será droga? Será esquizofrenia? Esquizofrenia não é certamente, e a droga não bate assim… Destruída a capacidade de resposta do SNS Entram em cenas as urgências privadas. São agendas. Ficamos mais descansados “Não há nenhum compromisso firme de atingir os 12 mil funcionários públicos. Foi uma estimativa, mas que não corresponde a uma meta à qual o Governo esteja vinculado“ Bifanas Pingo Doce na Festa do Avante Depois do contrato manhoso com o BES para a instalação de caixas multibanco na Festa do Avante, vem aí a bifana e a mini fornecida pela Jerónimo Martins. Ferreira Fernandes propõe: “Na frase, mude-se ‘revolução’ por ‘guerra'” Eu proponho que, na segunda frase, se escreva ‘confecção’. O Papa Francisco anda a abusar da liberdade de expressão Papa refere-se aos casamentos entre pessoas do mesmo sexo como “ameaças à família” e uma deterioração do “plano de Deus para a criação”. Contraceptivos naturais Esta manhã, na TSF, o presidente da Associação das Famílias Numerosas garantia que os contraceptivos naturais são perfeitamente seguros. Aqui está alguém que merece toda a credibilidade sobre este tema. Idiotas que merecem esperar nas urgências Não direi até à morte, porque depois nem se indignavam nem aprendiam. Ah, espera aí, já há urgências no privado e a ADSE paga. Papa ataca primeiro-ministro português Papa Francisco diz que bons católicos não devem procriar como coelhos. Da colecção O governo que destrói recursos humanos (5) Hospitais atendem cada vez mais grávidas com fome Ainda bem que a Igreja Católica já ordena mulheres para o sacerdócio Papa Francisco critica sociedade machista, que não dá espaço às mulheres. Da colecção O governo que destrói recursos humanos (4) Hospital da Feira com tempos de espera inaceitáveis A ver se passam entre os pingos da chuva Os socráticos bem gritam que este governo acabou com golden share da PT. É verdade, tal como estava previsto no memorando com a troika medida 8.1. Quem o negociou, quem foi? Morreu o Rocha do Duarte e Companhia antonio_rocha_duarte_companhia Há dois dias… Não é verdade aquilo que Fernanda Câncio escreve: “As pessoas provocam e há reações“. Em português europeu, quando as pessoas provocam, há reacções. Efectivamente: reacções. O Expresso insiste, insiste, insiste “Sempre otimista [sic], contudo, o histórico socialista“. E eu também: Mário Soares nunca foi um ‘otimista’. PARSNIP Não, não é a pastinaga: «…politics, alcohol, religion, sex, narcotics, isms (communism for example) and pork». Outros tempos Gostava de lembrar os mais jovens – ou os mais distraídos – que há um popular – sim, popular! – poeta português chamado Guerra Junqueiro que escreveu, entre outras obras, “A Velhice do Padre Eterno”. E que lhe fizeram os seus contemporâneos de há um século atrás? Sepultaram-no. No Panteão Nacional. Todo o merchandising será perdoado Nas Filipinas, assinala-se a visita do pontífice que se tem manifestado contra o capitalismo com a venda do “boneco Papa Francisco”. [wiki.png] A wiki dos blogs portugueses - FAÇA PARTE Registe 1 blog Blogómetro blogometro Portugal Ora vamos lá recapitular porque temíamos a bancarrota e foi preciso a troika Este artigo só pode ser gozo Sinais das últimas sondagens Mundo “A tática do medo já não funciona na Grécia” Fernando Ulrich não aguenta? O imbecil e a ameaça jihadista que paira sobre Portugal Sociedade Muros mentais Boas cercas fazem maus vizinhos Como seria se a política trocasse de lugar com o futebol? Ciência &Tecnologia As minhas reais preocupações sobre o fato “Philae conseguiu enviar dados do cometa antes de ficar sem *batéria”? Em louvor e glória dos egrégios avós Educação Municipalização? Não, obrigado! A Escola de hoje explicada aos que não são professores Municipalização: o extermínio da Educação Desporto Ronaldo pede desculpas Hóquei júnior manteve-se na Divisão “A” O melhor Ambiente Economia Fernando Ulrich não aguenta? Os impostos explicados às crianças Zeinal Bava e a irrelevância IFRAME: http://www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FAventar%2F123414998388&width=250&height=170&colorscheme=light&show_faces=true&stream=false&show_border=true&header=false&force_wall=false&locale=pt_PT Arquivos [Seleccionar mês] CAPTION: Janeiro 2015 S T Q Q S S D « Dez 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 sitemeter blogometro Site Meter Return to top of page Blog em WordPress.com. · The Modern News Theme. #HISTÓRIAS DE ENCANTAR - Atom HISTÓRIAS DE ENCANTAR - RSS HISTÓRIAS DE ENCANTAR - Atom HISTÓRIAS DE ENCANTAR Das histórias do meu dia a dia, fazem parte "encantos" e "desencantos" News Loading... Saturday, January 09, 2010 O casamento homosexual "em alta" Nunca antes, a instituição casamento foi tão debatida e tão badalada. Finalmente, pelo menos no papel, o preconceito está vencido e a Lei aprovada na Assembleia da República, com uns a favor e outros contra. Agora, só falta o Presidente da República descalçar a bota, eh, eh, eh... Pessoalmente, não fiquei chocada e gostei da ideia. Concordo! Interesssante é que muitos outros também gostaram e aprovaram e a prova está patente, para além das manifestações de rua, na FIL Noivos que arrancou agora, cheia de novas ideias para os fatos, os vestidos, as alianças, os bolos, a música, o glamour da festa and so on..., tudo já baseado no novo modelo de casamento. Nada como a criatividade Lusa para vencer, não só o preconceito mas, também, a crise Global. E com noivos e fatos (ou não fatos) como os das fotos, Festa é Festa! Viva o "Casamento"! Beijos, da Princesa Posted by Princesa Isabel at 12:46 Email ThisBlogThis!Share to TwitterShare to FacebookShare to Pinterest 1 comment: dermatologistested said... se este facto da aprovação for genuíno e não uma medida politicamente correcta, então sim, haverá mentalidades mudadas, mas eu , sinceramente , tenho duvidas... :)) 1:39 pm [icon_delete13.gif] Post a Comment Newer Post Older Post Home Subscribe to: Post Comments (Atom) Quem sou... My Photo Princesa Isabel Viver, viver, viver! View my complete profile Sempre presentes ... Sempre presentes ... Outras Histórias, outros lugares ... * Lisboa * Sintra * Chiapas * Ashtanga Yoga * Portugal * Casa Vinyasa * Taverna... * O professor * Devaneios de cabeceira * Sara Barbas * Eu, Mukanda! * Tubo d' Escape * Os Olhares da Motinha * Blue Budda Hostel Um, dois, três ... 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Powered by Blogger. #Do Portugal Profundo - Atom Do Portugal Profundo - RSS Do Portugal Profundo - Atom Do Portugal Profundo segunda-feira, 30 de maio de 2011 O CDS, o aborto e o casamento homossexual [Grito%252C+de+Homer+Simpson.jpg] Pedro Passos Coelho deu uma entrevista na Rádio Renascença, em 26-5-2011, onde disse que a lei do aborto «pode ter ido um pouco longe demais» e que importa fazer uma «reavaliação» da lei. Disse ainda mais (mas não tanto, quanto veicularam...): «Não veria como impossível que se voltasse a realizar um referendo sobre essa matéria, mas já agora gostava que esse referendo ocorresse depois de fazer a avaliação do que foi o desenvolvimento e a aplicação prática da última lei que o Parlamento aprovou». Ainda nesse dia, Sócrates manifestou-se «chocado» (sic) com estas declarações de Passos Coelho e acusou Passos de adaptar «as convicções às conveniências» (sic)... E Paulo Portas respondeu, também em 26-5-2011, que não faz sentido reabrir a hipótese de novo referendo antes de passarem, pelo menos, dez anos sobre o anterior. Contudo, a maior incoerência está no CDS, partido que se se tem apresentado como campeão dos valores tradicionais e que, afinal, tem um registo de votos e de posições de destacados dirigentes, favorável à legalização do aborto e ao casamento homossexual, como é demonstrado na carta-aberta do Presidente do Partido Portugal Pro-Vida (PPV), Prof. Luís Botelho Ribeiro, ao Dr. Paulo Portas, presidente do CDS, de 29-5-2011: «Ex.mº Senhor Presidente do CDS-PP, Ex.mº Dr. Paulo Portas, Saudações democráticas. Por demasiadas vezes, tem o PPV vindo a ser, por pessoas ligadas ao CDS-PP, acusado de "dispersar votos" e, mais concretamente, de dispersar votos cristãos. Penso que não se pode continuar a alimentar um tal equívoco entre uma franja significativa de cidadãos, potenciais votantes num dos nossos partidos. E para que tal equívoco termine, penso que a melhor coisa a fazer será um debate entre nós, com carácter de urgência democrática. Com toda a lealdade, desde já lhe manifesto o essencial dos pontos que aí me proponho defender, na esperança de que nem por isso se furtará ao desafio! Nós pretendemos demonstrar exactamente o contrário do que se tem dito - quem dispersa o voto cristão é o CDS-PP, ao "meter na gaveta" uma parte essencial dos seus valores originários, defraudando assim as expectativas de uma parte muito significativa da sociedade portuguesa. O PPV, pelo contrário, congrega e apela ao voto cristão (e não só), o voto de milhares de cidadãos cansados de votar num "mal menor" ou naqueles que deixaram de se comprometer com os valores fundamentais e inegociáveis da Vida e da Família. Em 2007, 243.132 eleitores de Lisboa votaram "não" no referendo do aborto. No Porto foram 294.586 e em Braga 189.102. Em todo o país 1.539.566 cidadãos afirmaram a sua posição pela Vida - representando mais de 40% da sociedade portuguesa, apesar de todas as manipulações tentadas pelo governo Sócrates, cujo "modernismo" levou os portugueses até à boca do lobo, deixando-nos completamente à mercê do FMI. É sabido que a esmagadora maioria dos votantes no CDS-PP é pro-Vida. Apesar disso, o CDS-PP apresenta como cabeça de lista alguém que é declaradamente pro aborto e pro "casamento" gay - Teresa Caeiro. Como se tal não (a)basta(rda)sse, o partido apresenta em terceiro lugar João Rebelo, que se depreende só ter votado contra o casamento gay para simular uma "posição homogénea" do CDS, tal como também terão feito Teresa Caeiro e Assunção Cristas, assumindo declaração de voto. Também o sexto candidato, apresentado num "posto do crescimento", já que o CDS-PP tem 5 eleitos por Lisboa, o jurista Adolfo Mesquita Nunes, assume-se favorável ao "casamento" gay. Significa isto que, se o PP crescesse em Lisboa, isso representaria apenas a eleição de mais um deputado anti-família. Como é de conhecimento público, após a legalização do casamento gay, teoricamente sem direito de "adopção de crianças", o governo fez passar por "baixo da porta" uma lei do "apadrinhamento civil" que, como se viu, silenciou o clamor do "lobby gay" a favor da adopção. E a razão deste silenciamento é apenas uma: o apadrinhamento civil dá-lhes na prática o direito de adopção que tanto reclamavam. Não temos ilusões - votando em quem aprova o casamento gay, votamos igualmente em quem abre de facto a porta à adopção gay de crianças (podem um dia ser os seus filhos!) Podem os cristãos de Lisboa que votam habitualmente CDS-PP contribuir com o seu voto para eleger dois ou três deputados pro-"casamento gay" e alguns pro-aborto no próximo parlamento? Poder, podem - mas, em consciência, não devem. Porém, podem com o seu voto no PPV dar ao CDS-PP um sinal eloquente da necessidade de clarificação das suas posições, de mudança de rumo para voltar a representar fielmente a sua "base social de apoio", transportando para o Parlamento os valores sociais cristãos que tanta falta ali fazem e que, desta vez, só poderão lá entrar, sem equívocos, através do voto no PPV. O CDS não está só na sua apreensão face ao crescimento potencial do PPV em face do milhão e meio de votos no "não". Também o PSD percebe o perigo quando ainda esta semana, falando com a Rádio Renascença(!), o seu líder alvitrou a possibilidade de talvez, eventualmente, reavaliar a lei do aborto, ou de não bloquear uma qualquer iniciativa de cidadãos no sentido de um novo referendo... Do PS ao BE, todos entenderam e denunciaram o calculismo da manobra, vindo de quem em 2007 foi favorável ao "sim" à liberalização do aborto e em 2008 se mostrou favorável a uma proposta de "contrato civil semelhante ao casamento". Por tudo isto, conforme manifestado acima e em nome do direito à "decisão informada" de milhares de cidadãos portugueses, hesitando entre o CDS-PP, o PSD, o PS e o PPV, venho desafiar V. Ex.ª para a realização de um debate em dia, hora e local à escolha de vossa escelência, antes do termos da presente campanha eleitoral. Melhores cumprimentos, Luís Botelho (responsável-geral do PPV) -------------------------------------------- + info: "Teresa Caeiro, João Rebelo e Assunção Cristas apresentaram declarações de voto, justificando o voto contra pela vinculação ao partido e pela manutenção de uma “posição homogénea” do grupo" http://ww2.publico.pt/Media/revolta-em-surdina-no-ps-no-dia-do-sim-ao-casamento-gay_1416948?p=1 Nos lugares que classifica como “postos de crescimento”, Paulo Portas propôs novos nomes: o jurista e `bloguer´ Adolfo Mesquita Nunes no sexto lugar em Lisboa, http://www.ionline.pt/conteudo/116722--cds-pp-mantem-cabecas-lista-e-aposta-em-novas-caras-em-lugares-eleicao-possivel- http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/noticias_ver.asp?noticia=44196 http://www.ionline.pt/interior/index.php?p=news-print&idNota=116722» * Imagem picada daqui. Publicado por António Balbino Caldeira à(s) 18:54 Enviar a mensagem por e-mailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest 11 comentários: Anónimo disse... http://cds.parlamento.pt/gp/index.php?option=com_content&view=article&id=63:joao-rebelo&catid=62:deputados&Itemid=84 Cargos que desempenha Deputado na X Legislatura e Membro Efectivo do Conselho de Administração da Assembleia da República; Consultor da NOVABASE, SA; Membro do Conselho Consultivo da Sociedade Protectora dos Animais; Presidente da Assembleia Distrital de Lisboa do CDS-PP; Cargos exercidos Deputado na IX Legislatura; Deputado na VIII Legislatura; Secretário da Comissão de Negócios Estrangeiros; Membro da Comissão de Equipamento Social, da Comissão de Timor e da Comissão de Inquérito à GALP; Membro da Comissão de Política Externa e Assuntos Europeus; Secretário Geral da Juventude Popular; Professor Universitário na Universidade Moderna e Universidade Lusófona; Consultor do Banco Espírito Santo; Membro do Conselho de Administração da AR; Membro da Comissão de Agricultura; Secretário Coordenador da Comissão de Defesa Nacional; Deputado Municipal-Seixal; Secretário-Geral do CDS-PP; 30 de maio de 2011 às 19:08 [icon_delete13.gif] Anónimo disse... Desculpe o off topic,mas isto merece ser lido. http://sol.sapo.pt/inicio/Opiniao/interior.aspx?content_id=20467 30 de maio de 2011 às 21:41 [icon_delete13.gif] maria disse... A classe política tresanda!Só tachos! 30 de maio de 2011 às 21:48 [icon_delete13.gif] floribundus disse... se as mãe do pessoal de esquerda e outros tivesse abortado o país não estava neste estado o peristaltismo neuronal da classe politica conduz sempre a diarreia mental 30 de maio de 2011 às 22:31 [icon_delete13.gif] Mani Pulite disse... TUDO TEM A SUA EXPLICAÇÃO.O LOBBY GAY CONTROLA O PS E O CDS.EXCELENTE BASE PARA UM CASAMENTO DE SUCESSO.HÁ CONTUDO UM ESCOLHO PARA ESTE ENLACE SE CONCRETIZAR.É SABER QUEM FICA POR BAIXO E QUEM FICA POR CIMA. 30 de maio de 2011 às 23:44 [icon_delete13.gif] Mani Pulite disse... O AGENTE DA POLÍCIA POLÍTICA DO SÓCRETINISMO MES DA SILVA AFIRMA QUE SÓCRATES NÃO É UM MAL MENOR.POIS NÃO.É TÃO SÓ UM MAL PIOR. 30 de maio de 2011 às 23:47 [icon_delete13.gif] Mani Pulite disse... ESTOU SEM SABER O QUE FAZER.OU BEBO UMA BICA OU COMPRO DUAS ACÇÕES DO BCP. 30 de maio de 2011 às 23:48 [icon_delete13.gif] Mani Pulite disse... DEPOIS DE TANTO TER TRABALHADO PARA A BANCARROTA O PS-PARTIDO DOS SALTEADORES COMEÇA A VER-SE GREGO.ESTÁ NA HORA,ESTÁ NA HORA,DE O SÓCRATES SE IR EMBORA!! 31 de maio de 2011 às 01:42 [icon_delete13.gif] Analou disse... O CDS disse que o referendo ao aborto só fazia sentido passados 10 anos,mas afirmou isto para não perder votos. Passos Coelho é mais autêntico e não tem a manha de Portas por isso diz o que lhe vai no coração. É fundamental que sejam feitos estudos estatisticos sobre a implementação do aborto: as consequências fisicas e psicologicas das mulheres que o praticaram, se recorreram a ele mais de uma vez, se ele é utilizado como um método anti-conceptivo, etc. Discordo totalmente do aborto pq hoje em dia há diversos meios anti-conceptivos ao contrario do que acontecia há 40 anos.Exceptuando as situações de doença materna, malformação congénita, violação,as pessoas tem de aprender a prevenir uma gravidez indesejada e é obrigatorio que os governos dinamizem o Planeamento familiar. 31 de maio de 2011 às 14:43 [icon_delete13.gif] Repôr a Verdade disse... Toda a gente sabe que o PSD é mais liberal do que o BE em matéria de costumes e economia. O CDS é o único partido histórico em Portugal fiel à Doutrina Social da Igreja e dos Valores Cristãos da nossa Sociedade. Se por acaso há, aqui ou ali, alguma personalidade que não é crente nem praticante, o melhor será ela ir para o PSD, que é liberal e quem tem na sua direcção uma maioria de ateus e/ou maç'onicos. 1 de junho de 2011 às 21:28 [icon_delete13.gif] Anónimo disse... O SR.PORTAS E A FAVOR DO CSAMENTO OMOSEXUAL ,PORQUE QUER USUFRUIR DA MESMA LEI.E TAMBEM A FAVOR DO ABORTO.COMO VAI USUFRUIR DA PRIMEIRA ,TEM MEDO DE ENGRAVIDAR,E ASSIM VAI USUFRUIR DA SEGUNDA QUE E FAZER O ABORTO.POR ESSE MOTIVO AS DUAS LEIS SAO DE SEU INTERESSE 26 de setembro de 2014 às 11:06 [icon_delete13.gif] Enviar um comentário Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial Subscrever: Enviar comentários (Atom) Obras Download gratuito ou compra do livro em papel SUBSCREVER: Para ter acesso ao agregador (actualizador) de conteúdos (RSS Feed) deste blogue, clique neste símbolo Site Meter CORREIO VIZINHOS 5 Dias 31 da Armada ABC do PPM AllCare Management Aqui Tailândia Anterozóide António Maria Arte da Fuga Aventar Beacon for Freedom of Expression Blasfémias Braganza Mothers Broca Caverna Obscura Corta-Fitas Democracia em Portugal? 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Por Causa Dele Portucale Actual Portugal e Espanha Poviléu Psicotapa Puro Arábica Reino da Macacada Rua da Judiaria Ruvasa Seminas Ser Português (Ter que) Sexo dos Anjos Sobre o Tempo que Passa Socratinices Tomar Partido Uma Flor Uma por Dia Velho da Montanha Vicentinas de Braganza Vida por Vida Vilacondense Zero de Conduta Arquivo * ► 2015 (6) + Janeiro (6) * ► 2014 (151) + Dezembro (14) + Novembro (13) + Outubro (10) + Setembro (10) + Agosto (11) + Julho (14) + Junho (12) + Maio (17) + Abril (15) + Março (9) + Fevereiro (9) + Janeiro (17) * ► 2013 (173) + Dezembro (16) + Novembro (14) + Outubro (14) + Setembro (11) + Agosto (15) + Julho (20) + Junho (15) + Maio (14) + Abril (12) + Março (10) + Fevereiro (13) + Janeiro (19) * ► 2012 (246) + Dezembro (14) + Novembro (20) + Outubro (19) + Setembro (20) + Agosto (12) + Julho (10) + Junho (25) + Maio (33) + Abril (25) + Março (21) + Fevereiro (30) + Janeiro (17) * ▼ 2011 (286) + Dezembro (9) + Novembro (20) + Outubro (17) + Setembro (20) + Agosto (15) + Julho (26) + Junho (33) + Maio (33) + Abril (17) + Março (15) + Fevereiro (38) + Janeiro (43) * ► 2010 (41) + Dezembro (17) + Novembro (1) + Outubro (2) + Setembro (2) + Agosto (1) + Julho (1) + Junho (4) + Maio (8) + Abril (4) + Março (1) * ► 2008 (7) + Dezembro (2) + Julho (1) + Junho (1) + Fevereiro (1) + Janeiro (2) * ► 2007 (1) + Novembro (1) * ► 2005 (1) + Fevereiro (1) Comentários e visitas Os comentários são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. Serão eliminados os comentários difamatórios detetados ou que me sejam comunicados. Este blogue não faz auto-refresh (auto-reload); nem conta as visitas do autor. Modelo Simple. Tecnologia do Blogger. #Do Portugal Profundo - Atom Do Portugal Profundo - RSS Do Portugal Profundo - Atom Do Portugal Profundo segunda-feira, 30 de maio de 2011 O CDS, o aborto e o casamento homossexual [Grito%252C+de+Homer+Simpson.jpg] Pedro Passos Coelho deu uma entrevista na Rádio Renascença, em 26-5-2011, onde disse que a lei do aborto «pode ter ido um pouco longe demais» e que importa fazer uma «reavaliação» da lei. Disse ainda mais (mas não tanto, quanto veicularam...): «Não veria como impossível que se voltasse a realizar um referendo sobre essa matéria, mas já agora gostava que esse referendo ocorresse depois de fazer a avaliação do que foi o desenvolvimento e a aplicação prática da última lei que o Parlamento aprovou». Ainda nesse dia, Sócrates manifestou-se «chocado» (sic) com estas declarações de Passos Coelho e acusou Passos de adaptar «as convicções às conveniências» (sic)... E Paulo Portas respondeu, também em 26-5-2011, que não faz sentido reabrir a hipótese de novo referendo antes de passarem, pelo menos, dez anos sobre o anterior. Contudo, a maior incoerência está no CDS, partido que se se tem apresentado como campeão dos valores tradicionais e que, afinal, tem um registo de votos e de posições de destacados dirigentes, favorável à legalização do aborto e ao casamento homossexual, como é demonstrado na carta-aberta do Presidente do Partido Portugal Pro-Vida (PPV), Prof. Luís Botelho Ribeiro, ao Dr. Paulo Portas, presidente do CDS, de 29-5-2011: «Ex.mº Senhor Presidente do CDS-PP, Ex.mº Dr. Paulo Portas, Saudações democráticas. Por demasiadas vezes, tem o PPV vindo a ser, por pessoas ligadas ao CDS-PP, acusado de "dispersar votos" e, mais concretamente, de dispersar votos cristãos. Penso que não se pode continuar a alimentar um tal equívoco entre uma franja significativa de cidadãos, potenciais votantes num dos nossos partidos. E para que tal equívoco termine, penso que a melhor coisa a fazer será um debate entre nós, com carácter de urgência democrática. Com toda a lealdade, desde já lhe manifesto o essencial dos pontos que aí me proponho defender, na esperança de que nem por isso se furtará ao desafio! Nós pretendemos demonstrar exactamente o contrário do que se tem dito - quem dispersa o voto cristão é o CDS-PP, ao "meter na gaveta" uma parte essencial dos seus valores originários, defraudando assim as expectativas de uma parte muito significativa da sociedade portuguesa. O PPV, pelo contrário, congrega e apela ao voto cristão (e não só), o voto de milhares de cidadãos cansados de votar num "mal menor" ou naqueles que deixaram de se comprometer com os valores fundamentais e inegociáveis da Vida e da Família. Em 2007, 243.132 eleitores de Lisboa votaram "não" no referendo do aborto. No Porto foram 294.586 e em Braga 189.102. Em todo o país 1.539.566 cidadãos afirmaram a sua posição pela Vida - representando mais de 40% da sociedade portuguesa, apesar de todas as manipulações tentadas pelo governo Sócrates, cujo "modernismo" levou os portugueses até à boca do lobo, deixando-nos completamente à mercê do FMI. É sabido que a esmagadora maioria dos votantes no CDS-PP é pro-Vida. Apesar disso, o CDS-PP apresenta como cabeça de lista alguém que é declaradamente pro aborto e pro "casamento" gay - Teresa Caeiro. Como se tal não (a)basta(rda)sse, o partido apresenta em terceiro lugar João Rebelo, que se depreende só ter votado contra o casamento gay para simular uma "posição homogénea" do CDS, tal como também terão feito Teresa Caeiro e Assunção Cristas, assumindo declaração de voto. Também o sexto candidato, apresentado num "posto do crescimento", já que o CDS-PP tem 5 eleitos por Lisboa, o jurista Adolfo Mesquita Nunes, assume-se favorável ao "casamento" gay. Significa isto que, se o PP crescesse em Lisboa, isso representaria apenas a eleição de mais um deputado anti-família. Como é de conhecimento público, após a legalização do casamento gay, teoricamente sem direito de "adopção de crianças", o governo fez passar por "baixo da porta" uma lei do "apadrinhamento civil" que, como se viu, silenciou o clamor do "lobby gay" a favor da adopção. E a razão deste silenciamento é apenas uma: o apadrinhamento civil dá-lhes na prática o direito de adopção que tanto reclamavam. Não temos ilusões - votando em quem aprova o casamento gay, votamos igualmente em quem abre de facto a porta à adopção gay de crianças (podem um dia ser os seus filhos!) Podem os cristãos de Lisboa que votam habitualmente CDS-PP contribuir com o seu voto para eleger dois ou três deputados pro-"casamento gay" e alguns pro-aborto no próximo parlamento? Poder, podem - mas, em consciência, não devem. Porém, podem com o seu voto no PPV dar ao CDS-PP um sinal eloquente da necessidade de clarificação das suas posições, de mudança de rumo para voltar a representar fielmente a sua "base social de apoio", transportando para o Parlamento os valores sociais cristãos que tanta falta ali fazem e que, desta vez, só poderão lá entrar, sem equívocos, através do voto no PPV. O CDS não está só na sua apreensão face ao crescimento potencial do PPV em face do milhão e meio de votos no "não". Também o PSD percebe o perigo quando ainda esta semana, falando com a Rádio Renascença(!), o seu líder alvitrou a possibilidade de talvez, eventualmente, reavaliar a lei do aborto, ou de não bloquear uma qualquer iniciativa de cidadãos no sentido de um novo referendo... Do PS ao BE, todos entenderam e denunciaram o calculismo da manobra, vindo de quem em 2007 foi favorável ao "sim" à liberalização do aborto e em 2008 se mostrou favorável a uma proposta de "contrato civil semelhante ao casamento". Por tudo isto, conforme manifestado acima e em nome do direito à "decisão informada" de milhares de cidadãos portugueses, hesitando entre o CDS-PP, o PSD, o PS e o PPV, venho desafiar V. Ex.ª para a realização de um debate em dia, hora e local à escolha de vossa escelência, antes do termos da presente campanha eleitoral. Melhores cumprimentos, Luís Botelho (responsável-geral do PPV) -------------------------------------------- + info: "Teresa Caeiro, João Rebelo e Assunção Cristas apresentaram declarações de voto, justificando o voto contra pela vinculação ao partido e pela manutenção de uma “posição homogénea” do grupo" http://ww2.publico.pt/Media/revolta-em-surdina-no-ps-no-dia-do-sim-ao-casamento-gay_1416948?p=1 Nos lugares que classifica como “postos de crescimento”, Paulo Portas propôs novos nomes: o jurista e `bloguer´ Adolfo Mesquita Nunes no sexto lugar em Lisboa, http://www.ionline.pt/conteudo/116722--cds-pp-mantem-cabecas-lista-e-aposta-em-novas-caras-em-lugares-eleicao-possivel- http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/noticias_ver.asp?noticia=44196 http://www.ionline.pt/interior/index.php?p=news-print&idNota=116722» * Imagem picada daqui. Publicado por António Balbino Caldeira à(s) 18:54 Enviar a mensagem por e-mailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest 11 comentários: Anónimo disse... http://cds.parlamento.pt/gp/index.php?option=com_content&view=article&id=63:joao-rebelo&catid=62:deputados&Itemid=84 Cargos que desempenha Deputado na X Legislatura e Membro Efectivo do Conselho de Administração da Assembleia da República; Consultor da NOVABASE, SA; Membro do Conselho Consultivo da Sociedade Protectora dos Animais; Presidente da Assembleia Distrital de Lisboa do CDS-PP; Cargos exercidos Deputado na IX Legislatura; Deputado na VIII Legislatura; Secretário da Comissão de Negócios Estrangeiros; Membro da Comissão de Equipamento Social, da Comissão de Timor e da Comissão de Inquérito à GALP; Membro da Comissão de Política Externa e Assuntos Europeus; Secretário Geral da Juventude Popular; Professor Universitário na Universidade Moderna e Universidade Lusófona; Consultor do Banco Espírito Santo; Membro do Conselho de Administração da AR; Membro da Comissão de Agricultura; Secretário Coordenador da Comissão de Defesa Nacional; Deputado Municipal-Seixal; Secretário-Geral do CDS-PP; 30 de maio de 2011 às 19:08 [icon_delete13.gif] Anónimo disse... Desculpe o off topic,mas isto merece ser lido. http://sol.sapo.pt/inicio/Opiniao/interior.aspx?content_id=20467 30 de maio de 2011 às 21:41 [icon_delete13.gif] maria disse... A classe política tresanda!Só tachos! 30 de maio de 2011 às 21:48 [icon_delete13.gif] floribundus disse... se as mãe do pessoal de esquerda e outros tivesse abortado o país não estava neste estado o peristaltismo neuronal da classe politica conduz sempre a diarreia mental 30 de maio de 2011 às 22:31 [icon_delete13.gif] Mani Pulite disse... TUDO TEM A SUA EXPLICAÇÃO.O LOBBY GAY CONTROLA O PS E O CDS.EXCELENTE BASE PARA UM CASAMENTO DE SUCESSO.HÁ CONTUDO UM ESCOLHO PARA ESTE ENLACE SE CONCRETIZAR.É SABER QUEM FICA POR BAIXO E QUEM FICA POR CIMA. 30 de maio de 2011 às 23:44 [icon_delete13.gif] Mani Pulite disse... O AGENTE DA POLÍCIA POLÍTICA DO SÓCRETINISMO MES DA SILVA AFIRMA QUE SÓCRATES NÃO É UM MAL MENOR.POIS NÃO.É TÃO SÓ UM MAL PIOR. 30 de maio de 2011 às 23:47 [icon_delete13.gif] Mani Pulite disse... ESTOU SEM SABER O QUE FAZER.OU BEBO UMA BICA OU COMPRO DUAS ACÇÕES DO BCP. 30 de maio de 2011 às 23:48 [icon_delete13.gif] Mani Pulite disse... DEPOIS DE TANTO TER TRABALHADO PARA A BANCARROTA O PS-PARTIDO DOS SALTEADORES COMEÇA A VER-SE GREGO.ESTÁ NA HORA,ESTÁ NA HORA,DE O SÓCRATES SE IR EMBORA!! 31 de maio de 2011 às 01:42 [icon_delete13.gif] Analou disse... O CDS disse que o referendo ao aborto só fazia sentido passados 10 anos,mas afirmou isto para não perder votos. Passos Coelho é mais autêntico e não tem a manha de Portas por isso diz o que lhe vai no coração. É fundamental que sejam feitos estudos estatisticos sobre a implementação do aborto: as consequências fisicas e psicologicas das mulheres que o praticaram, se recorreram a ele mais de uma vez, se ele é utilizado como um método anti-conceptivo, etc. Discordo totalmente do aborto pq hoje em dia há diversos meios anti-conceptivos ao contrario do que acontecia há 40 anos.Exceptuando as situações de doença materna, malformação congénita, violação,as pessoas tem de aprender a prevenir uma gravidez indesejada e é obrigatorio que os governos dinamizem o Planeamento familiar. 31 de maio de 2011 às 14:43 [icon_delete13.gif] Repôr a Verdade disse... Toda a gente sabe que o PSD é mais liberal do que o BE em matéria de costumes e economia. O CDS é o único partido histórico em Portugal fiel à Doutrina Social da Igreja e dos Valores Cristãos da nossa Sociedade. Se por acaso há, aqui ou ali, alguma personalidade que não é crente nem praticante, o melhor será ela ir para o PSD, que é liberal e quem tem na sua direcção uma maioria de ateus e/ou maç'onicos. 1 de junho de 2011 às 21:28 [icon_delete13.gif] Anónimo disse... O SR.PORTAS E A FAVOR DO CSAMENTO OMOSEXUAL ,PORQUE QUER USUFRUIR DA MESMA LEI.E TAMBEM A FAVOR DO ABORTO.COMO VAI USUFRUIR DA PRIMEIRA ,TEM MEDO DE ENGRAVIDAR,E ASSIM VAI USUFRUIR DA SEGUNDA QUE E FAZER O ABORTO.POR ESSE MOTIVO AS DUAS LEIS SAO DE SEU INTERESSE 26 de setembro de 2014 às 11:06 [icon_delete13.gif] Enviar um comentário Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial Subscrever: Enviar comentários (Atom) Obras Download gratuito ou compra do livro em papel SUBSCREVER: Para ter acesso ao agregador (actualizador) de conteúdos (RSS Feed) deste blogue, clique neste símbolo Site Meter CORREIO VIZINHOS 5 Dias 31 da Armada ABC do PPM AllCare Management Aqui Tailândia Anterozóide António Maria Arte da Fuga Aventar Beacon for Freedom of Expression Blasfémias Braganza Mothers Broca Caverna Obscura Corta-Fitas Democracia em Portugal? 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Terça, 31/05/2011 - 00:06 sbarbosa2 escreveu: Que roupa achavam giro num casamento homossexual? deixem as vossas ideias xD Não percebi A pensar Editei para acrescentar: qual é a diferença entre um casamento hetero e um casamento homo, em relação a roupa? E desculpa se estou enganada mas, a forma como abordas os dois tópicos criados, faz-me parecer quase uma brincadeira/gozo. Espertalhão Babão SantosPecados - Gula&Vaidade Espertalhão Babão Madrinha Orgulhosa da Adriana Magalhães, da Vânia Patrícia e da Lutadora Cat Neves. Topo * Responder #2 pompom Retrato de pompom Offline Fornecedor Desde: 16.02.2008 Olá Sara :) Terça, 31/05/2011 - 00:11 Acho super glamouroso irem ambas de Smoking ou branco ou então de uma cor completamente fora do comum : rosa shock , azul turquesa , verde eléctrico , etc. Acho LINDOOOOOO..... Beijinhos e felicidades sem fim P.S. : para homens , acho o máximo irem de Kilt Piscar o olho Helena Inês - pompom "THE WORST VICE IS ADVICE.. www.scarpamakeupartist.blogspot.com Madrinha babadissima da , Genny , Ana Nascimento , DjPP , Cris , Kaetaninha , Pipokolini , Joanita , Nursy86 , Kity25 , Vanialuisb e Lunanueva , Dsilva , Motherstar . Beijo meus queridos Sorriso Topo * Responder #3 Biscuit da Sónia Retrato de Biscuit da Sónia Offline Fornecedor Desde: 23.10.2008 Olá Sara Terça, 31/05/2011 - 08:11 Eu acho que não deve haver diferença alguma, se tanto tempo lutaram pela igualdade em relação aos casais hetero, porquê fazer do vosso casamento algo diferente? pessoalmente sou a favor do casamento homossexual, pela parte legal e afectiva, o casamento é algo que a maior parte de nós sonha desde pequenos. mas sou contra posturas espampanantes e descabidas que muitos casais têm e fazem de um dia que deveria ser especial quase um espectáculo de circo. Vistam-se como se fossem casar, só isso Sorriso beijinhos http://biscuitdasonia.fotosblogue.com/ soniasantos1975@gmail.com Make sure that your life is more than ordinary, get it to be extraordinary. afilhada da Pompom Espertalhão madrinha das lindas Betty Spaguethi e Fairy Moments Topo * Responder [Lista simples - expandida______________] [Antigos primeiro_] [50 comentários por página_] Alterar As alterações efectuadas serão aplicadas a todos os tópicos. [call-to-action-classificados.png] Conteúdos relacionados nos fóruns Retrato de Fatima C Vestido de noiva Barato por: Fatima C 08.10.2014 - 06:30 Retrato de CristianaMatos Primeira experiência por: CristianaMatos 26.12.2014 - 15:13 Retrato de verissima1994 procuro para casamento por: verissima1994 15.09.2014 - 11:05 Retrato de Telma Sofia Torradinho Teixeira Óculos para o casamento por: Telma Sofia Tor... 19.09.2014 - 22:42 nos fornecedores Noivos de Gondomar A loja Amour & Glamour, by Noivos de Gondomar é especializada em Noivas,... 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Why Buddhists Should Support Gay Marriage — DAKINI POWER Publicada por conceição gomes à(s) 17:39 Enviar a mensagem por e-mailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest Enviar um comentário Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial Subscrever: Enviar comentários (Atom) Translate Número total de visualizações de página Sparkline Seguidores links * [icon18_wrench_allbkg.png] budismo chan chinês:BLIA Portugal Agenda do Grupo de Estudos de Budismo Puro e Simples Há 1 dia * [icon18_wrench_allbkg.png] Budismo Theravada da floresta Meditação Em Pinhal de Frades na Passagem do Ano Há 5 semanas * [icon18_wrench_allbkg.png] Blog de Buda Dharma PLANTAÇÃO DE SOBREIROS NO MALHÃO - MOTHER EARTH GREEN | PARTICIPE! 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Tecnologia do Blogger. #RSS 2.0 RSS .92 Atom 0.3 Feed de comentários de mistura grossa » O CASAMENTO HOMOSSEXUAL E OUTROS MAIS IMPRESSÕES SOBRE A HECATOMBE IMOBILIÁRIA/FINANCEIRA “made in USA” DEFINITIVAMENTE ISTO NÃO É (só e sobretudo) UM PAÍS, MAS MUITO MAIS “UM LUGAR MAL FREQUENTADO” ____________________ procurar * Ínicio _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ O CASAMENTO HOMOSSEXUAL E OUTROS MAIS Setembro 28th, 2008 (CASAMENTO GAY: TEMA POLITICAMENTE INCORRECTO RELATIVAMENTE AO ESCRIBA) Em Portugal está na ordem do dia (no Parlamento e não só) o casamento dos homossexuais. Embora, por razões de alinhamento partidário os devesse defender, confesso (“eu pecador me confesso”) ter as minhas dúvidas tanto por oportunidade do debate, relativamente a outras matérias, em Portugal e na actualidade, muito mais pertinentes, como pensar que a instituição casamento é demasiado conservadora, para quem se reivindica marginal (no bom sentido), tanto mais que se me afigura que o regime da união de facto, para estes cidadãos, prevista, cumpre, pelo menos de algum modo, essa função. Há dias no “fórum” da TSF (programa de antena aberta à opinião dos ouvintes, em que por vezes participo) achei muito curiosa e, também, hilariante a intervenção de um ouvinte que, dizendo que achava que o casamento era para acasalar e procriar e que não via como seres do mesmo sexo poderiam atingir esse desiderato, defendia como mais lógica ou paralelamente a poligamia. Face a isto ri-me a bom rir não só pelo insólito da proposta do ouvinte, mas também por começar a pensar que a legalização da poligamia constituiria a destruição da nossa sociedade, assente na família a dois (e eu que tenho uma certa costela de radical revolucinário “secretamente”, de certo modo, desejo-o). Depois falei com uma amiga, que depois de se rir e de ouvir as minhas “razões”, no seu feminista desejo de igualdade (legítimo), defendeu a poliandria ( o mesmo que a poligamia, que deixa que o homem tenha várias mulheres, mas relativamente à mulher poder ter vários maridos). Disse-lhe resoluta e conv ictamente que nada contra tinha. Mas pelo caminho ri-me ainda mais e agora já sei. Vou defender a legalização da poligamia e da poliandria em simultâneo. Mas caro leitor a história não se fica por aqui. Como por acaso dos acasos e coincidência das coincidências, também há dias foi-me dado assistir a um curioso debate, nesta minha cidade das Caldas da Rainha, realizado pela Associação Forense do Oeste, superiormente animado pela Srª. Juíza Isabel Batista, numa periódica iniciativa que se denomina o “Café das Quintas” (porque é sempre há 5ª. Feira, no tradicional e antigo Café Central, que me deve alguma coisa por estar aberto e não se ter travestido em loja chinesa ou em casa de óculos, ficando, nesse caso, os caldenses “a ver o “Central” por um canudo”). Ora este debate, subordinado ao tema “o pecado”, teve por animador o ilustre especialista em questões religiosas o Professor Moisés Espirito Santo, que eu já ouvira na TV e de quem gostara. Todavia, na 5ª. Feira passada, o debate pela eloquência e desassombro do ilustre animador, superou todas as minhas expectativas e trouxe-me importantes novidades sobre o antigo te stamento e mesmo sobre o novo. A saber: a sociedade judaica antes e no tempo de Cristo era poligâmica e este não condenou a poligamia. O debate teve outros aspectos interessantes, em que o conferencista tentou demonstrar que o Cristianismo e o Catolicismo são uma construção do Poder, da Igreja ou das Igrejas. Mas voltando a Cristo, este não condenou a poligamia, tendo condenado antes a escravização da mulher pelo homem, que, naquele tempo, fazia desta quase um objecto ou como um animal de que fosse proprietário. Afinal se já sabíamos que a “SANTA MADRE IGREJA”, pouco ou nada de santidade tinha, porque assentou em muitas mistificações e até “crimes”, separadas as épocas, semelhantes aos do nazismo, como a “SANTA INQUSIÇÃO”, ficamos (fiquei eu) a saber que em aspectos essenciais adulterou a palavra do seu principal profeta e Deus. Mas voltando ao assunto e concluindo, NADA TENHO CONTRA O CASAMENTO DOS HOMOSSEXUAIS, COMO, SE TAL FÔR APROVADO, TALVEZ ME DÊ PARA (PORQUE NÃO) DEFENDER E ATÉ ENCABEÇAR UM MOVIMENTO NA DEFESA DA LEGALIZAÇÃO DA POLIGAMIA E DA POLIANDRIA, EM SIMULTÂNEO, tanto mais que é inconstitucional prejudicar um cidadão português, por razões de orientação sexual. Tenho dito e “amen”. Caldas, 28 de Setembbro de 2OO8 – Fernando Rocha Entry Filed under: Dossier Política/Sociedade,Geral 4 Comentários Inserir o seu Comentário * 1. carlos | Outubro 2nd, 2008 ás 5:23 aqui meu amigo – tá começando a crescer o número de igrejas de segunda realizando casamentos de homosexuais – tá virando moda – e tudo que é moda – dá dinheiro – se dá dinheiro – então é bom – hahaha diz o profeta * 2. wagner | Fevereiro 11th, 2009 ás 22:20 homosexuais o homem nao pode casar com homem porque deus nao se alegra disso,abra sua biblia em LEVITICOc18v19ao30, ta vendo meus irmaos esta tudo na biblia, muitas pessoas nao estao obedecendo, a palavra de deus. meus irmaos nao fique com raiva de mim eu so prego a biblia. * 3. Fernando Rocha | Fevereiro 12th, 2009 ás 18:53 Eu não fico com raiva de si porque recusa esta situação, alegando essa recusa com a Bíblia. Para mim a Bíblia não é um livro sagrado, pois acredito que ela foi feita por homens, mas como democrata que sou (mais a mais em questões de crença, respeito todas as crenças, embora em algumas não acredite). Não recuso, porque não tenho o direito, também como democrata, de recusar o casamento homosexual; isto é não quero impôr as minhas convicções a ninguém (em questões de moral, convicções desta natureza, cada um tem o direito de escolher as suas). Isto, todavia, não quer dizer que, em minha opinião, o ache necessário, em termos de reivindicação, o casamento homosexual. Se o estatuto da união de facto garantir direitos análogos aos laços de família que o casamento institui, penso que essa devia ser a reivindicação dos homens e das mulheres homosexuais. Mas como lhe digo se essa é uma reivindicação, para mim, tudo bem. Aliás eu, de certo modo, acho o instituto do casamento algo d e demasiado convencional, que “bulha” um pouco com uma certa marginalidade que as relações homesexuais comportam nesta sociedade em que vivemos. 12-O2-2009 – F. Rocha * 4. SI_FRELIK | Setembro 13th, 2009 ás 3:16 De forma mais sintética possível gostaria de expressar minha opinião no que se diz respeito ao homosexualismo. Como exemplo, seria interessante comparar tal assunto à pena de morte. Aqui no Brasil, por exemplo, muitos são a favor da pena de morte, MAS, DESDE QUE não seja com um membro de sua família, da mesma forma ao que se refere ao homosexualismo. A hipocrisia faz parte da sociedade, infelizmente. Uma coisa é dizer que aceita,outra é aceitar realmente. Não há como negar por mais modernos que pensamos ou queremos ser, estaremos sempre ligados aos princípios morais e religiosos herdados de nossos familiares. 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Todos os Direitos Reservados. powered by adrianoafonso.net . Iniciar sessão 300175 pages viewed, 197 today 127763 visits, 82 today FireStats icon Powered by FireStats #Vera Veritas - Atom Vera Veritas - RSS Vera Veritas - Atom Vera Veritas Domine, scribens me libero A Maçonaria e a homossexualidade Publicada por João Pimentel Ferreira A lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo foi recentemente votada e aprovada pelo parlamento Português, tendo sido promulgada pelo Exmo. Sr. Presidente da República, Dr. Cavaco Silva, dois dias depois da estadia do Papa Bento XVI no território nacional. Meses antes foi publicada uma notícia num jornal diário que referia que a Maçonaria Portuguesa, através do seu Venerável Grão-Mestre António Reis era a favor do casamento entre duas pessoas do mesmo sexo. Depois de tentar ler atentamente os textos profanos que referem os ideários e as formas de pensamento de mações através da história universal, e de ler livros como “Introdução à Maçonaria” de António Arnaut, antigo grão-mestre do Grande Oriente Lusitano e grau 33 no rito Escocês Antigo e Aceite, mais utilizado pela maçonaria dita irregular, já era de esperar que a lei viesse a ser aprovada em assembleia da república e consecutivamente promulgada pelo presidente. Bem sei que a Maçonaria acredita num vasto número de trindades como a Liberdade, Igualdade, Fraternidade, também é certo que a Maçonaria procura a busca interior do ser humano enquanto indivíduo, procura esculpir o homem enquanto pedra bruta, em pedra cúbica simbólica, ou seja num homem perfeito. A Maçonaria é abonatória da Liberdade, e sempre o foi através dos tempos e através da história; mas há algo que não posso deixar de referir, que é o facto de o epicentro maçónico, estar sediado nos Estados Unidos da América, que é o país que mais desprestigia as culturas nacionais de cada povo, suplantando a heterogeneidade a título de exemplo do continente Europeu, em torno de uma cultura anglo-saxónica padronizada. Tal, é puramente uma contradição filosófica maçónica. Tal é um sofismo declarado. Mas pode ser provado, que através dos tempos, a maçonaria sempre lutou pela soberania dos povos, hoje à data que escrevo são os mações americanos os mais altos sanguinários e opressore s de todos os povos do mundo. Mas não evocarei desta vez a opressão elaborada pelos mações do novo mundo anglo-saxónico. Referirei desta vez os paradoxos maçónicos simbólicos e filosóficos no que concerne ao casamento entre duas pessoas do mesmo sexo, e tentarei provar que tal união é insípida, estéril e infértil não só do ponto de vista físico, mas também do ponto de vista simbólico e simbiótico. [ma%C3%A7onaria%2Bsimbolo.png] As Géneses antropológicas dos símbolos A Maçonaria tem como símbolo principal o compasso e o esquadro, e tais simbologias não podem ser encaradas só do ponto de vista representativo ou exotérico. Tal como referem os mações, os símbolos estão muito para lá da mera observação, ou da simples e crua visualização, a distância da observação é encarnada na alma e no espírito do indivíduo e este age em conformidade com as sensações daquilo que observou. Ou seja, o símbolo transmite fluxos energéticos para a alma, mais do que a simples captação de ondas electromagnéticas através da íris. O Símbolo é Energia. Em todos os livros maçónicos o símbolo mais representativo da maçonaria, o compasso e o esquadro são referidos com uma marca profissional dos tempos da maçonaria operativa, aquando dos pedreiros-livres que construíam as catedrais góticas da Idade Média. Este símbolo manteve-se através das eras, mas o mesmo representa muito mais do que um simples símbolo. Resumidamente tentarei demonstrar cientificamente que o Símbolo tem um poder sobre a alma do indivíduo muito mais do que a simples grafia. Para tal teremos que remontar aos primórdios da existência do ser humano quando vivia na savana ou na selva e quando era um animal nómada. O Homem só há cerca de um por cento da sua existência enquanto ser intelectualmente evoluído, é que vive nas metrópoles. Milhões de anos de evolução condicionaram o ser humano a agir em função dos instintos e dos desejos primários. Nesses tempos, os homens provavelmente não andariam cobertos com folhas ou com peles, andariam nos tempos iniciais tal como andam os animais selvagens, ou seja completamente nus. O que os seres humanos observavam estava directamente associado a instintos primários como o desejo da cópula, a confrontação carnal, os ciclos da fecundidade feminina, as aglomerações de indivíduos, os duelos letais entre machos pelos controlo das fêmeas, os ciclos lunares, os ciclos das estações do ano e toda uma série de instintos como o medo pelo escuro e pelo desconhecido. Estes sentimentos assolaram o Homem durante milhões de anos na sua evolução, logo não seria de esperar que só decorridos um por cento da nossa existência enquanto seres evoluídos em sociedade, conseguíssemos evitar estes sentimentos. Como tal trazemos dentro de cada um, um legado genético de milhões de anos que ainda mantemos connosco. Ora durante todo esse período em que nos observávamos nus, associamos no nosso subconsciente que um triângulo invertido estaria associado à feminilidade, ou seja às características que uma fêmea tem por natureza, como submissão, passividade, fraqueza de músculos, no entanto revela subtileza, astúcia na caça, ardileza, e criação, e seria um triângulo invertido porque a mulher nua, sem ser depilada revela nos genitais um triângulo invertido representando a vulva. Ao Homem associamos o triângulo erecto, exactamente porque o nosso legado genético no nosso subconsciente associou d urante milhões de anos a observação num macho homem, a um falo simétrico adornado com dois adereços esféricos na base. Os machos são por natureza viris, musculados, altivos, fortes, activos, enérgicos e estão associados à força interior. Por isso é que no nosso subconsciente no presente momento associamos o triângulo invertido à feminilidade e o triângulo erecto à masculinidade. Porque simplesmente foram essas imagens que associámos durante milhões de anos da nossa existência enquanto espécie. Ao Sol associámos o homem, e a lua à mulher. Ao dia o homem, à noite a mulher. À esquerda a mulher, à direita o homem. Ao número par a mulher, ao número ímpar o homem. E todas estas associações simbólicas que o suposto incrédulo desacredita, têm fundamentações científicas comprovadas, só que só são transmitidas aos iniciados e nunca aos profanos. Quando ouvirmos ou virmos um douto académico a desacreditar tais teorias, acredite caro leitor que por certo é mação. Santo Agostinho era astrólogo e quando se converteu ao Cristianismo, perseguiu e ridicularizou os astrólogos. A Harmonia e a Criatividade Como já foi referido, a maioria dos símbolos resumem-se às dualidades entre homem e mulher, ou seja entre vulva e falo simétrico fértil. Por isso é que adoramos as simetrias naturais do corpo humano, porque o falo fértil é naturalmente simétrico. Ora a Criatividade e a Harmonia obtêm-se quando existe a união, a aglomeração deste dois dipolos, quando se presenteiam mutuamente com as reciprocidades simbióticas das dicotomias existentes entre homem e mulher. Porque na Natureza para haver fecundidade e criatividade é perentório que as divindades masculinas e femininas estejam presentes, ou dito de uma forma mais primária, que o macho e a fêmea se unam. Ora a Maçonaria tem no seu símbolo augusto, no seu símbolo maior, um compasso como triângulo erecto representando a masculinidade e o homem, e como triângulo invertido um esquadro representando a mulher. Associaram à perfeição o homem, pois o compasso elabora circunferências, cujos traços são perfeitos e tem um ângulo constante à medida que a linha é traçada, e associaram à mulher o esquadro, pois este tem uma quina, que revela uma imperfeição, mas a única aresta que tem é perfeita pois tem um ângulo recto significando a rectidão. Temos assim a perfeição masculina e a rectidão feminina no mais representativo símbolo da maçonaria. No centro a letra G, de Deus em Inglês, ou seja God, a sétima letra do alfabeto latino e que é a que mais se assemelha a uma espiral. A via láctea, a nossa galáxia forma-se em espiral. A Maçonaria guarda desde os tempos da maçonaria operativa este símbolo como simbiose harmónica perfeita entre o homem e a mulher. Na literatura profana a Maçonaria refere este símbolo como um legado de uma organização profissional de pedreiros-livres aquando da maçonaria operativa, mas este último significado é apenas exotérico, pois o esotérico é mais profundo e remonta à existência do ser humano enquanto espécie em constante evolução O paradoxo filosófico Maçónico O casamento homossexual é então um paradoxo insustentável segundo os princípios maçónicos, pois este é potencialmente infértil e estéril. Não se trata de uma questão religiosa, de deboche de injúria ou de mera homofobia, trata-se de uma questão filosófica, metafísica e transcendental. Tal como refere António Arnaut no seu livro, a oração, a palavra no acto do ritual tem um significado transcendental, e o sacramento entre dois indivíduos do mesmo género representa tão simplesmente o caos, a carência de harmonia, a carência de um outro género que está em falta. Também não concordo com o constitucionalista Freitas do Amaral quando defende que o matrimónio é uma instituição em que um ser mais dotado financeiramente protege um ser mais humilde, como foi o caso ao longo da história da Humanidade. O casamento é uma instituição simbiótica harmoniosa entre dois géneros que se querem em dipolos opostos, com o intuito da criação sob os desígnios do todo-poderoso, seja ele Zeus, A lá, o Grande Arquitecto, o Deus Cristão ou a Mãe Natureza. Poderá argumentar o defensor do matrimónio entre duas pessoas do mesmo sexo, que num indivíduo do sexo masculino poderão existir feminilidades profícuas. Mas é exactamente aqui que se coloca o paradoxo filosófico maçónico, pois a maçonaria sempre procurou a essência, a génese, o baptismo enquanto procura interior do indivíduo mas também da procura do baptismo colectivo do ser humano. O baptismo individual, a procura da luz interior pode ser generalizada, e a maçonaria fá-lo na procura colectiva ao retomarmos aos nossos primórdios existenciais. E sabemo-lo que a união entre dois homens ou duas mulheres está veiculada ao fracasso da infertilidade simbólica e simbiótica. O Matrimónio tem uma simbologia sacramental e consequentemente sagrada, que obedece aos rituais mais ancestrais da harmonia Universal. O casamento representa a união entre o equilíbrio tão perfeitamente representado naquele círculo tão difundido pela cultura Asiática em que estão inscritos duas curvas que se abraçam entre si. O casamento implica naturalmente a criação, obviamente não só a criação de seres humanos, a criação carnal, mas também a criação divina de obras literárias, de obras de arte, científicas, humanitárias ou jurídicas. E se remontarmos os dipolos às suas géneses vimos claramente que nunca um matrimónio entre duas pessoas do mesmo género gerará a criatividade natural e primordial e consequentemente profícua de obras divinas. Alegar que diversos homens brilhantes ao longo da história Universal foram homossexuais é outra falácia crassa. Evocar o brilhantismo de um indivíduo para que tal facto seja abonatório dos seus actos simbolicamente caóticos não me parece correcto. Muitos cientistas do tempo do Nazismo eram extremamente brilhantes e este regime degenerou na maior chacina e genocídio que a História Universal conheceu. Os profanos definem por vezes o casal perfeito com a expressão “Almas gémeas” para definirem um denominador comum para que haja um entendimento constante e uma simbiose perfeita, mas tal como têm um denominador comum, têm de ser de géneros opostos para que haja proficuidade, criação, criatividade, e se remontarmos aos primórdios da existência do Homem, enquanto baptismo colectivo, tal como a maçonaria apregoa, apenas podemos ter concepção quando são não só de géneros opostos, mas também de sexos opostos. Bem sei que por vezes o género do espírito não é o género do sexo! Mas o primitivismo, enquanto observação da luz divina do baptismo da raça humana, evoca sempre o dualismo entre estes dois tipos de géneros sexuais. Não sou homofóbico, pois adoro fraternalmente o meu semelhante, não evoco questões religiosas porque, apesar de baptizado no cristianismo, não sou um católico fervoroso, e nem tenho moralidade para evocar questões de perfídia ou de deboche, mas enquanto profano pensador-livre, pois não considero que um iniciado seja realmente livre pois está condicionado pelas fortes imposições da ordem a que se juntou, tenho a liberdade de analisar filosoficamente, ou seja através do pensamento supostamente puro, as questões que se evocam aquando do matrimónio perante o estado, entre duas pessoas do mesmo sexo. Não sou oposicionista ao casamento homossexual por questões de homofobia, religião, pudor, perfídia ou deboche, mas sou contrário a esta união por esta ser contrária aos princípios, tal como define a maçonaria moderna, especulativos, ou seja filosóficos, metafísicos, transcendentais e sacramentais. Esta união é contrária aos princípios sagrados da união harmoniosa entre dois seres, porque simplesmente é primariamente estéril, sendo assim antagónica às doutrinas sagradas da procriação e da fertilidade tão idolatradas por todos os povos e culturas do mundo. A Maçonaria ao defender esta união que é iniciaticamente infértil, incorre num paradoxo especulativo crasso. 29 comentários: 1. [anon36.png] Anónimo30 de junho de 2010 às 22:25 Considero uma óptima análise sobre o tema e concordo com pelo menos aparentemente com o paradoxo a que se refere. ResponderEliminar 2. [anon36.png] Anónimo30 de junho de 2010 às 22:31 concordo com a análise ao texto na generalidade, e em particular com a aparente contradição que a Maçonaria manifesta. ResponderEliminar 3. [anon36.png] João Pimentel Ferreira6 de agosto de 2010 às 18:21 Creio que, tal como demonstro no texto, a contradição é clarividente.... ResponderEliminar 4. [anon36.png] Anónimo3 de novembro de 2010 às 14:30 É curioso que, constatado o paradoxo exposto, o autor do texto (que garante não ser homofóbico) apenas reforce uma das contradições inerentes. Ou seja, o autor refere: "Bem sei que a Maçonaria acredita num vasto número de trindades como a Liberdade, Igualdade, Fraternidade (...) A Maçonaria é abonatória da Liberdade, e sempre o foi através dos tempos e através da história" Mas depois ignora-o e centraliza os seus argumentos numa simbologia que nada tem a ver com o casamento, mas sim com o feminino e o masculino, para justificar a contradição que existe quando a Maçonaria apoia o casamento homossexual. Não é uma contradição também a Maçonaria defender ao longo de séculos a Liberdade, Igualdade e Fraternidade e depois não aceitar esta união? Isto parece ter ficado esquecido no texto. Outra coisa que não se percebe é quando refere que: "vimos claramente que nunca um matrimónio entre duas pessoas do mesmo género gerará a criatividade natural e primordial e consequentemente profícua de obras divinas. Alegar que diversos homens brilhantes ao longo da história Universal foram homossexuais é outra falácia crassa". Depois faz-se referência aos nazis que também eram homens brilhantes. Um dos piores argumentos do texto, a meu ver. O que tem a ver o facto de existirem nazis brilhantes? Ninguém está a dizer que os "homossexuais brilhantes" eram brilhantes por serem homossexuais. Há homens brilhantes em todo o lado, quer sejam nazis ou homossexuais. No entanto, este comentário cai completamente fora do texto, numa tentativa infrutífera do autor justificar o porquê de defender que sem matrimónio entre homem e mulher, não existem obras criativas "divinas". Mas não se acabou de dizer que existiram vários homossexuais brilhantes? Então mas é preciso matrimónio entre homem e mulher ou não? é que estes homossexuais brilhantes não eram casados... Estou confuso. Dizer que existiram homossexuais brilhantes é uma falácia? Porque também existiram nazis brilhantes? Oi? É claramente um artigo homofóbico, que tenta usar argumentos inválidos para justificar uma posição. Basta, aliás, dar uma olhadela por outro texto deste blog, chamado de "O insípido Amor homossexual em Schopenhauer" para se perceber que o autor não é MESMO nada, nada, nada, nada, nada homofóbico. ResponderEliminar 5. [anon36.png] João Pimentel Ferreira3 de novembro de 2010 às 14:59 Caro comentador. Tal como referia uma teísta e crente amigo que conheço, referindo-se e remetendo-me a diversos excelsos filósofos da História Universal, defender a Liberdade não implica defender a Libertinagem. Segundo ele há-que diferenciar Liberdade de livre arbítrio, e aquele que pratica o livre arbítrio pode incorrer no seguimento dos trilhos do mal, assim como percorrer pelos caminhos do bem, e só é verdadeiramente livre quando pratica o bem e respeita os valores e as doutrinas da Natureza, das sociedades humanas ou de Deus. Implica isto que defender a Liberdade não implica ser abonatório da homossexualidade. Quando um casal do mesmo género incorre em práticas ímpias e do foro da eros, atenta contra todos os preceitos dos livros sagrados e contra o que até há pouco tempo estava constitucionalmente estabelecido. Praticar a homossexualidade é praticar o livre arbítrio, não é ser-se livre, pois quem é verdadeiramente livre respeita os dogmas das leis sagradas, praticando o bem, a caridade, e a bondade. Em relação aos nazis, quis apenas refutar as ideias que referem que já houveram diversos homossexuais brilhantes ao longo da história universal. Diversos homens do nazismo eram intelectualmente brilhantes e muitos até mesmo homossexuais mas os seus intelectos supostamente livres não desculpabilizam de todo as suas acções privadas ou de estado. Presumo que o argumento seja clarividente. Melhores cumprimentos. ResponderEliminar 6. [anon36.png] João Pimentel Ferreira26 de novembro de 2010 às 10:50 Mais uma pequena referência caro comentador. Na realidade o termo homofóbico refere-se, ao contrário do que é dito nos meios de comunicação social, a quem tem fobia ao seu semelhante ou a quem tem fobia à raça humana. Se interpretarmos homo- como sendo o prefixo grego para semelhante ou 'homo' como o étimo latino para homem, percebemos que quem sofre de homofobia tem na realidade aversão ao seu semelhante ou tem aversão à raça humana, e tal não é por certo o meu caso, pois sou um filantropo que adora a humanidade, os sentimentos e a arte humana. Cumprimentos. ResponderEliminar 7. [anon36.png] Anónimo18 de junho de 2011 às 17:07 Claramente homofóbico (homofóbico com a conotação que popularmente se usa e sem blá-blá). É tão desgastantante... ResponderEliminar 8. [anon36.png] João Pimentel Ferreira18 de junho de 2011 às 22:18 Reitero que não considero que seja homofóbico. É apenas uma análise filosófica e transcendental às questões em apreço. Cumprimentos ResponderEliminar 9. [anon36.png] Anónimo19 de junho de 2011 às 00:33 Este post tem tanto de cómico como de dramaticamente ridículo! ResponderEliminar 10. [anon36.png] João Pimentel Ferreira21 de junho de 2011 às 12:20 E poderá enunciar caro comentador, o que por aqui há de cómico ou de redículo? Ilumine-me e esclareça-me. Melhores cumprimentos ResponderEliminar 11. [anon36.png] Anónimo18 de julho de 2011 às 00:34 SER OU NAO SER EIS A QUESTÃO? EXERCER O LIVRE ARBITRIO DIFERE DE LIBERTINAGEM MERAS PALAVRAS IMPREGNADAS DE FALACIAS INDUTORAS DE INTERPRETAÇÕES EQUIVOCADAS. NAO VOU MUITO LONGE MAS NO INICIO DO SÉCULO PASSADO SE PERGUNTASSEMOS A UM HOMOSEXUAL SE ELE ERA DESTA FORMA POR UMA SIMPLES ESCOLHA OBTERIAMOS CERCA DE 99% QUE NÃO ESCOLHERIAM ESTE CAMINHO. UM CAMINHO DE DOR VERGONHA PRECONCEITO MEDO E INCOMPREENSÃO PESSOAL. QUEM NASCE COM O INSTINTO HOMOSSEXUAL E TENTA SE LIVRAR DELE COMETE CASAMENTOS DESASTROSOS E INFELIZES OU SE ESCONDEM NA CAPA DO MEDO E DO SUBMUNDO DA HIPOCRISIA E AINDA PIOR SE LIVRAM DO PROBLEMA COM O SUICIDIO HOJE OS TEMPOS MUDARAM ORA PARA MELHOR ORA PARA PIOR MAS O ASSUNTO VOLTOU COM FORÇA COMO DEVE TER SIDO NA GRECIA CLÁSSICA. INDEPENDENTE DE MINHA SEXUALIDADE AFIRMO QUE CONCORDO COM A TESE QUE DEFENDE QUE HOMOSSEXUALIDAE NAO E UMA ESCOLHA PESSOAL E SIM UMA CONDIÇAO. NAO CONCORDO COM A PROMISCUIDADE HOMOSEXUAL NEM COM A PROMISCUIDADE HETEROSEXUAL ( OU ELA NAO EXISTE )NO QUAL O FRUTO SAO SERES INOCENTES ABANDONADOS EM ORFANATOS OU EM RUAS EM SACOS DE LIXO. LIBERDADE SIM E UMA ESCOLHA E UM COMPROMISSO QUE NOS TORNA RESPONSAVEIS.SE FOSSEMOS DOTADOS COMO OS ANIMAIS IRRACIONAIS DE NOS ACASALARMOS APENAS PARA A PROCRIAÇAO SERIA MAIS FACIL MAS SOMOS DIFERENTES FILOSOFICAMENTE BUSCAMOS A VERDADE MAS ELA TRANSCENDE NOSSAS LIMITAÇAOES HUMANAS POR ISTO CONCORDO QUE NAO EXISTE UMA INCOERENCIA MAÇONICA E SIM UM PONTO DE VISTA DO AUTOR DO TEXTO RESPEITOSAMENTE ResponderEliminar 12. [anon36.png] João Pimentel Ferreira18 de julho de 2011 às 10:27 Caro comentador Obrigado pelo seu comentário erudito. No entanto devo referir que a "opção livre" de se ser homossexual, esse sim é animalesca, e nada humana. Muitas pessoas podem até viver infelizes e frustradas por não saciarem os seus instintos homossexuais, mas também há pessoas que se sentem frustradas com casamentos desgraçados por não saciarem os seus instintos pedófilos ou pederastas; e não é por isso que toleramos a pedófilia. A homossexualidade é uma patologia do foro psicoemocional, pois procura apenas o instinto carnal luxuriante e estéril e não o verdadeiro amor fecundo. Melhores cumprimentos ResponderEliminar 13. [anon36.png] Rodrigo25 de julho de 2011 às 05:02 E quanto aos casais heterossexuais estéreis? Eles não geram prole assim como um casal homossexual. Meus cumprimentos. ResponderEliminar 14. [anon36.png] João Pimentel Ferreira25 de julho de 2011 às 10:46 Caro Rodrigo. O casamento entre dois heterossexuais inférteis, preconiza uma vontade visceral de constituir família tendo filhos. Ou seja, o casamento heterossexual não é à partida infértil, podendo-o ser devido a alguma patologia, já o casamento homossexual é uma escolha consciente entre os nubentes para levarem uma vida de infertilidade. Ninguém parte de bom grado consciente da sua infertilidade para um casamento, a não ser os nubentes homossexuais. Melhores cumprimentos ResponderEliminar 15. [anon36.png] Tauan Queiroz31 de maio de 2013 às 02:23 Nossa... nunca li tamanha ignorância mascarada de intelectualidade. Se todo casamento é para procriar, por que, então, pessoas idosas casam? Por que alguém estéril pode casar? Na maioria dos homossexuais, há a certeza do gênero: um homem homossexual é um homem que tem preferência sexual e amorosa por outros homens, o justo contrário acontece com mulheres homossexuais. ''Implica dizer que o ingresso ou a permanência de homossexuais parece não atentar contra a moral maçônica e explicamos o porquê. A maçonaria trabalha, basicamente, dois planos, um físico e um espiritual, por conseguinte os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade não devem ser tomados em sua expressão limitada, física, engessada, e sim numa acepção que vai para além do material, ou seja, num plano superior, filosófico, espiritual, até. Nesse sentido, também devemos entender os termos tolerância, amor ao próximo e dignidade da pessoa humana.'' Leia mais em: http://blog.clickgratis.com.br/majaurelio/415839/HOMOAFETIVIDADE+E+MORAL+MA%C7%D4NICA.html#ixzz2UpSyGWGP António Arnaut discorre muito bem sobre o tema. ResponderEliminar Respostas 1. [anon36.png] João Pimentel Ferreira31 de maio de 2013 às 18:34 Percebo a diferenciação entre o patamar físico e espiritual e podemos ter pessoas que são no campo físico, homens e no campo espiritual, femininas. Ninguém quer condenar a homossexualidade. Agora, o que não pode ser aceite, é que os homossexuais contraiam matrimónio, nos mesmos moldes que um casal heterossexual. A razão, está explícita no texto. Se aceitarmos tudo, o que impede um homem de casar com um cão? Volto a reiterar: o matrimónio tem como meta final a fecundidade, espiritual e carnal, e um matrimónio entre dois homossexuais está dotada ao fracasso logo na génese. Outros casais heterossexuais, não carnalmente fecundos, têm sempre a vertente paternal e maternal essencial a uma criança, que podem canalizar para a adoção! Cumprimentos Eliminar Responder 16. [anon36.png] SOUZZA29 de agosto de 2013 às 13:34 Primeiramente não sou maçônico porem vejo que na historia humana a maçonaria sempre lutou pela liberdade, sempre foi contra a desigualdade entre os seres e por isto sempre fui e sou fá da maçonaria acredito que em um mundo seja neste ou seja no próximo não teremos a necessidade de rotular ninguém veremos e aceitaremos o próximo como ele, sem tentar fazer do outro o que queremos, pois se criticamos tentamos mudar o outro para a forma que queremos, estamos a um passo do nazismo e estaremos interferindo no livre arbitro do próximo. ResponderEliminar 17. [anon36.png] João Pimentel Ferreira29 de agosto de 2013 às 14:42 Caro Tenho pensado muito nessa questão, e confesso que é uma questão deveras complexa, filosofica, ética e moralmente. Obviamente que quando escrevi este texto não quis rotular ninguém, nem ostracizar ninguém e sempre defendi que devemos ser tolerantes. À altura de Cristo, o adultério era dos crimes mais severos puníveis com morte por apedrejamento, e Cristo sabiamente referiu "que quem nunca pecou, que atire a primeira pedra". Apesar de eu ser contrário aos preceitos que defendem a promovem a homossexualidade, não tenho moralidade para julgar o próximo, até porque é um ato entre dois adultos, que não prejudica em teoria terceiros. Todavia, e não menos importante, é que nâo nos devemos afastar do Bem, e devemos saber muito bem identificar o Mal. Eu encaro a homossexualidade como uma patologia do foro psico-socio-emocional, assim como a atração por crianças ou animais. Agora, não julgo, não humilho, não discrimino, não ostracizo nem me sinto com moralidade para o fazer, tento apenas ajudar e orientar, partilhando a minha opinião. Cumprimentos e obrigado pelo seu comentário ResponderEliminar 18. [anon36.png] João Miguel Martins26 de outubro de 2014 às 09:06 Olá João. Gosto muito do seu blog e sigo-o porque tem posts muito interessantes. Fico com pena que seja homofóbico. A homossexualidade não é uma patologia, lamento. Desde o dia 17 de Maio de 1990 que a OMS retirou a homossexualidade da lista internacional de doenças. E fê-lo considerando ate só esteve nessa lista por preconceito. Dar a sua opinião nesta situação como contrária é como eu dizer que na minha opinião a terra é plana - é a minha opinião e tenho direito a ela. O João equipara a homossexualidade a atração por crianças ou animais e diz que não julga, e não ostraciza. O João então tem graves falhas morais e é a favor de crimes. Mais, o seu argumento não é válido em relação às uniões entre pessoas do mesmo sexo já que a pedofilia e zoofilia podem ser ou entre pessoas do mesmo ou de sexo diferente ou entre uma pessoa e um animal do mesmo ou de sexo diferente. Uma relação entre duas pessoas, do mesmo ou de sexo diferente, difere de uma relação entre uma pessoa e um animal porque há consciências diferentes e animal nenhum quer amar um humano como um humano ama um humano, até porque um animal nem sabe o que é o amor entre humanos. Uma relação pedófila, independentemente dos sexos dos intervenientes - ou o João é a favor se for uma relação pedófila heterossexual? - é uma relação desporporcional em que um indivíduo(a) tira vantagem do outro(a). Numa relação entre pessoas homo ou heterossexual há equilíbrio. E uma relação homossexual não prejudica terceiros - ou acha que sim? Se sim pode por favor dizer em quê? Quando se condena há por detrás uma causa - psicológica - para tal. Qual é a sua? ResponderEliminar Respostas 1. [anon36.png] João Pimentel Ferreira26 de outubro de 2014 às 10:57 Eu não sou contra os homossexuais e valorizo bastante a liberdade individual. Sou também extremamente tolerante para com o próximo, nesses termos não creio que me considere homofóbico. O termo "patologia" foi um termo desproporcionado, admito-o. A comparação que fiz com pedofilia ou zoófilia foi idiota. Sou todavia contra o matrimónio de pessoas do mesmo sexo, pelas razões filosóficas evocadas. Eu não quero entrar em debate aceso e fraturante, mas na minha opinião na grande maioria da homossexualidade, não está um desejo genuíno de constituir família, como consagrado pela instituição do casamento, mas uma latente luxúria e uma desproporcionada e injustificada, igualdade de direitos, que no meu entender não se aplicam, como não se aplica um cidadão comum exigir ter o direito de igualdade salarial para com o presidente da sua nação. O direito à igualdade, que valorizo bastante, não é aplicado em tantas outras matérias da vida comum. Ninguém exige direito à igualdade na habitação, querendo todos ter casas iguais, direitos salariais iguais, ninguém se escandaliza por haver nos transportes, 1º e 2ª classe, uma discriminação baseada nos rendimentos do viajante; logo, parece-me, que a instituição do casamento, tendo por objetivo fundador a constituição de família (mesmo sem filhos), devia ser vedada aos homossexuais. Todos os estudos confirmam que os homossexuais - principalmente do sexo masculino - são muito mais promíscuos que os heterossexuais. Todavia, alterei bastante o meu ponto de vista em relação a esta matéria nos últimos tempos. Como digo, não me parece que deva condenar a homossexualidade, ou o que dois adultos fazem dentro de quatro paredes de livre vontade; mas continuo a ser opositor ao matrimónio pelas razões filosóficas evocadas. cumprimentos Eliminar Responder 19. [anon36.png] João Miguel Martins26 de outubro de 2014 às 17:16 Desconheço os estudos que refere e tenho mesmo dúvidas da sua existência (feitos por quem?; que universidade os publicou?; ou que cientista ou investigador?; que amostra foi considerada? de que país? em que ano?; com que desvio padrão?). Deduzo que ache que os homossexuais o prejudiquem de alguma forma pois classifica-os implicitamente como cidadãos de segunda classe. O que faz um cidadão ser de primeira e de segunda classe? Quais os parâmetros a considerar? Direitos humanos não são comparáveis à quantia do ordenado porque este está relacionado com a produtividade - este argumento é inválido mas demonstra os seus valores. Para terminar as suas razões não são filosóficas, são de preconceito, lamento. ResponderEliminar Respostas 1. [anon36.png] João Pimentel Ferreira26 de outubro de 2014 às 17:28 Procure na web, há vários estudos imparciais que o demonstram. Os homossexuais nem me prejudicam nem são cidadãos de segunda, não deturpe o que eu disse. Só acho que a instituição do matrimónio lhes deveria estar vedada, apenas isso. O matrimónio tem como preceito fundamental e fundador de constituir família e quando possível gerar filhos. Não é preconceito, é pre-conceito. Qualquer dia as pessoas estão exigir casar-se sozinhas (já há casos disso) ou com animais de estimação ou plantas (também já há exigências dessas). Cumprimentos Eliminar 2. [anon36.png] lazaro siqueira18 de novembro de 2014 às 05:08 Mas as relações homoafetivas ocorre em em várias espécies de animais... Já que você usou artigos científicos, esse também é... ;) Eliminar 3. [anon36.png] João Pimentel Ferreira23 de novembro de 2014 às 16:46 A sodomia é algo que sucede em alguns primatas, é verdade. Há várias espécies animais com instintos homo-afetivos. A homoafetividade faz parte da Natureza, e nos humanos ela revela-se na maioria dos casos no companheirismo e na camaradagem entre vários homens. Todavia, nunca evoquei o "instinto primário" nem a "questão natural" para condenar o casamento homossexual. Tentei evocar - mesmo com alguns sofismas admito - a Filosofia. Faço-lhe uma pergunta retórica: porque por exemplo, as sociedades ocidentais condenam os casamentos poligâmicos e não condenam os casamentos homossexuais? Qual o problema legal e moral, de um homem casar com três mulheres? Eliminar Responder 20. [anon36.png] Marcia Zaros20 de janeiro de 2015 às 19:46 KKKKkk, o símbolo do compasso é uma grande simbologia do culto ao sexo "sagrado" ritualístico...é mesmo a abertura de pernas pra isso yoni e o lingan que constroem o mundo ou melhor a humanidade(qudno procria é claro)..mas há a ala pederasta da maçonaria que é resquício do culto militarista do mitraismo à androgênico a moda espartana....por fim é esse o mistério dos místérios o culto ao deus falicista....o mais antigo de todos:Pã(que teve muitos nomes ao longo dos tempos:Dionísio, Baphomet, Melkart,Enki,Moloque,Minotauro o Poseidon,Sabazios,Prisco,Yavé e finalmente fecha-se o ciclo ouroborus o culto ao grande Pã.então fica explicado o apoio da maçonaria ao regresso do animismo, porque foi isso ela sempre a ocultar o paganismo.Judaísmo(com sua Cabala) e cristinismo fizeram a mesma coisa, este útlimo por efeito de tanta arte com mais descaramento a enconder seus símbolos e rituais pagãos nas santas e nos santos etc. Salve grande Pã! O deus encoberto que é de todos mas poucos sabem. ResponderEliminar Respostas 1. [anon36.png] João Pimentel Ferreira20 de janeiro de 2015 às 19:53 Cara Marcia, onde está o falicismo no Cristianismo? A Cruz, do ponto de vista esotérico e psicoevolutivo, é um falo invertido, incutindo nos crentes passividade, que se manifesta no cristianismo em premissas como o perdão, a subserviência ou caridade. Mas claro que concordo consigo, o falicismo fez e faz parte de todas as culturas, basta olhar para os obeliscos que existem nas urbes europeias, ou mesmo no desenho e forma de certos arranha-céus. Os profanos dirão que é coincidência... Eliminar 2. [anon36.png] Marcia Zaros20 de janeiro de 2015 às 21:58 Pois é João,você acabou de falar que a cruz é um falo(ainda que invertido) preciso dizer mais? Quem estudar profundamente de onde vem as religiões(pura astrolatria): na antiga Grécia(cultos herméticos dionísicos,Saturno ou Sabázios(de onde vem o sabá), tanto no oriente como no ocidente vai dar pricipalmente nos Mitraismos Romano ou o Persa(Zoroatrismo) que desemboca duas religiões:judaísmo e cristianismo ao incrementar a pesquisa também sobre os cultos de fertilidade agrários e os deuses envovlvidos.....verá por si os rastros Historicamente construídos e não se perderá nos labirintos das religiões estado(com seus reinos feudais como judaísmo,cristianismo e islamismo) que perseguiram o paganismo animista, não para abolí-lo mas para monopolizá-lo sob o monoteísmo e instituir a monarquia hereditária e divina. O sistema judaico-cristão sempre foi e ainda é uma grande desgraça para a paz mundial e a igualdade de direitos. Eliminar 3. [anon36.png] João Pimentel Ferreira21 de janeiro de 2015 às 12:17 Mas é uma evidência constatar que quase todos os magnos símbolos e efemérides cristãs provêm da simbologia pagã; desde a Páscoa (solstício da Primavera) ao Natal (solstício de Inverno), passando pelo Dia de Todos os Santos (equinócio do Outono). As religliões do Livro mais não fizeram que sob um capa de misticismo e simbologia clerical, incutir nos profanos e nos leigos os seus ideais, para desta forma obter monopólio e poder. Mas também o fizeram os comunistas e ainda o fazem de forma clara hoje em dia todos os governos. São técnicas para controlo de massas, para o povo para a guerra, produção, conceção, impostos, etc. Eliminar Responder 21. [anon36.png] Marcia Zaros20 de janeiro de 2015 às 21:33 Se nós acreditarmos que o homosexualismo pode ser evocado como uma influência de uma divindade ou mago como dizem os ocultistas, então daremos razão aos evangélicos que acreditam na cura gay por influência de um pastor . De qualquer forma dois ramos extremistas de lunáticos e fanáticos. ResponderEliminar Adicionar comentário Carregar mais... Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial Subscrever: Enviar comentários (Atom) A Verdade não é de Ninguém; mas somente daqueles que a entenderem. Truth belongs to no-one; but merely to those who understand It A minha página pessoal www.joãopimentel.com/pt Escrevo em movimento Escrevo o que vai na mente Escrevo com a mão dormente O que me vai no pensamento Escrevo com puro contentamento Escrevo aquilo que é premente Aquilo que arde, que é ardente Que traz dor, isolamento Escrevo com audaz primazia Os escritos do sofrimento Escrevo o que traz alegria O que estimula, que traz tormento E não escrevo aquilo que queria Versar, prosar o firmamento Vede as minhas poesias A arte descritiva da índole Os pensamentos têm de ser grafados As palavras têm de ser gravadas O efémero dissolve-se nos horizontes da história, mas as obras literárias ficam para sempre perenes grafadas nas rochas do infinito. Vera Veritas em livro My blog on book Quantos leram Vera Veritas Sparkline Topo 10 da última semana * Por que não funcionam os motores magnéticos e os moto-contínuos? 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Sou um apaixonado pela vida e pelas maravilhas do mundo, mas consciencioso dos meus limites libertinos. Gosto de indagar sobre tudo o que me rodeia enquanto ser empírico, e baseio o meu quotidiano no conceito do argumento do filme A Matriz, inspirado no clássico grego da Alegoria da Caverna. Adoro escrever, tecer literariamente as loucuras mundanas e as dementes vicissitudes do cosmos. Adoro versar, poéticas e rimas ordenadas, métricas que obedeçam ao conceito de soneto. Adoro música erudita, música ecléctica. Gosto de fotografia artística. Gosto de novas tecnologias, programação, e novas funcionalidades e metodologias deste admirável mundo novo. Apraz-me a matemática, o seu estilo formal, elegante e racional, por vezes meramente intuitivo ou estritamente puro e abstracto. Para quê reter a ansiedade Para quê esperar o infinito Apenas vagueio pela Verdade Apenas calado, finjo que grito Soneto à Lua Ó lua que estás tão alta Lua brilhante, da imensidão Que evoca o coração E o desejo que me faz falta És por quem a Mulher se pauta És quem renega a escuridão Astro passivo de eleição Cruz cristã, a cruz de Malta. Quando cheia, és reluzente Levas homens à loucura Quando nova, és deprimente A escuridão e a lonjura Mas se Nova és, espero o crescente Amar-te assim, cândida e pura. 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Na sequência de um pedido do Presidente da República de fiscalização preventiva de quatro artigos do diploma que prevê o casamento homossexual, o TC aprovou a sua constitucionalidade, considerando que o matrimónio entre pessoas do mesmo sexo não colide com o reconhecimento e a proteção da família como "elemento fundamental da sociedade". Reagindo ao acórdão, o deputado do CDS-PP Filipe Lobo D'Ávila reiterou que a proposta de lei "não é prioritária", quando "os problemas do país são o aumento das falências" das empresas e "o desemprego galopante". O parlamentar lembrou que o seu partido defende "a manutenção da figura jurídica do casamento tal como existia", ou seja, o matrimónio entre pessoas de sexos distintos. O CDS-PP, adiantou Filipe Lobo D'Ávila, continua, por outro lado, "a ter dúvidas" em relação ao artigo "mais polémico" e que "não foi escrutinado" pelo Tribunal Constitucional, o de que "qualquer interpretação" sobre a adoção pelos tribunais "não pode ser no sentido de que o casamento implique a adoção". A proposta de lei que legaliza o casamento homossexual foi aprovada pela Assembleia da República em votação final global a 11 de fevereiro, com os votos favoráveis do PS, BE, PCP e Partido Ecologista "Os Verdes". O diploma retira do Código Civil a expressão de "sexo diferente" na definição do casamento, mas impede a adoção a pessoas casadas do mesmo sexo. CDS com Sic-N IFRAME: http://www.facebook.com/plugins/like.php?href=http://www.cds.parlamento.pt/gp/index.php?option=com_content%26view=article%26id=357:cds-reitera-casamento-homossexual-nao-e-prioritario%26catid=59:geral%26Itemid=64&layout=standard&show_faces=1&width=300&action=like&font=arial&colorscheme=light&height=23 < Anterior Seguinte > História CDS user4_pic Conheça a história do Grupo parlamentar do CDS. Parlamento Direto plenario_ld Videos do Plenário, comissões e outras intervenções. Iniciativas CDS deputados_XII Projectos de Lei e Projectos de Resolução apresentados pelo Grupo Parlamentar. CDS redes sociais icon6 CDS TV IFRAME: //player.vimeo.com/video/117403092 A privatização da TAP António Pires de Lima sobre o processo de privatização da TAP Agenda CAPTION: << Janeiro 2015 >> Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Links CDS * CDS * Autarcas CDS * Juventude Popular * Parlamento Europeu Pesquisar Pesquisar___________ busca Deputados CDS News image Nuno Magalhães Presidente do Grupo Parlamentar News image Cecília Meireles Vice-Presidente do Grupo Parlamentar Círculo eleitoral Porto News image Pedro Morais Soares Círculo eleitoral Lisboa News image Rui Barreto Círculo Eleitoral Madeira News image Teresa Caeiro Vice-Presidente da Assembleia da República News image João Rebelo Círculo Eleitoral Lisboa News image Abel Baptista Secretário Mesa da Assembleia da República News image Artur Rêgo Círculo Eleitoral Faro News image Filipe Lobo d'Ávila Círculo Eleitoral Santarém News image Vera Rodrigues Círculo Eleitoral Porto News image Hélder Amaral Vice-Presidente do Grupo Parlamentar News image Isabel Galriça Neto Círculo Eleitoral Lisboa News image Inês Teotónio Pereira Círculo Eleitoral Lisboa News image João Gonçalves Pereira Círculo Eleitoral Lisboa News image João Viegas Círculo Eleitoral Setúbal News image Paulo Almeida Círculo Eleitoral Coimbra News image José Ribeiro e Castro Círculo Eleitoral Porto News image José Lino Ramos Círculo Eleitoral Lisboa News image Michael Seufert Círculo Eleitoral Porto News image Manuel Isaac Círculo Eleitoral Leiria News image Raul de Almeida Círculo Eleitoral Aveiro News image Telmo Correia Vice-Presidente do Grupo Parlamentar News image Teresa Anjinho Círculo Eleitoral Aveiro * Nuno Magalhães * Cecília Meireles * Pedro Morais Soares * Rui Barreto * Teresa Caeiro * João Rebelo * Abel Baptista * Artur Rêgo * Filipe Lobo d'Ávila * Vera Rodrigues * Hélder Amaral * Isabel Galriça Neto * Inês Teotónio Pereira * João Gonçalves Pereira * João Viegas * Paulo Almeida * José Ribeiro e Castro * José Lino Ramos * Michael Seufert * Manuel Isaac * Raul de Almeida * Telmo Correia * Teresa Anjinho Copyright © Grupo Parlamentar do CDS. 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"Não podemos deixar de dizer que discordamos desta decisão do senhor Presidente da República", afirmou o deputado na Assembleia da República. "A intervenção do senhor Presidente da República é esclarecedora, na medida em que aponta diversas razões pelas que em condições normais não promulgaria o diploma", argumentou Filipe Lobo D'Ávila. Para o CDS, "uma coisa é defender direitos entre pessoas do mesmo sexo e outra coisa é institucionalizar esses mesmos direitos através do casamento". O Presidente da República, Cavaco Silva, anunciou ao inicio da noite de segunda-feira, numa declaração ao país, que promulgou o diploma que estende aos homossexuais o acesso ao casamento civil. [EMBED] CDS com RTP e DD IFRAME: http://www.facebook.com/plugins/like.php?href=http://www.cds.parlamento.pt/gp/index.php?option=com_content%26view=article%26id=507:cds-manifesta-qdiscordanciaq-pela-promulgacao-pelo-presidente-do-casamento-homossexual-%26catid=45:familia%26Itemid=64&layout=standard&show_faces=1&width=300&action=like&font=arial&colorscheme=light&height=23 < Anterior Seguinte > História CDS user4_pic Conheça a história do Grupo parlamentar do CDS. Parlamento Direto plenario_ld Videos do Plenário, comissões e outras intervenções. Iniciativas CDS deputados_XII Projectos de Lei e Projectos de Resolução apresentados pelo Grupo Parlamentar. CDS redes sociais icon6 CDS TV IFRAME: //player.vimeo.com/video/117403092 A privatização da TAP António Pires de Lima sobre o processo de privatização da TAP Agenda CAPTION: << Janeiro 2015 >> Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Links CDS * CDS * Autarcas CDS * Juventude Popular * Parlamento Europeu Pesquisar Pesquisar___________ busca Deputados CDS News image Nuno Magalhães Presidente do Grupo Parlamentar News image Cecília Meireles Vice-Presidente do Grupo Parlamentar Círculo eleitoral Porto News image Pedro Morais Soares Círculo eleitoral Lisboa News image Rui Barreto Círculo Eleitoral Madeira News image Teresa Caeiro Vice-Presidente da Assembleia da República News image João Rebelo Círculo Eleitoral Lisboa News image Abel Baptista Secretário Mesa da Assembleia da República News image Artur Rêgo Círculo Eleitoral Faro News image Filipe Lobo d'Ávila Círculo Eleitoral Santarém News image Vera Rodrigues Círculo Eleitoral Porto News image Hélder Amaral Vice-Presidente do Grupo Parlamentar News image Isabel Galriça Neto Círculo Eleitoral Lisboa News image Inês Teotónio Pereira Círculo Eleitoral Lisboa News image João Gonçalves Pereira Círculo Eleitoral Lisboa News image João Viegas Círculo Eleitoral Setúbal News image Paulo Almeida Círculo Eleitoral Coimbra News image José Ribeiro e Castro Círculo Eleitoral Porto News image José Lino Ramos Círculo Eleitoral Lisboa News image Michael Seufert Círculo Eleitoral Porto News image Manuel Isaac Círculo Eleitoral Leiria News image Raul de Almeida Círculo Eleitoral Aveiro News image Telmo Correia Vice-Presidente do Grupo Parlamentar News image Teresa Anjinho Círculo Eleitoral Aveiro * Nuno Magalhães * Cecília Meireles * Pedro Morais Soares * Rui Barreto * Teresa Caeiro * João Rebelo * Abel Baptista * Artur Rêgo * Filipe Lobo d'Ávila * Vera Rodrigues * Hélder Amaral * Isabel Galriça Neto * Inês Teotónio Pereira * João Gonçalves Pereira * João Viegas * Paulo Almeida * José Ribeiro e Castro * José Lino Ramos * Michael Seufert * Manuel Isaac * Raul de Almeida * Telmo Correia * Teresa Anjinho Copyright © Grupo Parlamentar do CDS. 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Segundo o Diário de Notícias o PS admite incorporar o direito à adopção na lei dos casamentos homossexuais, caso o Tribunal Constitucional (TC) venha a chumbar a lei aprovada na Assembleia da República, na sexta-feira. Numa reacção a esta notícia, João Almeida lembrou que se o Tribunal Constitucional ‘chumbar’ a lei sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo o PS terá três hipóteses: desistir do diploma, convocar um referendo para “obter um mandato que reconhece não ter” ou avançar “para além do mandato que tem”. “Se se confirmar esta terceira hipótese é uma hipótese que vai claramente contra os compromissos eleitorais do PS", acrescentou o secretário-geral do CDS-PP, insistindo que se estaria perante “uma fraude totalmente inaceitável”. Desta forma, continuou João Almeida, a “solução evidente” no caso de um ‘chumbo’ do Tribunal Constitucional é a convocação de um referendo, para assim o PS obter um mandato que não tem. “Entre eleições, e na mesma legislatura, a única maneira de obter um mandato que não se tem é convocando um referendo”, argumentou, admitindo que apesar do CDS-PP ser contra a lei que consagra os casamento entre pessoas do mesmo sexo a convocação de uma consulta popular “seria positivo”, na medida em que se trata de uma questão que divide bastante a sociedade. “Seja porque razão for, se ainda pudermos convocar o referendo que sempre defendemos, achamos que isso é positivo”, referiu. CDS com DD IFRAME: http://www.facebook.com/plugins/like.php?href=http://www.cds.parlamento.pt/gp/index.php?option=com_content%26view=article%26id=128:casamento-homossexual-cds-diz-que-avancar-com-adopcao-seria-quma-fraudeq-%26catid=45:familia%26Itemid=64&layout=standard&show_faces=1&width=300&action=like&font=arial&colorscheme=light&height=23 < Anterior Seguinte > História CDS user4_pic Conheça a história do Grupo parlamentar do CDS. Parlamento Direto plenario_ld Videos do Plenário, comissões e outras intervenções. Iniciativas CDS deputados_XII Projectos de Lei e Projectos de Resolução apresentados pelo Grupo Parlamentar. 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Já o CDS apresentou no seu Programa eleitoral a defesa da definição actual de casamento. [EMBED] Telmo Correia salientou o facto de mais de 90 mil Portugueses terem pedido a realização de um referendo ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, mas conclui que afinal “o Primeiro-ministro não as reconhece”. O deputado centrista perguntou ao primeiro-ministro se “terá a humildade democrática de ouvir os portugueses sobre esta matéria”, caso a proposta do Governo venha a ser declarada inconstitucional. [EMBED] Pergunta repetida por João Almeida, que desafiou José Sócrates a dizer se caso a nova lei seja mesmo declarada inconstitucional, o Governo avança com possibilidade de adopção. João Almeida chamou ainda a tenção para o facto de que o respeito pelos direitos evidentes dos Homossexuais foi tratado de outra maneira na esmagadora maioria dos países da EU, que optaram por uma solução diferente da do Governo Português. IFRAME: http://www.facebook.com/plugins/like.php?href=http://www.cds.parlamento.pt/gp/index.php?option=com_content%26view=article%26id=121:cds-acusa-socrates-de-discriminar-portugueses-que-pedem-referendo-ao-casamento-homossexual%26catid=45:familia%26Itemid=64&layout=standard&show_faces=1&width=300&action=like&font=arial&colorscheme=light&height=23 < Anterior História CDS user4_pic Conheça a história do Grupo parlamentar do CDS. Parlamento Direto plenario_ld Videos do Plenário, comissões e outras intervenções. Iniciativas CDS deputados_XII Projectos de Lei e Projectos de Resolução apresentados pelo Grupo Parlamentar. 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