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E não venham com disparates associados aos traumas Freudianos como causa da homossexualidade porque as suas teorias estão desacrecitadas pela comunidade - as teorias existentes são, sim, uma evolução das de Freud.
Apesar de esta já ser a posição desta instituição há algumas décadas, a homossexualidade não é nenhuma doença e desde 1990 que a OMS deu isso como declarado.
2) Estima-se que cerca de 11% da actual população mundial seja homossexual (agora se esses 11% praticam actos homossexuais, isso já tenho muitas reservas).
3) Ao contrário de algumas atrocidades da teoria Darwiniana, a homossexualidade existe no Homem... desde a existência do mesmo. É tão natural como ser-se heterossexual.
4) A homossexualidade não existe apenas na espécie humana. Na verdade, existem milhares de espécies animais em que se verifica a manifestação desta orientação sexual. Há espécies animais onde a taxa estimada de elementos que praticam actos homossexuais ultrapassa os 50% (!).
5) Os pontos 3) e 4) retiram qualquer crédito às teorias de que ser-se homossexual é contra-natura e de que nós só cá estamos apenas para procriar e garantir a sobrevivência e evolução da espécie. Se assim fosse, não havia pessoas estéreis e nas outras espécies não haveria que fazem "sexo por sexo" (como nós Homens!) - não sei se sabem, mas há espécies de mamíferos que são muito adeptas de orgias bissexuais sem intenção de procriação.
6) Hoje, o casamento é uma instituição cujos valores não têm rigorosamente NADA a ver com as raízes do mesmo. O casamento hoje não é apenas uma cerimónia de aprovação perante uma pequena comunidade e de celebração religiosa. (Sim, é uma celebração de uma relação com aqueles que nos são próximos, mas mais do que isso...) É um contrato que se fecha para com a sociedade e, mais, para com o Estado.
O Parlamento aqui em Lisboa devia (para além da inconstitucionalidade) ter tido isso em conta. Vivemos num Estado laico... ou supostamente. (comentário que publiquei noutra notícia há dois dias)
7) Sendo as sociedades heterossexuais uma estrutura de base heterossexista (e de base católica, numa grande maioria), as camadas mais conservadoras e reaccionárias destas mesmas sociedades têm-se servido da instituição casamento como forma de protecção e de defesa da heterossexualidade como orientação sexual maioriária e como forma de defesa anti-hegemónica. Apesar de condenável, é uma reacção histórica e socialmente natural por parte destas mesmas camadas.
8) Felizmente, em Portugal, há uma Constituição (documento máximo cujo poder prevalece sobre quaiquer outros), cujas alterações - efectuadas nos anos 90 - não só protegem, como eliminam a diferença entre as pessoas de diversos grupos e minorias perante as maiorias opostas.
Constituição Portuguesa
«Artigo 13.º
(Princípio da igualdade)
1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.»
«Artigo 36.º
(Família, casamento e filiação)
1. Todos têm o direito de constituir família e de contrair casamento em condições de plena igualdade.
2. A lei regula os requisitos e os efeitos do casamento e da sua dissolução, por morte ou divórcio, independentemente da forma de celebração.
3. Os cônjuges têm iguais direitos e deveres quanto à capacidade civil e política e à manutenção e educação dos filhos.
4. Os filhos nascidos fora do casamento não podem, por esse motivo, ser objecto de qualquer discriminação e a lei ou as repartições oficiais não podem usar designações discriminatórias relativas à filiação.
5. Os pais têm o direito e o dever de educação e manutenção dos filhos.
6. Os filhos não podem ser separados dos pais, salvo quando estes não cumpram os seus deveres fundamentais para com eles e sempre mediante decisão judicial.
7. A adopção é regulada e protegida nos termos da lei, a qual deve estabelecer formas céleres para a respectiva tramitação.»
Os artigos 13 e 36 da C.P. são claros e não são passíveis das interpretações distorcidas que alguns fizeram (e ainda fazem). A interpretação gramatical a fazer destes artigos é a seguinte:
1 - Em nenhum dos artigos é interdito o casamento a pessoas do mesmo sexo. Pelo contrário (!), os artigos frisam que deve haver igualdade nestas circunstâncias com qualquer cidadão português, independentemente da raça, sexo, língua, ascendência, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou... orientação sexual (segundo o que está expresso no 13º artigo).
2 - Desta forma, e tendo em conta que a Constituição Portuguesa é o documento máximo que vigora sobre quaisquer outros em Portugal, os artigos 1577, 1587 e 1628 do Código Civil - que interditam o direito do acesso ao casamento por pessoas do mesmo sexo - são... inconstitucionais.
Porque é que eu posso casar-me com uma pessoa de outro sexo e não uma do mesmo que o meu?
As opções dizem respeito a cada um, pelo que ninguém me prejudica se for homossexual. Como tal, completamente de acordo que se casem, o amor é para todos =)
- É uma escolha pessoal, que diz respeito ao casal e a mais ninguém.
- Os gays são cidadãos como os outros, trabalham, pagam impostos, etc, por que raio hão de ter menos direitos? Não faz sentido...
- Já lá vai o tempo em que o casamento tinha o objectivo da procriação. Se fosse por aí, todos os casais hetero deveriam ser obrigados a ter um filho... Não vai passar a haver menos criancinhas no mundo só por haver casamentos gays, até porque casados ou não...são gays na mesma!
Os homossexuais são pessoas, e como tal têm os mesmos direitos que os heterossexuais.
Cada um deve ter a liberdade de escolher quem quiser para compartilhar a sua vida.
Adpoção por parte de casais homossexuais, novamente a favor.
Concordo, porque somos todos diferentes.
E apenas utilizo uma analogia simples:
Não é o bacalhau o ou dos alimentos o que mais se consome em Portugal? Pois eu não gosto.
Cada um é feliz à sua maneira desde que não interfira com a felicidade dos outros.
E para terminar só uma coisa: porquê essa imagem? xD
Eu sou heterossexual mas não vou obrigar a que todos o sejam e considerar isso uma doença. Isso são só mente retrógradas.
BLOGs:
RUÍDO" target="_blank">http://ruido-alternativo.... ALTERNATIVO - Programa da Rádio Cartaxo
&
O" target="_blank">http://o-ruido-ao-pormeno... RUÍDO AO PORMENOR
Quanto ao casamento em si, é realmente um direito.
As questões da adopção são á parte. Eu diria que sou contra, mas não tenho uma opinião sustentada.
De qualquer maneira, é claro que o casamento religioso é uma questão diferente, e cabe à Igreja e não ao Estado regular. Mas no que toca a união civil, vão-se lixar, é claro que se deviam poder casar.
Devemos considerar que apesar de tudo estas duas pessoas partilham um lar e uma vida. Devem ter direito a herdar um do outro e a entrar no IRS como casal. Pareceme perfeitamente lógico.
Lá se a sociedade aceitou ou não... nada interfere o casamento.
As pessoas têm é que fazer por ser felizes :) .
acho que merecem a liberdade de decidir se querem ou nao casar, e nao sei o que é que o resto da populaçao tem a ver com isso...
So uma coisa , a constituiçao nao diz que os casais homossexuais podem casar. Se nao puderem casar nao e inconstitucional.
Devo tomar isso como uma comparação?
Todos temos o direito de viver como desejamos e ser felizes com quem quisermos.
A unica diferença entre ser-se homossexual e heterossexual é a procriação. E hoje em dia já há muitos casais heterossexuais que não têm filhos. Por isso não vejo que impedimentos, além de mentes fechadas a uma ideologia católica, podem haver ao casamento de casais do mesmo sexo.
nojo so de pensar..fodase
Bem sei que todo este tipo de atitude anda à volta de repercussões do modelo de sociedade ocidental dos tempos modernos, na qual a Igreja Católica teve um papel horrivelmente importante ao modelá-la. Com efeito, acha-se no direito de impôr a pergunta a pessoas que nada têm a ver com o assunto, somente porque o mesmo escapa aos valores que regem essa mesma sociedade.
Apesar de não levantada, a questão da adopção homoparental vem sempre à baila e, neste caso, já acho que deva haver uma discussão, já que envolve terceiros para além do próprio casal. Não obstante, a minha opinião é novamente, e sem margem para dúvida, a favor.
E, por favor, qualquer contra-argumento de natureza tradicionalista como "a ausência de modelo materno ou paterno" ou "confusão/inversão de papéis de genéro do adoptado"
é igualmente deplorável, uma vez que, quanto ao primeiro, persiste o desrespeito pela excepção/diferença (neste caso de modelos de família contrários ao nuclear), achando que o vosso é o mais indicado para educação de uma criança e, relativamente ao segundo, denuncia a teoria do machismo absurdamente latente, no qual determinados comportamentos destinam-se a cada um dos géneros - outro desrespeito.
Este é daqueles chamados temas sociais "fracturantes", em que todas as pessoas têm a sua opinião muito própria e tendem a extremá-la em fóruns de discussão. Vou dizer o que penso sobre o assunto.
Eu sou contra o casamento entre homosexuais. Acreidto profundamente que haja pessoas que nascem já com orientação sexual que os leva a gostar e a sentirem-se atraídos por pessoas do mesmo sexo, mas vejo isso como um comportamente desviante à norma e, portanto, não pode ser consegrado na nossa Lei.
Porquê desviante à norma? Ora, se bem sei, a manutenção das sociedades ao longo dos séculos dependeu da procriação entre pessoas de sexos opostos, pelo que a ordem natural implica a heterosexualidade. Negar isto é mandar poeira para os olhos das pessoas.
Se quiserem chamar-me de conservador e retrógrado, façam-no mas é aquilo que eu penso.
cumps
Acho que o rapaz ou rapariga se sentiria envergonhado
Matrimonio desde o inicio dos tempo foi uma uniao perante Deus, que duas pessoas se uniam para apresentar seu amor e para dedicarem este seu amor para criar uma nova geraçao, é um compromisso que sela um amor perante Deus, que seja para sempre.
Atençao amor nao é igual a paixao, paixao é algo finito e amor é algo infinito e um filho criado dentro desse matrimonio é algo que une mais o casal, por consequencia faz com que o casal tenha muito menos hipoteses de se divorciar. alias ha muitos casais que se nao fosse pelos filhos já se tinham separado..
O casamento é algo mais que simples papeis oficiais..algo mais que um simples Sim!
Pa porque obviamente depois de anos e anos uma pessoa farta-se da outra, nao ha nada como renovar nosso amor com a pessoa que ama-mos por um filho! Isto é uma opiniao moral..simples opiniao moral, porque quem nao é catolico, obviamente nao estará de acordo com tal existencia de Deus, nem com este comentario.
E quanto ao tal preconceito, que todos os homosexuais usam como forte expressao para cedermos, hoje em dia está na moda ser uma pessoa open minded, e quem é contra e se manisfesta é brutalmente alvejado com comentarios de "Preconceituoso"..mas sinceramente, nao somos nós os preconceituosos..sao exactamente essas pessoas que estao a ser preconceituosas, porque sinceramente os catolicos sao os patinhos feios por detras disto tudo, nao os homosexuais..
E so mais uma coisa, quanto á adopçao num casal homosexual, acho totalmente errado, pois uma criança presisa de um pai e de uma mae, e nao de duas pessoas do mesmo sexo.
Quanto á adopção tenho aquilo a que eu gosto de chamar sentimentos contraditórios...
"Ai mas então não lhe chamem casamento. Dêem-lhe outro nome!" Porque??? Qual é a diferença? A finalidade não é a mesma? Chamando-se casamento ou chamando-se marquise (adorei o sketch do Gato Fedorento xD)?
Contudo, acho pertinente a questão levantada por um comentador na SIC Notícias, cujo nome lamentavelmente não me recordo, na altura em que a lei ainda aguardava o resultado da discussão parlamentar, que sugeria se o facto dos homossexuais pretenderem a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo, não será apenas o mote, a catapulta para o passo seguinte: a adopção de crianças?
E em relação a esse ponto, ao da adopção, eu sou extremamente céptica.
Sobre a adopção sou igualmente a favor... a unica coisa que pode causa impedimento a esta situação deve-se à sociedade em que vivemos, que nunca veria com bons olhos uma criança a viver com dois pais ou duas mães e nesse caso que sairia prejudicada sairia a criança, infelizmente.
Para começar, se contribuem para a nossa sociedade, também devem ter os direitos concedidos aos demais.
O problema, pelo que eu ouço e assisto, ainda há mesmo muita gente que acha que pedofilia e homossexualidade andam de mãos dadas, e que se deixarem homossexuais adoptar crianças, é porque vão abusar delas (como se isso não acontecesse já nas instituições, por antemão).
É uma questão de um infeliz preconceito, e há quem ache certo que deixem crianças a sofrer em instituições, vítimas de abusos físicos e psicológicos, quando podiam ter direito a uma vida muito melhor com uma família que realmente deseja protegê-los.
Eu acho que não, o casamento é totalmente sobre valorizado, porque é que os homosexuais insistem nisto??
Podem ter uma vida igualmente feliz e arranjar outros tipos de compromissos, que substituam o casamento.
Ah e outra cena, deixem se das gay parades okay?
é ridiculo...não vos trás mais respeito, apenas mais cépticismo~
Abraço